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Capítulo VIII

Joseph Stevens se esforçava muito para o ritual do almoço em família continuar, desde pequeno todos almoçavam juntos à mesa, mas a tradição virara um tremendo delay, sua mãe,  era a típica viciada no celular, o que lhe restava mesmo era o Tob, fazendo-lhe companhia e alguns dos empregados que passavam toda hora ali, o que era totalmente desnecessário pois ali só habitava duas pessoas. 


Enquanto se deliciava do seu prato preferido: Shepherd's Pie, uma espécie de torta com carne moída de cordeiro, sua mãe falava das calorias que no prato continha, pois sua vida era resumida em nunca atingir a velhice, embora estava atingindo-a de certa forma, embora nunca  deixava de querer parecer mais nova. Seu prato só continha folhas e tomates banhadas com o famoso azeite inglês. 

— NÃO SEI COMO ESSA MULHER CONSEGUE SÓ COMER ISSO, TÁ NA CARA QUE ELA QUER A SUA TORTA, JOE!

A campainha soa  ecoando no "castelo", Anelise Stevens e Joe se entreolham, quem poderia ser numa quinta feira, exatamente na hora do almoço? Peculiar. 


Um dos empregados vai até a porta e de imediato volta:


— Joe, tem um senhor querendo lhe ver lá fora! — Era bem difícil a ida de visitas na casa desde o falecimento do patriarca, Joseph estava chateado, pois estava bem na hora do seu Shepherd's. Pelo menos conseguira a atenção de sua mãe, com um rosto interrogativo.
A olhar pelo vidro da porta já imaginava o problema que o aguardara: Senhor Blaine.


Uma semana atrás...

— QUEM QUER SER PSICOPATA DE ALGUÉM? —Tob deu uma ideia genial a Joseph, que fingia esta corrigindo algumas provas, mas na verdade tinha um plano, um plano que ia de encontro com seus princípios, mas como ninguém ouvira a jovem garçonete, ele sabia dos seus sentidos. Bom, ele já havia pagado o  gesto obsceno que ela remeteu a ele e agora só faltava pagar o quase acidente que causara a ela.


Necessitou de apenas dois dias para investigar o Senhor Blaine, contou com a ajuda do Luke, um jovem garoto, muito inteligente da academia de artes, seu aluno gênio e brilhante, conhecido por poucos como: pequeno detetive. 


— Então professor, como vamos fazer? Chegou o grande dia e por mais que tenha inúmeras ideias eu confesso que tenho medo. — Joe falava em libras para Luke, que ele não podia aparecer por ser muito conhecido pela família do Blaine, que precisava mais do que nunca dele. 

No mesmo momento ele lhe entregara um boné amarelo, comprado em um site chinês e um par de óculos escuros. A missão já iria começar. 

O pequeno detetive tinha que fazer a vontade do seu professor predileto, afinal de contas imaginava contar suas histórias para sua futura geração e quem sabe iluminar os olhos de um grande amor, pois assim como o Joe, ele se achava a pior pessoa para um encontro com mulheres. 


Desceu do carro timidamente  e caminha até a mansão do Blaine, apenas com um envelope em mãos, apertou a campainha e sim, as coisas estavam indo bem, da forma que ele esperava. Blaine sai na porta e ele somente entrega o envelope e sai andando como se nada tivesse acontecido. Joe do carro analisou todas  expressões do aposentado pela marinha, sabia que era um ex oficial, mas não tinha medo, embora não sabia o real motivo de tamanha ameaça. Ele poderia apenas chegar pra ele e tentar conversar sobre o respeito à mulheres, mas estava feito, com o envelope em mãos, talvez ele tirasse uma grande lição.



— Eu vou ser bem cortês com o senhor, mesmo sabendo que sou uns trinta anos mais velho que você. Vou aproveitar que o famoso artista Joseph Stevens é mudo e falar tudo sem interrupções. Sabe esse envelope? Pois bem, eu realmente seguir sua instrução de nem olhar mais nos olhos daquela garçonete vagabunda, mas sabe o que eu ganhei com isso? Minha mulher descobriu as fotos, ela achou o envelope! E sabe o que ela fez? Pediu divórcio! Inteiramente isso tudo está acontecendo por sua culpa...


