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13 - Decisões Certas!

Benjamin a abraçou e então ela decidiu ficar com ele, a tarde e a noite.

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– Não! – grita, retirando a colher da mão do loiro – Eu vou ligar para Síntia, para trazer uma comidinha, – explica – essa comida de hospital é um Uó! – reclama ao colocar a língua para fora e Benjamin sorri

– Acho que não precisa mais. – declara Carla entrando na sala com uma quentinha em mãos.

Estranhamente Gabriela gira e rapidamente abraça sua mãe. Ela se surpreende olhando para Benjamin que também não entendia, então Carla resolveu sorrir e retribuir o carinho.

– Saudades... – suspira Gabriela – Cadê o Alberto? – pergunta ao se afastar

– Ele... – Ela é interrompida.

– Oi Gabi, – Alberto entra – sentiu saudades de mim também?

Gabi pensa e responde:
– Nem tanto... – .essa resposta se torna motivos de risadas para todos na sala, até mesmo de Alberto que a abraça logo após.

– Eu também senti saudades! Pequininha – Alberto bagunça o cabelo da mesma e se aproxima do filho.

– Oi filho, como você está?

A língua de Gabriela coçou para ela dizer algo como " Não está vendo que ele não está bem! " mas pela primeira vez milagrosamente conseguiu guardar suas palavras para si.

– Eu tô bem melhor, graças a Deus! Mas porque o senhor voltou tão cedo?

– Sintia ligou para Carla dizendo que senhorita Gabriela...– fita Gabi com a testa franzida. – Tinha saído e não falou nada, então voltamos para casa e encontramos uma mulher, que nos avisou sobre o acidente e aqui estamos.

– Gabriela, mocinha eu fiquei tão preocupada com você! – Carla a abraça de lado – Um impacto tão grande! – beija o rosto da filha.

– Eu acho que não tão preocupada... – diz Gabriela triste ao se afastar e antes que a mãe respondesse ela argumenta – O que você falou para mim naquele dia foi de coração, não por estar de cabeça quente. – afirma.

– Você ainda não esqueceu? Eu te pedi desculpas e você me abraçou a pouco, o que aconteceu?

– O que aconteceu é que...que...

– Sem justificativa não é? – opina a mãe balançando a cabeça – Eu não entendo porque você ainda insiste em não me perdoar... – respira fundo – Eu vou beber uma água. – Neste momento ela se retira do quarto.

– Gabriela, porque você não faz as pazes com sua mãe? – Pergunta Alberto ao sentar na cama.

– É porque realmente eu ainda me sinto assim do jeitinho que ela falou.

– E porquê você não se liberta? – pergunta Ben ao girar seu rosto.

– Como eu vou me libertar?

– Liberando o perdão. – responde Alberto

– Se você liberar o perdão Gabriela você ira se libertar dessa dor. – afirma – Se não, pode ser tarde de mais... – fala gerando suspense e temor no coração de Gabriela que balança a cabeça para afastar os pensamentos gerados.

– Ah, Benjamin, quer que eu passe a noite aqui no hospital? – pergunta Alberto olhando para o filho

– Pai, na... – É interrompido

– Eu posso ficar com o Benjamin, eu não tô com cabeça para estudar hoje, prefiro ficar aqui! – diz Gabriela.

– Tem certeza, Gabi? – pergunta o mais velho.

– Sim. – responde a mesma.

– Gente não precisa, eu tô bem! – fala Ben sorrindo enquanto que Alberto e Gabriela franziram a sobrancelha.

– Bem... mal! Isso sim. Com um tornozelo machucado, ferido, dolorido, depois você diz que eu que sou orgulhosa. – Cruza os braços.

– Tá bom então. – aceita Benjamin rendido.

– OK, cuide bem do meu garoto Gabriela! – beija a testa do filho

– Pode ter certeza.

Alberto saiu e em poucos minutos Gabriela e Benjamim ouviram os berros de Geisiane ao saber que Gabriela ficaria lá e horas depois de Steffany que não suportou a ideia dos dois ali sozinhos na sala.

Amigos verdadeiros cuidam um dos outros e é isso que eles faziam, é isso que eles eram amigos...

– Esse hospital é tão chato não tem nada para fazer... – murmura ao se afundar na cadeira.

– Podíamos conversar sobre nossas vidas. – sugere o loiro

– A minha vida não tem graça, você morreria de tédio. – afirma

– Bom, eu começo! Quando eu era mais novo, eu era ridicularizado por todos na escola por ser filho de uma faxineira, um garoto mesmo todos os dias me agredia, mas isso começou a mudar quando minha mãe se casou com um homem rico. Ele passou a ser meu "amigo", me levou as festas e me apresentou  mulheres, eu caí na perdição, perdi tudo que eu tinha. Quando já estava no fundo do poço entrei em uma igreja e aceitei Jesus a minha vida foi transformada, eu me senti amado e querido por Deus e hoje aqui estou.

