Capítulo 65 💙
Laura narrando
Chego na minha casa, e me jogo no sofá.
Que raiva dele, que raiva!
Pego o celular e ligo para o Pedro.
Ligação on:
Pedro: Amor?
Laura: Vem cá, por favor.
Pedro: Laura, o que aconteceu? Você está chorando?
Laura: Vem, Pedro.
Ligação off.
Desligo a chamada, e coloco em cima da mesinha de centro. Ligo a TV, e escondo meu rosto na almofada, deixando todas as lágrimas escaparem dos meus olhos.
A campanhia toca, e eu a abro. Logo vejo que é Pedro, e o abraço fortemente.
Pedro: O que aconteceu?
Ele anda comigo até o sofá, e me coloca sentada em seu colo, abraçando-me novamente.
Laura: Nunca esqueça que, eu te amo, ok?
Pedro: Laura, você está me preocupando.
Laura: Eu só preciso de você aqui, comigo.
Ele beija a minha bochecha, deito minha cabeça em seu peitoral, e ele acaricia meus cabelos.
Por quê o meu pai não aceita esse relacionamento? Eu gosto dele, ele foi o primeiro... Eu o amo com todas as minhas forças, não sou capaz de viver sem ele.
Ouço a porta ser aberta, vejo que é Débora e Gabriel.
Débora: Oi.
Laura: Oi, estão bem?
Débora: Sim, e você?
Laura: Sim.
Débora: Eu vou para o quarto, qualquer coisa estou lá.
Ela sorri, e segue para o quarto com o namorado.
Laura: Deita comigo no quarto?
Pedro: Sim.
Nos levantamos, e vamos em direção ao meu quarto.
Me deito na cama, ele faz o mesmo, e me puxa contra o seu corpo. Acabo adormecendo..
{...}
Vontade de levantar? Nenhuma.
Mas, preciso ir comer alguma coisa, já que meu estômago está "roncando".
Abro os olhos lentamente, e me viro.
Pedro está dormindo, sorrio e me levanto.
Tomo um banho rápido e coloco um pijama.
Deixo Pedro dormindo, e vou para a cozinha preparar algo para o jantar.
Prendo meu cabelo em um coque frouxo, e começo à fazer a comida.
{...}
Consegui, pela primeira vez, fiz uma lasanha. Meu Deus, que felicidade!
Após dar pulinhos de alegria, por ter conseguido e não ter sofrido nenhum tipo de acidente (risos), arrumo a mesa.
Após arrumar tudo, vou até o quarto da Débora.
Laura: Meninos, vamos comer.
Sorrio.
Débora: Meninos? -Ri-. Nada inocentes.
Nós três sorrimos.
Saio do quarto dela, e vou até o meu, onde Pedro ainda está esparramado na cama, abraçando o meu travesseiro.
Acho que ele se enganou!
Me sento ao seu lado, e acaricio o seu topete.
Laura: Amor, acorda.. -chamo-. Idiota, acorda!
Pedro: Laura? -Se vira pra mim-. Ué, mas..
Ele olha para o travesseiro, e sorrio.
Laura: Acho que você se enganou.
Ele sorri.
Pedro: Está melhor? -Se senta na cama-.
Laura: Sim.
Pedro: Que bom.
Ele encosta nossas testas, sorrio e selo nossos lábios. Paramos com alguns selinhos, e logo nos levantamos, indo assim, indo para a mesa, onde Débora e o namorado já estão.
Gabriel: Está com uma ótima cara!
Pedro: Só resta saber se o gosto também é ótimo. -Lhe dou um tapa no braço-. Parei!
Ele levanta os braços, em forma de rendição, sorrio e nos sentamos.
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