— CARAMBA, POR QUAL MOTIVO ELE NÃO JOGOU AS FOTOS FORA? — Joe coloca a mão na cabeça em sinal de que não era hora do Tob falar nada, a coisa estava realmente séria. e ele estava engolindo a seco. Talvez, foi um tanto exagerado em mandar seu aluno investigar a vida do Blaine. 


— Mas, como eu disse que iria ser cortês, vou lhe dizer mais algumas palavras, eu poderia acabar com a sua raça agora mesmo, você mexeu com a pessoa errada, mas em honra ao seu pai, um velho e nobre amigo isso não irá acontecer! Embora, não tenho nenhum vínculo com aquela garçonete medíocre. — Ele falava sobre a Emilly em um tom nada exemplar. — Então, se você não convencer a minha esposa que essas fotos e essa carta são mentiras, se você não convencer a minha esposa de voltar para mim, eu juro que irei matar aquela garota e eu não sei o que você é dela, ou mesmo se não for nada, o peso de culpa irá ser carregado nas suas costas, quem sabe para sempre, e eu realmente sei que você não quer isso!

— Está tudo bem por aqui? — Anelise chega vagarosamente.


— Boa tarde Anelise! Como vai? Vim só ver como vocês estavam, peço desculpas pelo horário, já estou de saída, passar bem! —Joe esperava que sua mãe não tocasse qualquer parte do seu corpo, pois destacava os erros nos batimentos cardíacos em relação ao que ouvira, uma vida estava em perigo por culpa dele. 


Assim que tudo parecia mais claro, ele vai ao que ele chamava de estúdio, um lugar nada arejado, mas era ali onde ele ficava a maior parte do tempo. Quadros, tintas, prateleiras, pincéis, livros de arte, tudo ali se resumia onde Joe fazia sua mágica acontecer, mas naquele momento ele pegou uma tela e começou a jogar diversas tintas sobre ela e Tob só fazia gritar em sua mente, pela primeira vez estavam na mesma conexão.


— Emilly? 


— Fala Mike...  — Emilly aparece na porta do quarto de Mike, eles nos últimos dias estavam conseguindo ter até um bom relacionamento de amizade, estava sendo um tremendo refúgio para ela, depois de tantos problemas e cansaços dedicados na cafeteria.


— Você sabia que As Leis do Movimento Vertical de Objetos mostram que o tempo de queda depende da massa dos corpos? Assim, se uma bola de boliche e uma pena de galinha forem abandonadas do mesmo ponto, ambas chegarão juntas ao solo. É claro que essa verificação só é possível se a resistência do ar for desprezada.


— Você está me xingando? Não sei pra que me chama pra isso, você é maluco... 


— Se você parasse um pouco mais tentaria te explicar!


— Olha, eu sei... — Emilly vai até a cama de Mike com um chá de camomila em mãos e senta. —Você é um gênio Pierce! Eu que sou uma maluca sonhadora, tipo, maluca mesmo, olha pra você, se esforça tanto, está aí estudando, enquanto estou tentando ser garçonete pra quem sabe um cargo de administradora ou quem sabe conseguir capital para meu próprio negócio! — Emilly finaliza bebendo um pouco do seu chá. 


—Sabe Emi, eu acredito no seu potencial, sabia que as vezes é necessário um pouco de loucura assim? Eu invejo as vezes! Gosto da sua persistência e coragem, você vai conseguir! — Antes da hora do abraço, uma batida na porta os surpreende, ambos vão juntos até ela, sem se querem imaginarem quem poderia ser.


—SURPRESA! — Agora Emilly estava mais pálida do que nunca, o motivo: sua querida mãe estava na sua cidade e  no seu apartamento.

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