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24 - Não Pare de Lutar

Todos estavam conversando quando o telefone da casa toca.

- Quem será uma hora dessas? - pergunta Ben ao fitar Carla que se mostra desentendida.

Benjamin em uma sequência de segundos atende o telefone e se depara com uma voz séria e formal. Na verdade uma enfermeira

- Esse telefone pertence a... - a voz pausa por alguns segundos - Alberto Colto? - pergunta.

Sua respiração sofre um pesar e ele rapidamente responde:

Ben: - Eu sou o filho dele!

Após Benjamin responder, Carla se aproxima do telefone com uma afeição preocupada.

- Ele sofreu um acidente na estrada, o encontramos e trazemos para o hospital. Ele estava em um caminhão azul, confirma?

Ben: Sim

- Por favor pode anotar o endereço?
Ben: - Claro. Estamos indo para !

Benjamin devolveu o telefone e se manteve perplexo, a sua mente estava confusa e não teve como não se debulhar em lágrimas pelo menos em alguns segundos.

Carla estava aflita e quando percebeu o loiro chorar...

- Quem era? Era o seu pai, Benjamin?! - pergunta Carla tentando fazer com que o loiro se falasse algo.

- Temos que ir ao hospital... - Ele suspira rendido e Carla se assusta - O Meu pai, pode ter se acidentado.

- Temos que ir, eu tenho certeza que não é ele! - diz Carla convicta e Ben segura seu pulso.

- Esse homem estava em um caminhão azul. - informa Benjamin fazendo com que Carla se desesperasse.

- Precisamos resolver um assunto e eu peço encarecidamente que se retirem da festa. - explica Carla. E os convidados se frustaram ao ouvir suas palavras, mas logo saíram deixando a família resolver seus problemas.

- Você viu a Geisiane? - pergunta Carla olhando ao redor.

- Ela saiu a pouco tempo, vou avisa-la quando confirmarmos se é o papai. - . Carla assente com a resposta de Benjamin e olha para o segundo andar da casa

- Benjamin, chame a Gabriela! - diz Carla colocando uma das alças da bolsa em um dos ombros.

O mesmo sobe as escadas e a vê abraçando seu pai ao abrir da porta.

- Benjamin! Eu poderia estar me trocando... - Gabriela disfarça implicando com o loiro. Ele não podia ver ela chorando.

- Seu pai está aqui, como você poderia estar sem roupa no meio do quarto. - diz cabisbaixo.

Ela balança a cabeça e assente.

- Bom... isso é verdade! - concorda Gabi e ri falso, até ver algumas lágrimas escorrendo dos olhos de Ben.

- O que aconteceu? - Ela pergunta fazendo ele desabar e na mesma hora o pai de Gabriela encara o jovem.

Gabi se locomove e vai até o loiro e segura suas mãos

- Eu estou aqui também, lembra? Eu te amo e você sabe disso. - fala e ele sorri.

- Ligaram do hospital... dizendo que um homem chamado... Alberto Colto - respira fundo - Tinha sido acidentado, justamente em um caminhão azul. - diz triste

- Ei, tenha fé! Quantas vezes eu já te disse que você precisa ter fé? - diz orgulhosa.

- Nenhuma. - responde desentendido.

- Não mesmo, mas estou dizendo agora! - ela rebate - Mesmo chegando ao nosso limite e as águas da aflição podem estar a ponto de nos sucumbir, mas precisamos lembrar que ele sempre está conosco. Lembra de tudo que eu já passei e foi você que sempre me lembrava disso, use as suas palavras para si próprio também. Ele continua sendo o mesmo Deus, o mesmo nas rosas e nos espinhos. Então precisamos confiar.

- Você nunca esteve tão certa. - o loiro afirma e sorri - Agora precisamos ir.

- Sim, vamos! - exclama Gabi e seu pai se levanta.

- Eu também posso ir pombinhos? - pergunta o pai de Gabriela soltando uma piscadela

- Claro! - ambos concordam - Pombinhos? - falam em uníssono a garota e o loiro que rapidamente se entreolham

- Eu já shipaa! - O mesmo diz sem ninguém entender nada.

- Pai, é shippo! - fala Gabriela inconformada

- Ar.. dá no mesmo! - diz o pai dela.

- Tá, tanto faz! Agora precisamos ir. - afirma e eles locomovem Gabriela

A garota na cadeira de rodas sente o mesmo sentimento de anos atrás ao entrar no hospital. Ela preferiu ficar do lado de fora, enquanto que Ben e Carla iriam reconhecer a pessoa ferida.

- Gabi, você pensou no que vai fazer em relação a cirurgia? Você vai contar para o Benjamin? - pergunta o pai da mesma sentado em uma cadeira azul que combinava com as cores frias representadas no hospital.

- Eu ainda não sei pai! Se eu escolher andar tenho risco de morrer e se eu escolher desistir... posso não ter essa chance novamente. - fala triste e os seu pai a repreende.

