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Capítulo VII

Cinco dias se passaram, Emilly não fora demitida, mas ela não ligaria se fosse. A palavra assédio era algo temido por ela, situações passadas lhe causara um bloqueio emocional intenso no decorrer de sua vida, por isso estava apta a correr super atrás do seu verdadeiro sonho: abrir sua própria cafeteria, embora ela precisava conhecer um pouco de como funcionava esse mundo, ainda não conhecido. Achou na Lemmon's Free uma oportunidade única para isso, apesar de que o cargo de administradora parecesse distante,  o de garçonete lhe acometia conhecimentos sobre o grande futuro negócio.

Não tinha Milaíne como amiga, sentia o cheiro de falsidade, apesar de ser rodeada de paranóias. Não acreditava muito na fala de Celine, continuava chateada com ela, apesar dela ser um grande referencial de trabalho, mas já havia crescido bastante em relações com os clientes, por isso sabia que não precisava dirigir a palavra a Celi.

O senhor Blaine continuava indo até a cafeteria, mas parecia que aparentemente ela deu um jeito nele, malmente olhava em seus olhos quando ela tinha que atende-lo.

Construiu uma boa simpatia com os outros colegas, inclusive com Henrique, ele era um dos responsáveis pela preparação do café, além de fazer desenhos incríveis na nata, isto era definitivamente a atração do local.

Depois de um longo dia de trabalho, Emilly ainda tinha uma nova tarefa: Colocar o lixo para fora. Milaíne, que a promoveu a esse "castigo," a marcação continuava a ser tamanha em cima dela.

— Ei! Ei! Deixa eu te ajudar! — Henrique veio como uma salvação, depois dela está carregando três sacos de lixo, agora era apenas um. 


— Não precisava...


-Então, toma... -Henrique oferece os dois sacos que estavam na sua mão com um teor de brincadeira. 


— Não! -Ambos riem em sintonia.


— Ah, você quer que eu te acompanhe até em casa?


— Muita bondade sua, mas o Mike virá me buscar, ele comprou uma moto bem velha e barulhenta, mas serve para me acompanhar... — Ela rir. 


— Então, amanhã à tarde, depois do expediente, quer almoçar comigo?— Henrique era o típico garçom bonitão corajoso, chamar Emilly para sair é de imediato lembrar do que ela fez com o senhor Blaine. 


— Bom... Por que não? — Emilly solta um sorriso animado, mas  no fundo não estava nem um pouco afim, afinal de contas fingia não notar que Henrique tinha uma leve queda por ela, então o papo de amizade com certeza seria a atração principal do almoço que a convidara. 

A poucos metros, o som da nova moto do Mike ecoava, junto com o barulho a pequena fumaça acompanhava, Emilly coloca a mão na boca e se põe a rir, Henrique se sente constrangido pela cena e malmente abre a boca, destacando um sorriso sem graça. 


— SOU O MOTOQUEIRO FANTASMA! Seu capacete bela dama... — Emilly pula literalmente na garupa e abraça Mike com força, onde o mesmo começa a acelerar.


— NOS VEMOS AMANHÃ! -Henrique, o típico bobão do amor, grita enquanto observa a garçonete do seu coração sumindo mediante a escuridão.


— BOA TARDE! JÁ DEMOS BOM DIA! AGORA É TARDE! — Gargalhadas do Sinatra na rádio. — O QUE NOS AGUARDA HOJE JOVENS LONDRINOS? EU NÃO SEI, MAS QUE TAL FALARMOS DO DISCURSO DA NOSSA RAINHA NA... — Joe desliga o rádio pois chega ao seu destino, o Banco Central. 


Ele faria um depósito, um tanto encarecedor, para a agência comunitária da África, onde contava com o Joseph todos os meses. 


Ficou observando a fila diante das portas de vidro, mas parece que nada o abala, talvez a perca da fala o deixara um tanto menos irritado, apesar que sua irritabilidade era mostrada com inteligência e classe, classe era seu terceiro nome, já que Stevens era o segundo.


—JOE EU TENHO QUE LHE DIZER ALGO, VOCÊ É A CARA DAQUELES JOGADORES DE GOLFE, SABE TODOS ENGOMADINHOS! SE EU FOSSE VOCÊ, COM CERTEZA ME VESTIRIA COMO O DANNY EM GREASE!
 — Tob brincava a todo custo, mas foi interrompido com a presença de uma sombra um tanto baixa.

