Capítulo Quatro -Quero conhecer sua namorada.
Dylan acordou, olhou o ambiente ao redor, estranhando o lugar, mas, logo lembrou de onde estava e sorriu.
Ouviu barulhos, do tipo panelas, batendo em algo.
Levantou-se da cama, calçou as pantufas, que havia no quarto, e foi a procura da cozinha, se deparou com Alice, cantarolando uma música romântica, vestida nos seus shorts de dormir, e uma regata preta, mechendo em algumas panelas.
-Já acordou?. -Ela o olhou incrédula.
-Sim, o que está fazendo?. -Ele arqueou as sombrancelhas.
-Panquecas. -Ela sorriu.
Depois de feitas, tomaram um belo café da manhã, regado de muitos sorrisos.
Logo após, Dylan se despediu de Alice e seguiu para sua casa, precisava se arrumar, para ir até o hospital.
Chegou em casa, tomou um banho, vestiu sua calça jeans, e uma camisa polo vermelha, calçou seu par de tênis branco e foi para o hospital.
-Bom dia Aline. -Dylan cumprimentou a balconista da área vermelha.
-Bom dia, Sr. Fontinele. -Ela sorriu.
-O que temos pra hoje?. -Ele foi até o seu armário, onde pegou seu jaleco, e o vestiu.
-Tem algumas, crianças para serem atendidas.
-Obrigado, Aline. -Ele se retirou, entrando na ala vermelha.
Se deparando, assim que entrou, com uma garotinha.
-Ei mocinha? O que faz aqui sozinha?. -Ele perguntou, estranhando a presença de uma garotinha saúdavel, em um ambiente para doentes, sem a presença de um responsável.
-Estou esperando minha mamãe. -Ela falou, envergonhada.
-Está bem, sente-se alí com aquela moça, ela irá cuidar de você. -Ele falou, depositando um beijo na bochecha da garotinha. Aline ouviu quando ele a indicou para a garotinha e sorriu.
Ele foi até a primeira cama.
-Vejamos. Como se sente hoje, Anny não é?. -Ele perguntou confuso, com vários nomes na prancheta.
-Minha barriga dói. -Ela segurou o choro. Sua mãe estava ao lado e confirmou, que ela estava reclamando sobre dores, na cirúrgia.
-Olha Anny, eu irei lá fora pegar o remédio que o médico receitou para você e já volto.
Ele foi até o balcão, onde pediu a Aline, o remédio e voltou.
-Aqui está. -Ele sorriu vitorioso.
Ele encaixou o remédio, na agulha e injetou na garotinha.
Ela gemeu de dor, pois o efeito era imediato e ele era forte.
Atendeu as outras pacientes alí presentes e se retirou.
Ficou mais um tempo no hospital, verificando tudo que lhe restava e anotando algumas coisas importantes, depois de tudo feito foi para casa.
Ligou o notbook, e ligou para sua mãe, por ligação em vídeo.
-Oi mãe. -Ele acenou com uma das mãos.
-Oi meu filho. Como está?.
-Estou bem, e você, Dona Helena.
-Estamos indo. Desejo conhecer sua namorada em breve, e acho que nos conheceremos em breve mesmo, pretendo aparecer aí, semana que vem.
-C-claro, m-mãe. -Ele ficou nervoso ao ouvir, que a mãe surgiria alí, e queria conhecer a sua "namorada"
Foram horas conversando, até que a ligação encerrou.
Dylan tomou um banho, vestiu seu velho moletom e deitou-se em sua cama.
Sendo tomado pelos pensamentos, e em como faria para encontrar uma namorada, até a semana seguinte.
"O que vou fazer?" Ele se perguntava.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro