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Capítulo IV

— BOM DIA LONDRINOS, ANTES DE SAUDARMOS A RAINHA NUNCA SE ESQUEÇA: SEMPRE HÁ UM BELO RECOMEÇO, AFINAL DE CONTAS O SOL HOJE APARECEU E QUEM SABE DESTACARÁ NOVAS DESCOBERTAS NESTE DIA? — Com toda certeza do mundo Robert Sinatra era o locutor mais alegre de toda Londres, por isso Joe Stevens nunca deixava de escuta-lo e a propósito quais seriam essas descobertas? Talvez por ser o dia do leilão comunitário para o orfanato central.

HOJE É O DIA DO LEILÃO! HOJE É O DIA DO LEILÃO! — Tob animava a cabeça do Joe que logo começa a dançar ao som do clássico: I'm still standing, quando a porta se abre bruscamente.

— Dançando? — Pergunta Angeline Stevens, ou a brilhante mãe do Joe. — Joe apenas sorrir com as bochechas coradas. — Nossa... Esse é o quadro que estava pintando para o leilão do orfanato? — Joe responde um sim em libras com entusiasmo. — Ora meu filho, parabéns pelo quadro perfeito, olha esses detalhes... —Joe sorrir animado, embora aquilo não duraria muito tempo. — Uma pena que irá ser doado, para ser sincera, é uma terrível perca de tempo. Você faz ideia do quanto vale esta obra de arte? Joseph, durante todos esses tempos, eu e o seu pai lhe apoiamos, fizemos todo o possível, porque era triste ver as pessoas dizerem como você tinha coragem de virar um artista, um pintor para ser mais exata, você sabe que sempre somos conhecidos aqui nessa cidade pelo nosso glorioso trabalho e agora do nada você resolve ajudar crianças órfãs, sendo que essa é a função do governo... —Neste momento Tob aparece no passe de mágica e o inusitado acontece.

I'm singing in the rain
Just singin' in the rain
What a glorious feeling
I'm happy again
I'm laughing at clouds
So dark up above
The sun's in my heart
And I'm ready for love
Let the stormy clouds chase. — Singing in the rain, clássico musical de Hollywood, Tob era fera em escolher as músicas mentais para Joe, mas Anelise de braços cruzados observava a cena de Joe se contorcendo de rir e decide sair imediatamente do quarto.

O quadro que ele pintara representava mais ou menos a pressão que vivia (cadeados), significava libertação, libertação de tudo que um dia ele nunca quis, como a ganância da sua mãe. Era a hora  de aproveitar em um longo banho e se imaginar na cena de Singing in the Rain.

— BOM DIA LONDRINOS, ANTES DE SAUDARMOS A RAINHA NUNCA SE ESQUEÇA: SEMPRE HÁ UM BELO RECOMEÇO, AFINAL DE CONTAS O SOL HOJE APARECEU E QUEM SABE DESTACARÁ NOVAS DESCOBERTAS NESTE DIA?

— Desliga esse rádio Mike, por favor!

— Por que? Não ouviu a parte das novas descobertas? Pode lhe dar sorte no seu primeiro dia de trabalho...

— Não  acredito em sorte e odeio frases motivacionais, principalmente narradas por Robert Sinatra, ele sinceridade me da medo... — Mike rir enquanto se preparava para sua corrida matinal.

— Seja o que for senhora, boa sorte no seu novo emprego e derrote a Milaíne, filha do chefe, pequena empresária, estudante de administração, família Lemonn's...

— Já entendi Mike, agradeço... —Ambos riem, apesar dos altos deboches era uma amizade embrulhada pela divindade.

Já despida, Emilly faz o seu famoso ritual feminino de observação corporal, coloca a mão sob sua barriga e aperta as pequenas gorduras que tinha:

— Nossa, que horror... — Mas, não, ela não sofria de baixa auto estima, convivia normalmente com seu corpo, até se divertia brincando com sua barriga.

Ao sentir a água gelada ela começa a cantar, não, na verdade gritar, pois sua ansiedade estava no pico e só fazia isso neste sentimento:

— I'm singing in the rain
Just singin' in the rain
What a glorious peeling... — Emilly começa a rir. — Nossa por que essa canção? — E continua...
— I'm happy again
I'm laughing AT CLOUD...

Camisa azul ou preta? — Tob perguntava na mente de Joe. — PRETA! — E ele mesmo respondia.

Não tinha mais o que esperar, estava atrasado, tinha seu devocional na cafeteria ainda e hoje estava pronto pra pedir o de sempre, café levemente amargo, torradas inglesas com patê de cogumelos e um pequeno pedaço de bolo vitoriano, antes do seu glorioso dia em sala de aula.

Enquanto isso Emilly se olhava no espelho e pensava no quanto seus cabelos ficavam horríveis nos famosos coques de garçonete.

— MIKE!

— Sim, vossa majestade...

— Camisa rosa ou preta?

— E seu uniforme?

— Se coloca lá querido...

— Preta...

Não tinha mais o que esperar, estava atrasada, tinha que chegar antes das seis na cafeteria e estava pronta para fazer todas as perguntas necessárias e desnecessárias para a garçonete que iria lhe auxiliar:

"— Como era o nome dela mesmo?"

Joe desce as escadas da sua casa como um raio, isso tudo com seu quadro em mãos. Vai a caminho da garagem e coloca sua obra dentro, respira fundo e se põe a dirigir.

Emilly desce as escadas do seu apartamento, quando escuta algo da janela do  seu andar:


— BOA SORTE SENHORA HALL! — Ela acena animadamente e sorrir para o Pierce, que agiu recíproco.


Agora ela andava super rápido, sentindo alguns dos primeiros raios solares daquela manhã atingirem seu rosto.

— DIZEM QUE OS DIAS DE SOL EM LONDRES SÃO MAIS DIFERENTES! — Robert Sinatra gritava nos altos falantes da rádio que era incorporado em cada rua. 


— Raios de sol, dias de sol... O que esse homem tem? —Ela indagava.

— DIZEM QUE OS DIAS DE SOL EM LONDRES SÃO MAIS DIFERENTES! -Joe aumenta o rádio do seu carro, pois no fundo amava as frases motivacionais e se divertia, pois quase as seis da manhã Robert era o mesmo de sempre. Se distraindo com seus pensamentos sobre o locutor, Joe esqueceu da faixa de pedestres e freia bruscamente ao se deparar com uma mulher de frente ao seu carro.


— VOCÊ TÁ MALUCO? PRESTA ATENÇÃO SEU... — Joe se assusta com a imagem da moça gritando e gritando, ele conhecia muito bem o que significava o sinal que ela estava fazendo.


Emilly continuava a caminhar  depressa com mil pensamentos levitando em sua mente, só faltava apenas uma faixa de pedestre para chegar até seu destino final, quando de repente escutou uma freiada brusca em cima dela. Com os olhos ainda fechados ela tentava olhar para ver quem estava no carro, mas isso não era importante, simplesmente gritava:


— VOCÊ TÁ MALUCO? PRESTA ATENÇÃO SEU... — E de imediato mostra o dedo do meio para o desastrado motorista, e decidiu continuar com  sua caminhada, um tanto mais depressa para o sonhado trabalho, nem um acidente a pararia. — E eu que acreditasse no Robert Sinatra...

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