— Olha, eu vou ser bem rápida e objetiva aqui, eu não sei o por quê daquele dia, pra ser mais exata o meu primeiro dia de trabalho, eu fui atender o senhor e o senhor debochou de mim, não disse nem um bom dia e só faz os seus pedidos para a Celine e eu realmente não entendo o teor do seu preconceito. — Abruptamente, Joe se vira e analisa a presença da garçonete que quase ele atropelava, que foi assediada e que não ia com a sua cara.


— É, ELA REALMENTE GOSTA DE UMA CONFUSÃO! -Tob, sendo Tob. 


— Olha pra mim, você nem sequer olha pra mim, nem se quer diz uma palavra. — Joe sai andando pelo banco, queria brincar mais com a senhora encrenca, mas não poderia, a nobre dama decidiu segui-lo. — Você não pode debochar de mim seu, seu... — Joe entra no carro, abre sua mochila, pega um papel, uma caneta e escreve: "Oi, eu sou mudo!"
— Você deve está brincando comigo...


— NOSSA COMO ELA É DIFÍCIL! — Tob exclama na mente do seu herdeiro.


— Fala logo que é um brincadeira... — Joe continua a escrever, mostrando todos os fatores que era mudo. — Emilly por sua vez sai irritada e mal ela espera para se encontrar com Celine.



— Boa noite Emi! Boa noite Hall, não, não... Boa noite Emilly! — Henrique treinava com uma pequena Margarida em mãos, como falaria com ela. Depois do encontro para um almoço, percebera o quanto Emilly tinha os punhos firmes para o amor, embora ele estava disposto para fazer o necessário e o desnecessário para conquista-la, uma pena que ele a pegaria em um dia muito ruim do que os demais. — An, B-boa noite Emilly! 


— Boa noite! Onde está a Celine?


— O que aconteceu? 


— Onde está ela?
— Ela teve febre e ficou em casa no turno da noite! 


— Não acredito! NÃO ACREDITO! Preciso de cafeína...


— Mas, só depois do expediente... 


— Vai se ferrar! — Emilly pula o balcão e se direciona até a máquina de café e enche um copo americano, seguindo por apenas dois goles interruptos. 

Agora está Henrique com a margarida em mãos na qual ela nem notara.


O caminho estava mais uma vez escuro, mas Emilly sim, iria bater na porta da Celine e com toda a certeza do mundo perguntar o que ela queria com a sua pessoa, porque parecia que ela havia perdido a noção. 


O papel do endereçamento dado por Henrique estava em mãos, aparentemente tudo certo:


— Casa azul, número 86! — Mais um passo. — Casa azul, número 86! Encontrei. -Não, ela nem pensou duas vezes, bateu fortemente na porta, esperou mais alguns segundos e bateu novamente, mesmo sabendo do horário, continuou a bater freneticamente.


— EI, EI! VOCÊ TÁ MALUCA MULHER? — Celine sai na porta com uma camisola estilo senhora do destino, um capote de lã e um bebê no colo, que por sinal chorava e gritava.


— Você é babá também? Olha isso não vemos caso agora. Sabe de uma, eu encontrei aquele seu amigo Joe, e me diga uma coisa ele é mudo? 


— Vou responder a sua pergunta número um: Não, não sou babá, sou mãe de um bebê de um ano e sete meses que está nesse exato momento com cólicas e você acha que isso são horas de vim bater na porta de uma mãe que por sinal está doente, para me falar do Joe? 


— Você não respondeu a última pergunta...


— SIM, O JOE É MUDO! — Emilly estava nervosa pelas últimas palavras de Celi, mas mais ainda pelo choro do bebê.


-POR QUE NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO VOCÊ MANDOU EU ATENDE-LO? SABENDO QUE ELE ERA MUDO? -Celine começa a rir, fazendo até sua filha ficar mais calma. — Por que você tá rindo de mim? Será que todo mundo rir de mim, nessa vida?

— Por que você é uma boba! Quem vem mais de meia noite pra isso? Eu só queria brincar com você... 


— BRINCAR? 


— Pensei que estava mais calma...


— NÃO, EU NÃO ESTOU! — Nesse momento alguns vizinhos saíram de dentro de suas casas, e se puseram de encontro a calçada de suas casas, assustados.

 
— Olha, vai pra casa Emilly, sério, amanhã conversamos sobre isso! 


— Nem olhe na minha cara, AMANHÃ NEM NUNCA MAIS! 

Emilly era um tanto exagerada nos seus sentimentos, principalmente quando se tratava da raiva, mas agora era a hora de pensar que ela não avisara a Mike sobre seu sumiço. Enquanto ela caminhava apressadamente, Joe e Tob estavam na cama se divertindo do que aconteceu e ambos pensavam nela.

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