Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capitulo XIV

O que fazer quando se sente ameaçado? Deve continuar vivendo, contar para alguém, ir na porta do suposto ameaçador? Bom, para Joseph Stevens era um tremendo emaranhado de pensamentos.

Depois da noite passada que ele decide passar na cafeteria, com a certeza de ver Emilly, algo soou estranho, ela estava estranha, tudo na verdade estava estranho, parecia que a mesma não havia  ter gostado da presença dele.

Naquela manhã ele decidira ficar atento, algo lhe dizia que nada estava certo. Estava à poucos metros da casa do Senhor Blaine, queria apenas ver o movimento do local, talvez devesse falar com o seu aluno, mas o seu suposto ego não deixara, as aventuras estavam sempre escondidas por detrás do seu suéter azul marinho, coisa essa que ninguém imaginaria dele. 

Papel e lápis em mãos, o esboço de um sorriso começou a desenvolver-se, mas apenas uma olhada para o norte deu-se conta que estava certo, ou não. Milaíne Lemmon's foi recebida na casa pelo próprio Blaine com um exagerado aperto de mão, logo após um pequeno abraço e um beijo no rosto, ele sabia que em ambas famílias existia um grande elo de amizade, mas o que ela estava fazendo ali?

— NOSSA, COMO VOCÊ QUERIA SER UMA FORMIGUINHA NÃO É MESMO JOE? — Tob também estava em perfeita curiosidade.


— EU NÃO VOU PEDIR DESCULPAS!

— Emilly, reflita comigo, imagine-se no lugar dele, você aceita sair com um cara, descreve uma cena esplêndida para mim e diz que vomitou quando o viu?

— Não foi bem assim Pierce! Eu não vomitei quando eu o vi, eu exatamente não sei o que aconteceu, principalmente quando o Henrique falou aquelas coisas, só faltou dizer que ele só queria me usar...

— Henrique já te chamou pra sair abençoada... Tudo indica que ele também gosta de você, e quem tira conclusões precipitadas sem antes dar a oportunidade do outro lado se explicar? 

— Tá na cara que o Joe é mulherengo, e tipo, como não pude notar... O cara é rico.... Mike eu abrir as redes sociais dele ontem, homem... por favor, por favor...

— Agora se importa que ele seja mulherengo? — Mike sorrir sorrateiro e recebe a pior olhada que Emilly poderia lhe oferecer.

No fundo, Mike tinha razão, qual o motivo dela está se importando com as palavras do Henrique? Ela  só estava se  sentindo uma estranha, de um certo modo não conseguia entender o motivo do que acontecera na noite passada.

Não tinha mais tempo para rebuscar seus pensamentos, desta vez estava ligeiramente atrasada. O Ritual de saída para o trabalho era: Pegar o chaveiro (especificadamente de pizza italiana), abrir a porta, descer as escadas em perfeita sintonia, abrir a porta de saída, descer os quatro degraus que compunha, seguir em direção Leste, reclamar do Sinatra animado nas manhãs Londrinas, correr atravessando as faixas de pedestre (dessa vez com mais cuidado), se bater em pessoas, pensar porque elas estavam acordadas uma hora daquela, analisar a faixada do emprego imaginando sua futura cafeteria e respirar fundo.

Para sua surpresa Joe já estava lá, sentado na mesma cadeira e para maior surpresa, desta vez Milaíne estava sentado com ele, e ela não estava com seu terninho cobrindo boa parte do seu corpo. Nem parecia seis da manhã, parecia que ela se encontrava em uma festa de gala, o foco foi para a maquiagem pesada, que lembrava suas antigas amigas do Ensino médio às seis horas da manhã. 

O ponto detalhado foi os sorrisos desenvolvidos naquela suposta conversa, Milaíne se encontrava bem à frente de Joe, como dizem os jovens sorrateiros: "Se jogando". Na mente de Emilly vinha as palavras de Henrique da noite passada.

Ergueu a cabeça e nem se quer olhou para o lado, não queria dá a entender nada, principalmente quando não se tinha nada a entender. Focara em Celine e logo atrás do balcão a figura do Henrique, que estavam fitando ela. 

Ao decorrer de seus passos até ao banheiro para a sessão do uniforme, se sentia extremamente mal e usada, mesmo que não acontecera nada na noite da academia de artes,  parecia que Henrique tinha razão, e ele até que parecia um cara legal, ela nunca mais se envolvera com alguém e sim, sentia falta, mesmo não confessando, e por que não o Henrique? Era bonito, tinha uma voz firme, um coração aparentemente grandioso, um pouco sem jeito? sim, talvez isso que o deixava fofo, ele estava no seu padrão e pelo menos não era conhecido pela quantidade de mulheres a sua volta.



— SURDO VOCÊ É, PARADO JAMAIS! — Até que Joe se orgulhava as vezes do seu amigo imaginário, ou seu outro eu, na verdade ele desconhecia quem era o verdadeiro Tob, mas saberia contar sua história.