– Qual o nome desse garoto?

– Domênico.

– Domênico?! – repete assustada.

– Err... Foi aquele garoto que estava em uma foto na sua casa, você é amiga dele? – pergunta Benjamin ao olhar ela

– Eu? Não! Não, eu não o conheço, ele só tirou uma foto comigo, porque... me achou bonita! – mente disfarçadamente na frente dele. – Mas você estudava no colégio público não é? E porque ele estava no particular?

– Ele era do público aí o seu pai se tornou prefeito e transferiu ele para o colégio particular.

– Ah... – responde Gabriela com um certo sentimento de culpa. Ela não devia ter mentido, mas como ele reagiria se soubesse que ela namorava com um rapaz que humilha os outros por se achar superior...

A tarde passa muito rápida enquanto eles conversavam, mas logo o silêncio reinou quando a enfermeira ligou o monitor para medir as batidas do coração, já que quando ele chegou seu coração estava acelerado, junto com uma respiração ofegante. Sintia levou o lanchinho da tarde e o jantar da noite, ela decidiu ficar para acompanhar Gabriela, a garota aceitou mesmo não se importando em ficar sozinha.

23:40 da Noite

– Gabriela, tá dormindo? – sussura Benjamin da cama, ela nada responde – Gabriela! Gabriela! – fala mais alto.

– Ai mamãe, me deixa dormir... – diz Gabriela sonolenta ao se encostar no sofá, já que a colocaram ali no móvel macio para ela dormir melhor.

– Gabriela! – exclama o loiro um pouco irritado.

– An? – coça os olhos – Aí, Benjamin o que você faz acordado? – reclama ao ve-lo pela pequena brecha que seus olhos formaram.

– Vamos orar? Deus me acordou para isso!

– Ann? Nã-o sabia... – boceja – Que Deus também nos acordava no pleno sono...

– As vezes precisamos orar por alguém, nossa família; desconhecido e conhecido ou até mesmo por nós.

– Tô afim de orar não – boceja – ora você sozinho. – Fecha os olhos novamente.

Benjamin então se entristece mais ora e dorme

12:00

Nessa determinada hora Gabriela ouviu um barulho estranho e sendo forçada ao abrir seus olhos por uma forte luz que erradiava sobre sua vista acordou atordoada a perceber que o barulho e a luz vinham do monitor que a enfermeira havia colocado.

Ela se aproximou e tocou no aparelho seus olhos arregalaram e seu coração se encontrou disparado ao ver que o número ali posto subia a cada instante, ela tentou acordar Benjamin e Sintia mas não conseguiu. Pediu ajuda pelo hospital mas ninguém vinha e então quando ela já olhou de novo viu que os números haviam zerado e um som monótono e agudo se formou com uma linha reta no visor.

– Nãoooo! Não! Não! – ela gritou sacudindo o monitor. Percebeu que não adiantou, então agitou Benjamin.

– Benjamin!! Benjamin! Socorro alguém me ajuda! – gritou ainda mais alto, então Sintia acordou atordoada.

– Gabriela! O que aconteceu?

– O Benjamin Sisi! Ele... –. Sisi a abraça por trás

Gabriela inclina sua cabeça no peito do loiro e ouve o seu coração, isso a surpreende.

– Benjamin? – pergunta ao se levantar.

– Gabriela! – Ele abre uma pequena abertura dos olhos.

– Você estava... morto! – exclama surpresa.

Ele ri

– Não, eu não estava morto, eu só dormia!

Gabriela olha para Sintia e a infermeira entra na sala.

– Eu ouvi gritos, vinham daqui?

– Sim, o monitor desparou. – disse Gabriela.

A moça encara Ben e logo analisa o aparelho e diz:

– Ah, o monitor deu defeito e isso não é muito comum.

Gabriela respira aliviada enquanto Sintia saiu um pouco para tomar um ar.

– Você me deu um susto, seu bobo! – bate no peito de Ben.

– Ar – geme de dor – Eu não consegui acordar de um sonho que eu estava tendo, eu não estava brincando com você! – explica Benjamin

– É estranho, isso dar um pane  numa hora dessas e acabar com o meu sono.

– Se você tivesse orado também seu sono seria tranquilo. – opina o loiro.

– Lá vem você...

– Gabriela, precisamos tomar as decisões certas mesmo que sejam as mais improváveis, porque podemos deixar de toma-las e nos arrependermos no final...

– Ok, aprendi. Por isso, eu não vou me arrepender desse ato!

– Qua...

Ela beija a bochecha de Benjamin, interrompendo a resposta do loiro. E diz em seu ouvido:

– Sabe, eu prometo que sempre orarei por você.

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