- Filha, você precisava falar para o Benjamin... ele tem o direito de saber. - Ele espera uma resposta positiva de sua filha

- Eu tenho medo de que ele não entenda minha decisão. - Ela encara seus pés - Vou beber uma água. - corta o assunto e se aproxima da recepção para pedir a moça um copo descartável.

Ela se inclina para encher seu copo no bebedouro e seus ouvidos se encontram com uma voz nada agradável no corredor.

- Gabriela, querida! - Stefanny diz alto fazendo com que Gabriela lhe fitasse. Ela retira o copo do bebedouro para responde-la.

- Você não cansa de...

- Porque você sempre tem que machucar o Benjamim, em... - A morena interrompe Gabriela - É tudo culpa sua! Você sabe muito bem, que se você morrer nessa cirurgia, ele vai sofrer!

- Como você sabe dessa cirurgia? - pergunta curiosa. Como se ela não tivesse percebido que Stefanny é igual uma mosca, ouvi tudo e está em quase todo lugar.

- Não importa como eu fiquei sabendo, o importante é que você não dê esperanças a ele!

- Ele é o meu namorado e eu não posso deixar de contar para Ben! - Gabi diz a encarando com seriedade. Porém quando a mesma pronunciou o nome namorado, Stefanny tremeu na base.

Desde pequena ela acreditava que o loiro poderia ser o seu futuro marido e cada vez que ele a tratava com uma irmã, ela se frustava. Só que ela nunca desistiu. Nesse tempo seu coração se fechou para Deus, ela passou a acreditar que Ele não queria ve-la feliz. Então só congregrava a igreja para não se afastar de Benjamin. Isso começou a se tornar doentio para ela.

- Namorado... - murmura com suas mãos tremendo, algumas lágrimas escorrem de seus olhos e ela rapidamente enxuga. - Se você amasse ele de verdade, terminaria esse namoro. Se você perder a vida, o Benjamin vai estar ainda mais apegado a você e ele pode sofrer muito.

- Isso não vai acontecer - Ela tenta se impor.

- Como você sabe? - A morena opina e isso a faz duvidar se seu propósito.

- Eu... - fala duvidosa.

- Eu tenho que ir. - Ela diz se afastando e Gabriela segura seu pulso levemente. E ela grita de dor...

- Eu não apertei tão forte... porque doeu? - pergunta Gabriela desesperada.

- Não é nada. Deve ser... - para e pensa - Meu pulso... É meu pulso.. deve ter torcido. Antes que Gabriela falasse algo, a morena já tinha sumido do seu campo de visão.

Gabriela ao jogar o copo usado no lixo, volta a ala de recepção e se assusta ao ver o rosto do loiro vermelho e molhado.

- Benjamin? - pergunta preocupada. Ele a fita e a chama para um abraço e ele desmorona mais uma vez sobre seu ombro. - É ele! É o meu pai... ele tá muito mal... - diz em voz chorosa.

Gabriela tentava dar força, mas ela também estava cansada de tantas lutas e provas, parecia que nunca ia terminar e sempre uma atrás das outra.

Por um momento, uma lágrima rola em seu rosto porém rapidamente a mesma enxuga. Ela não queria que ele a visse chorando.

Seu coração estava em dúvida, o que ela escolheria? o que ela menos queria era terminar com Ben, mas era necessário.

- Senhores - fala a frente uma enfermeira fazendo os dois jovens se afastarem. - O paciente Alberto acordou e antes da cirurgia ele quer conversar com a senhorita Gabriela.
- Comigo? - diz assustada e olha para Ben e para o pai. Eles assentem junto com a enfermeira.

Antes dela obedecer o chamado de Alberto, ela dá um beijo na bochecha do loiro e sussurra:

- Fica bem, tenha fé.

Ela se direciona até o quarto junto com a enfermeira e vê sua mãe e logo a abraça.

- Eu te amo, vai ficar tudo bem... - A garota em uma iniciativa de um consolo acalma a mãe.

Carla então saiu da sala mais confiante, deixando Gabriela e Alberto a sós.

- Filha, eu te chamei aqui para te dizer o que Deus me mandou falar... - Ele fala e com carinho Gabriela coloca sua mão sobre a dele.

- Filha, eu sei que você está sofrendo muito. Estou sabendo sobre essa cirurgia que você quer fazer, entregue nas minhas mãos e siga em frente. Sempre que tiver em dúvida com algo, me consulte. Eu só quero que você não desista, tenha força, não deixe de lutar. Não temas pois tudo que você faz Eu estou contigo. Essa tempestade vai passar filha, Estou eu curando sua dor e mesmo nas tempestades estou trabalhando. Fica tranquila, tenha esperança. Eu estou no barco com você! Você não vai se afogar, porque Eu estou caminhando sobre as águas para te salvar. Só espera um pouco, porque estou Eu cuidando de você. As tempestade está grande, mas lembre de mim que passei por morte de cruz e ressuscitei. Vou te ressuscitar e fazer você sorrir. - Os olhos de Gabriela se umedecem e ela sorri.

- Quando você se sentir fraca, Eu estarei aqui para te fortalecer e quando cair, eu estarei aqui para te levantar.

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