Capítulo 16 💙
Cheguei no restaurante, após 05 minutos andando. Olhei em volta, e nada de Pedro Smith.
Entrei no estabelecimento a minha frente, andei pelo mesmo o analisando e meus olhos pousaram em um sorriso sexy.
Balancei a cabeça afastando esse pensamento, e fui até a mesa que ele se encontrava, o mesmo se levantou.
Pedro: Pensava que não vinha.
Olho as horas em meu celular, 13:40.
Laura: Desculpe, passei em casa para tomar um banho.
Ele assentiu, e deu um beijo estalado em minha bochecha, como forma de cumprimento.
Mordi o lábio inferior, me sentei em sua frente e coloquei minha bolsa pendurada no braço da cadeira.
O encarei.
Laura: Por quê o convite?
Pedro: Hum.. Sei lá. -Fez cara de paisagem. Eu o encarei arqueando a sobrancelha-. Tá, tá.. Quero te conhecer melhor.
Laura: Por quê o interesse?
Por acaso você é um agente secreto que quer saber sobre a minha vida, pois eu estou correndo perigo?
Ele sorriu negando com a cabeça.
Pedro: Não, morena. -Para de rir e me encara-. Só para você saber... Eu sou um empresário, mas, gostaria de ser um agente secreto. Pelos assim saberia tudo sobre você.
Laura: Você está muito interessado, por acaso você pede o currículo para todas as suas ficantes?
Ele arregala os olhos.
Pedro: Vejo que me conhece muito bem, normalmente empresários são certinhos.
Laura: Tirei as minhas conclusões a partir do momento em que te vi... Cara de bebê, topete, sorriso sexy e olhares maliciosos.
Pedro: Então, o meu sorriso é sexy? -Droga! Ele me olha sorrindo-.
Tá bom assim? -Me provoca-.
Pego o garfo que está sob a mesa e aponto para o mesmo.
Laura: Só não enfio isso no seu pescoço, porquê seria muito ruim te matar em público.
Ele sorri.
Pedro: Ou porquê você me ama, e teria pena de mim.
Reviro os olhos.
Laura: Me chamou para isso?
Pedro: Não, não.
Se apressou a dizer.
O mesmo levantou a mão e acenou, chamando o garçom.
Ele pousou a mão sob a mesa, seus dedos tremeram e eu o encarei.
Garçom: Pois não?
Pedro: O de sempre. -O garçom saiu, e eu o olho arqueando a sobrancelha-. Pode confiar.
Ele sorri.
Laura: Em você? Não sei.
Olhei a janela que ficava do nosso lado direito, Londres está movimentada.
Estremeci quando senti a mão quente dele na minha, continuei olhando a janela como se não tivesse percebido o seu movimento. Olho para o mesmo pelo canto do olho, e ele encarava as nossas mãos.
Suspiro.
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