Tob era um apelido carinhoso para Tobias, sim, Tobias, um tanto de nível infantil, e era. Tobias era o amigo imaginário de Joe, que carregou até sua adolescência em segredo, pois já era zoado o suficiente. 

A maior escola escola de Londres nunca aceitara os talentos do mesmo, então recorria ao Tobias. O Tob, era como se fosse o Tobias morto em sua mente, como se quando ele perdeu a voz ele ganhou outra mais potente e divertida na cabeça, quebrando paradigmas de quem ele realmente era.

Ao som de "Don't rain on my parade", sim ele também tinha um gosto para os cantores da Broadway, e isso também era segredo, especificamente o jazz, Joe estava a caminho de casa, era a pior hora do dia, pois sua mãe implicaria com alguma de suas escolhas, e as vezes ele preferia não poder falar, e talvez ela entenderia a ausência das libras, a invenção de está cansado, ou a mente dela de que pintor só pinta.

Algo de errado destacava no jardim de entrada da sua residência.

— PERNAS DE MULHER! -Tob observou isso, mas Joe foi mais preciso: "O que Milaíne queria?"

— Joe! — E lá vinha ela, totalmente sorridente e saltitante, Joe como um ótimo investigador comportamental, não entendia o motivo dela trocar os conjuntos de terninhos para os micros vestidos. — Vim procurar saber sobre seu trabalho, quero que ele tenha destaque na minha cafeteria, quanto a do papai. Estou querendo fazer uma pequena reforminha, e quero os quadros do famoso Joe Stevens.

Joe, assentiu com a cabeça e fez a sua linguagem de sinais.

— Joe, não entendo libras...  — Ele observou o biquinho que ela fez quando ficou extremamente sem graça, desvendando assim seu lado mimado, que talvez ele já sabia. 

O fato era fazer as anotações no seu bloquinho, as vezes ele se revoltava fazendo isso, as pessoas deveriam aprender mais sobre as linguagens de sinais.

— Eu sei que deveria ter te ligado, mas sabe, nossa família é muita amiga, e sabe, ontem? Achei interessante voltar com o nosso papo, por isso vim aqui...

— Milaíne, nossa como cresceu querida, quanto tempo...

— Tia Anelise! — Joe examinava a cena dramática da sua mãe e da Lemmon's se abraçando, se beijando, como se pertencessem.

— Por favor, não fique aí fora, entre! Joe como não a convidou?

— QUE? — Tob indagava, Joe indagava, todos indagavam.

Enquanto Milaíne e sua mãe conversavam sobre Skin Care, Joe sentado no sofá ainda não entendia o que estava acontecendo. Primeiro, Milaíne estava agindo diferente com ele, com muito papo e uma feição um tanto convidativa, segundo, era muito estranho o fato dela ir sozinha a mansão do Blaine e  terceiro, porquê ela precisava vim até sua casa para falar sobre quadros?

— MILAÍNE ESTÁ NA SUA JOE! — Tob exclamava, enquanto Joe olhava a figura da jovem bem a sua frente que estava com um tipo de linguagem que ele não estava acostumado, um sorriso maledicente dando seguimento a uma pequena mordida nos lábios. 

— O que ele fez? — Indaga Milaíne.

— Ele fez um sinal de libras para: Preciso tomar um ar! — Responde Anelise, seguindo com os olhos o filho saindo da sala. 

Joe era aquele tipo de rapaz que pensava demais e ele sentia que o prejudicaria, até a imagem da Emilly esvaziava em sua cabeça. Talvez estivesse tendo um ataque de ansiedade, mas sentia que alguma coisa não estava certa.

— Você parece nervoso Joe... — Milaíne chega até ele e o entrega o bloquinho e uma caneta, mas Joe nem se move. — Não vai mais falar comigo? — Brutalmente Joe pega a caneta e o bloco e escreve tudo em maiúsculo: "O QUE VOCÊ QUER DE VERDADE?"

Milaíne, era apenas uma jovem de dezoito anos, mas idade não determinava malícia, principalmente quando a própria desejava algo. 

Ela decidiu olhar pra baixo timidamente, mas era um jogo que aprende , pois desde os dez anos lia revistas de paqueras, então, depois de olhar para baixo ela volta seu olhar fixamente para os  de Joseph e da um pequeno sorriso e passa a mão na frente do seu cabelo, direcionando sua mão direita para si mesma, ela estava tentando fazer um jogo de linguagem corporal, pois queria impressionar o mestre das artes e talvez das libras. Então, ela direciona suas mãos para ela, fala a palavra quero, e direciona suas mãos para os braços de Joe.

— Entendeu, senhor Stevens?

— EU SABIA! A MILAÍNE TE QUER! — Tob presume assustado, projetando instantaneamente na face de Joe.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro