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Capítulo 3

Depois de algumas horas, que eu havia deixado a Beatriz em sua casa, eu voltei a parar em frente ao apartamento dela, para esperar que a Bia descesse  e que assim, a gente fosse em direção da confraternização, que eu havia sido convidado a participar, por alguns investidores da minha empresa de impermeabilizantes.

Eu sabia que aquele seria um evento muito enfadonho, caso eu não levasse a Bia, para me ajudar a me distrair, da conversa chata da maioria das outras pessoas que estariam presentes, ali naquele evento.

Enquanto eu aguardava ela, fiquei observando todo o movimento da Rua Augusto de Lima, e apesar de eu gostar bastante do Centro de Belo Horizonte, eu não gostava nada da ideia da Bia morando com as duas loucas, que dividiam o apartamento com ela.

Afinal, a Beatriz era uma garota batalhadora e correta, enquanto as suas colegas de casa, eram apenas boêmias e arruaceiras.

Eu me distraí com os meus pensamentos, tanto que custei a perceber que a Bia já estava ali, e que inclusive, batia no vidro do carro, para que eu destravasse a porta e assim ela pudesse enfim entrar.

Quando a Beatriz finalmente se sentou ao meu lado, no banco do carona, eu pude dar uma averiguada na produção da minha amiga, e então notei que ela estava simplesmente linda.

A Bia usava um vestido preto, que era ao mesmo tempo simples e chamativo, pois apesar de não ter detalhes, era levemente justo no corpo, realçando tudo o que era tão belo, na anatomia feminina.

― Por que está me olhando assim, Edu? ― Bia perguntou timidamente, se encolhendo no banco do carro, enquanto parecia pensar, se tinha alguma coisa errada com ela.

Eu conhecia a Beatriz há muitos anos, e o bastante para saber, que muitas das vezes, ela não sabia o quanto era maravilhosa; e isso em todos os aspectos.

― Você está linda! ― eu disse com sinceridade, enquanto olhava em seus olhos, levemente esverdeados.

― Jura? ― ela questionou, abrindo um sorriso tímido na face. ― Eu não sabia exatamente o que vestir, para esse seu compromisso...

― Você escolheu muito bem, pois está maravilhosa! ― eu falei, e logo dei a partida no carro, ou senão, a gente iria se atrasar.

Beatriz pareceu ficar um pouco mais relaxada, tanto que se dedicou a olhar pela janela, enquanto o seu cabelo cor de mel, dançava ao menor sinal do vento. Ela ainda parecia estar maravilhada, com a cidade grande, mesmo já tendo quase seis meses, que Bia havia se mudado ali para BH.

― Por que não preferiu levar uma das suas paqueras do Tinder? ― ela me questionou, como forma provocação, quando notou que eu ainda a observava de esguelha.

― Eu parei mesmo com essa vida! ― eu disse, e então suspirei de frustração. ― Não estava dando certo as minhas tentativas, mesmo.

― Tentativas de quê? ― ela quis saber, enquanto me olhava com curiosidade.

― Você sabe, Bia, tentativas de conhecer alguém legal, para levar para a vida... ― eu disse, enquanto tentava prestar atenção só no trânsito, mas confesso que estava difícil. ― Eu já tenho trinta e dois anos... Então eu acho que já está na hora, de pensar melhor no futuro...

Ela abriu um sorriso, que poderia significar muitas coisas, então eu simplesmente não sabia, se a Beatriz estava zombando de mim naquele segundo.

A Bia podia ter só vinte e dois anos, mas era muito mais esperta, inteligente e às vezes até mais ardilosa, do que muito marmanjo velho, que nem eu.

― Você está me dizendo mesmo, que está pensando em investir em um relacionamento sério? ― ela perguntou com incredulidade. ― Achei que estava apenas curtindo a vida, sem limites!

― Ah, chega uma hora que a gente cansa de ficar pulando de déu em déu... ― eu falei. ― Chega realmente um dia, em que a gente simplesmente cansa do superficial, e deseja viver algo mais especial e duradouro.

Beatriz me olhou com profundidade, e apesar de ainda ser nova, eu sabia que ela compreendia o que eu estava falando, pois não era muito dada à aventuras passageiras.

― Só que essas coisas acontecem de forma espontânea, Edu ― ela disse calmamente, sem me julgar. ― Pode até acontecer, sim, de você encontrar alguém legal, em um aplicativo de relacionamento, mas dificilmente você vai encontrar um amor para vida toda, no Tinder.

Tinha momentos em que eu acreditava que a Bia era mais velha do que eu, pois ela não gostava de toda essa novidade, que a juventude parecia amar. A Beatriz estava em outro patamar, e por isso, a sua alma aparentava ser a de alguém de outra geração.

― Eu percebi isso ― eu falei, em tom de reclamação. ― Só encontrei gente louca até agora naquele aplicativo, então confesso que estou cansado de tentar.

― Dê tempo ao tempo, pois a vida é um baú de surpresas ― ela disse com bom humor, e então me olhou e sorriu.

Foi inevitável não me sentir tranquilo, então apenas olhei para ela rapidamente também, e sorri de volta.

― E a faculdade? Está gostando? ― eu perguntei, preocupado, de verdade, com o bem-estar da Bia.

― As aulas, eu estou amando... ― ela disse. ― Só não gosto de alguns alunos idiotas, que estão lá parecendo que só querem passar o tempo!

― Sempre tem um tipo desses ― eu disse, sabendo que aquilo nunca iria acabar. ― E a situação no apartamento hoje, está mais de boa?

― Fora a sujeira que deixaram depois da arruaça, sim.

Eu preferia, de verdade, que a Beatriz fosse morar comigo, em meu apartamento, mas ela não queria. E talvez aquilo fosse só porque, ela também desejava ter a sua própria privacidade, e o direito de levar alguém para o seu quarto, e só não quisesse me dizer, mas mesmo sabendo que aquilo era completamente normal, eu me sentia muito incomodado e avesso, àquela ideia.

Eu não suportaria ver a Beatriz, com algum mané sem caráter, mesmo sabendo que o certo seria ela estar curtindo a vida dela, ali em BH, sem pensar tão fixamente assim no amanhã.

Não demorou muito, depois da gente se calar, e chegamos no local do evento, então eu estacionei o carro e logo estávamos caminhando, em direção da entrada.

Quando chegamos ali, logo me encontrei com Glauber Martins, que era um senhor que investia pesado nos produtos da minha empresa. Ele logo me parou e me cumprimentou, com um sorriso sincero na face.

― Olá, Eduardo! ― ele disse, e então olhou para Beatriz, que estava retraída, um pouco atrás de mim. ― Muito bonita a sua namorada, hein?!

Ao ouvir ele sugerir que a Bia era algo mais do que a minha amiga, o meu coração acelerou, dentro do peito. Eu acreditei naquele instante, que era apenas o susto de ver alguém sugerir algo, que eu nunca havia cogitado.

― Ela é bonita, sim, mas é só a minha amiga ― eu disse, e então olhei para a Beatriz, que parecia terrivelmente corada e sem jeito, com aquela conversa.

― Estão perdendo tempo então, pois formam um belo casal ― Glauber disse, dando um sorriso esperto, que indicava que não acreditava nadinha, naquela história de amigos.

Assim que ele saiu, eu olhei para a Bia, e percebi logo que ela estava completamente sem graça, tanto que ficou até um pouco distante de mim.

― Me desculpa por isso, ok? ― eu pedi, enquanto a puxava pela mão. ― O Glauber é só um velho, que não sabe de nada!

― Tudo bem, Edu ― ela falou. ― Só não quero te causar problemas, com a minha presença.

― E por que causaria? ― eu questionei, muito interessado em seus pensamentos.

Mas antes que a Beatriz respondesse a minha pergunta, Kenedy ― o meu sócio ―, já estava nos puxando em direção a uma mesa, onde haviam várias outras pessoas, já sentadas. Eu cumprimentei a todos, e a Bia me seguiu, fazendo o mesmo.

Eu olhei para o meu amigo e parceiro no ramo da Engenharia Civil, e logo percebi que ele estava cheio de si, então acreditei que o motivo de sua empolgação, era a morena bonita que estava sentada ao seu lado, ali naquela mesa.

― Edu, essa é a Priscila... ― ele disse, apontando para a sua acompanhante.

― Oi, Priscila ― eu disse. ― Como você atura o chato do Kenedy, hein?

― Oi, Eduardo ― ela respondeu com bom humor. ― Eu faço como posso.

― Ela me atura, da mesma forma que a Bia te atura ― o Kenedy disse, dando um cutucão em Beatriz, que sorriu em resposta.

― Vocês fazem um belo par, por sinal ― Priscila disse, abrindo um sorriso no rosto. ― E nós poderíamos sair de casal qualquer dia desses, não é mesmo, Kenny?

Kenedy caiu então na gargalhada, e Priscila pareceu não entender. Contudo, antes que eu dissesse qualquer coisa, olhei para a Bia, que parecia mais fora do lugar do que nunca, com aquela prosa.

― Nós poderíamos sair, sim, mas a Bia não é a minha namorada ― eu justifiquei para a Priscila ―, e é por isso, que o pamonha do Kenedy está rindo que nem uma hiena.

― Oh, me desculpa! ― ela pediu, muito sem graça. ― É que vocês combinam muito!

― Acontece que a Beatriz não gosta de velhos gagás, como nós dois, Pri ― Kenedy disse, e então beijou a garota, que muito bem, poderia ser a sua próxima namorada. ― E ela só tem vinte e poucos anos.

― Quanto drama! ― Beatriz disse, entrando logo na brincadeira. ― Vocês são tão velhos, que deveriam estar era em um asilo, andando de bengalas.

Todos nós rimos, e depois disso, a conversa embicou para outro lado, com novos participantes, chegando na nossa mesa. E apesar de em alguns momentos falarmos de negócios, eu a todo instante fazia questão de incluir a Beatriz em tudo, afinal, ela estava naquela chatice, só por minha causa.

Depois de tanto beber e comer, nós nos preparamos para sair dali, e durante todo o trajeto até a saída, fomos parados por mais pessoas, que parabenizavam a todo instante os negócios da nossa empresa, e a cada nova pessoa que eu cumprimentava, havia mais uma sugestão, de que a Bia era a minha namorada, e não só apenas uma amiga, então por fim, me vi cansado de explicar, e simplesmente parei de justificar, deixando as pessoas pensassem o que quisessem.

Contudo, quando chegamos na calçada, Beatriz segurou na manga da minha camisa e me encarou, com bastante curiosidade.

― Por que não disse para aquela mulher, que eu sou a sua amiga? ― ela perguntou, muito séria. ― É algum tipo de jogada sua?

― Porque eu já expliquei isso mais de dez vezes, só nessa noite! ― eu disse, me mostrando cansado. ― Eu te chateei com isso, Bia?

― Não ― ela disse, e para amenizar a situação, abriu um sorriso genuíno em sua face. ― Só achei que ela talvez fosse uma paquera frustrada, sua.

― Claro que não! E, aliás, eu jamais te usaria em algo sujo assim, mas de qualquer forma, ainda bem que não te chateei, pois eu jamais quero te magoar, Bia ― eu falei e em seguida, dei um beijo carinhoso na testa dela.

E era verdade. Eu faria de tudo para nunca ver a Beatriz sofrer, pois aquela garota dos cabelos cor de mel, com certeza, era uma das pessoas mais importantes da minha vida.

― Gente, ainda é bem cedo para ir dormir ― Kenedy se aproximou de nós dois, ali na calçada ―, então por que não fazemos alguma outra coisa, agora?

― Tipo o quê? ― eu quis saber, pois não estava muito a fim de ir para uma balada, ou outras coisas desse tipo.

― Que tal vermos um filme? ― perguntou Priscila, que discretamente segurou na mão do meu sócio.

― Não vai ter nenhum cinema aberto agora ― Kenedy respondeu. ― Mas poderíamos ir até algum barzinho, beber mais e jogar conversa fora.

― Desculpa, mas eu preciso acordar amanhã cedo ― Beatriz disse, e então olhou para mim, indicando que queria ir para casa. ― Eu vou ir ver o Theo, logo que eu acordar, Edu...

Diante da premissa de que a Bia iria ao orfanato, ver o garotinho que ela queria adotar, eu soube que nem o mais legal dos programas, iria fazer ela mudar de ideia.

― Quem sabe um outro dia então? ― eu disse para o Kenedy e para a Priscila. ― Mas aproveitem o resto da noite, juntos!

Os dois se olharam e sorriram, e conhecendo bem o meu amigo, acreditei que iriam terminar de aproveitar a madrugada, provavelmente, em um motel. Então resolvi me despedir logo do Kenedy e da nova sua paquera, e em seguida, fui com a Beatriz até o meu carro. E ao entrar ali, percebi de cara que a Bia estava muito séria, e quase introspectiva.

― Tem algo te incomodando? ― eu perguntei para ela, enquanto dava a partida. ― Você ficou calada de repente...

Beatriz me olhou com seus grandes olhos esverdeados  e eu logo eu percebi que fosse lá qual fosse o motivo, ela estava muito ansiosa, naquele segundo. Eu a conhecia muito bem, para compreender vários detalhes, da sua personalidade.

― Amanhã eu vou ficar sabendo, se vão me conceder o direito de passar o Natal, com o Theo... ― ela disse, e então mordeu o lábio inferior, em expectativa. ― Então me desculpa se eu frustrei os seus planos, de estender a noite, mas eu não quero chegar lá bêbada ou virada, para não causar uma má impressão!

― Tudo bem ― eu disse com sinceridade. ― Eu nem estava tão animado assim, para o tipo de programa que o Kenedy queria.

― Vai sossegar mesmo, não é? ― ela brincou, dando um cutucão no meu ombro. ― Aonde foi parar o garanhão da meia noite?

Eu gargalhei e dei de ombros, mostrando que os meus planos agora, eram outros. E a verdade era que eu estava bem a fim mesmo, de viver uma vida mais tranquila, dali por diante.

― Será que a barra está limpa agora, no seu apartamento? ― eu perguntei, bem desejando a companhia da Bia, por mais algum tempo.

― Não sei ― ela disse, com verdadeira dúvida. ― Vou ficar sabendo só quando chegar lá.

― Por que não dorme lá em casa, de novo? ― eu perguntei, percebendo que aquela ideia, não era nada mal. ― Assim você evita qualquer confusão, que possa estar rolando por lá.

― Hoje não, Edu! ― ela disse, se mostrando séria. ― Eu quero ir no orfanato amanhã bem cedo, e não estou com as roupas adequadas, aqui.

Eu olhei para a Bia, e sem saber por quê estava tão decepcionado com a recusa dela, decidi brincar um pouco com a minha amiga, a fim de deixá-la menos tensa.

― Pois vestida assim desse jeito, eu não consigo imaginar nenhuma pessoa, que teria a coragem de lhe dizer um não, para qualquer coisa que você possa pedir... ― eu falei, mas logo levei um tapa no ombro.

Seu grande bobo! ― ela disse, enquanto ria da minha provocação. ― Pois saiba que eu não caio no seu papo de pegador, não!

― Eu estava brincando, mas é sério agora... eu te levo amanhã cedo, e até te acompanho no orfanato, se quiser ― eu pedi, decidido a ter a sua companhia, por mais um tempo. ― Por favor, Bia, eu não gosto da ideia de você passar o final de semana, com aquelas duas drogadas, que moram no seu apê!

― Você é muito superprotetor, Edu ― ela disse, em um falso tom de protesto. ― Eu vou sobreviver, fica tranquilo!

― Mas então, e se eu disser para a assistente social do orfanato, que o Theo será muito bem recebido em minha casa, você não acha que fica mais fácil dela liberar, não? ― eu perguntei, ainda sem desistir de me assegurar da segurança da minha amiga.

Beatriz pareceu me olhar por um instante, como se uma lâmpada se acendesse em sua mente, lhe fazendo perceber que as minhas palavras, faziam total sentido.

― Você iria mesmo até lá comigo? ― ela questionou, cheia de animação.

― Tudo pela sua companhia, Beatriz! ― eu falei e então olhei em seus olhos, mostrando que era verdade.

― Ah, Edu! Você não existe! ― Beatriz disse, cheia de felicidade. ― Aposto que assim, a Elizabeth vai liberar o Theo, sim... mas não quero estragar o seu domingo, hein?!

― Então, eu existo, sim, e sou bem chato às vezes, sabe?! ― eu disse, tão cheio de alegria e animação, quanto ela. ― E desde quando, você estraga alguma coisa na minha vida? Muito pelo contrário, eu não sei o que seria de mim, sem a sua companhia!

― Ah, obrigada, Edu! ― Beatriz disse, e com a sua humildade, eu tive certeza de que ela achava que eu lhrle dizia aquilo, só para lhe animar.

― E para provar que o nosso domingo vai ser muito animado, que tal depois disso, nós irmos no shopping, comprar alguns presentes para o Theo?

Ela olhou para mim meio em dúvida, e então mordeu o lábio, sem saber se deveria aceitar aquela oferta.

― Ah, Edu, eu não deveria acostumar ele com o que eu não poderei lhe dar, no futuro... ― ela disse, ainda pensativa.

― Serão apenas alguns presentes  vindos de um amigo, oras! ― eu disse. ― Afinal, quando você adotar ele, eu serei amigo do Theo também, não é mesmo?

― Então está certo, Edu! ― ela disse, se mostrando muito eufórica com aquilo tudo. ― Eu aceito!

E após isso, logo nós já estávamos no meu apartamento  e então eu emprestei uma camisa minha, para que a Bia pudesse dormir confortável. E depois de estarmos devidamente vestidos para o sono, nós optamos por ver um filme. Todavia, como a Beatriz estava exausta, ela dormiu nos primeiros quinze minutos, com a cabeça apoiada nas minhas pernas.

Eu fiquei alguns minutos  alisando os cabelos cor de mel dela, e a observando dormir. E era incrível como a Bia ficava serena e linda  quando estava adormecida.

E era tanto  que eu quase não tive coragem de me mover, com receio de atrapalhar o seu sono dos anjos, mas por fim, cheguei à conclusão de que a Beatriz merecia descansar direito, então a peguei nos braços, e a deitei na cama do quarto de hóspedes e a cobri devidamente, com o cobertor.

Porém, antes de sair daquele aposento e ir para o meu próprio, eu ainda dei um beijo suave  nos cabelos macios e cheirosos dela.

E enquanto eu caminhava rumo à minha cama, eu cheguei à conclusão de que a minha vida havia melhorado e muito, depois que a Bia havia ido morar ali em Belo Horizonte. E para retribuir todo o bem que ela me fazia, eu a ajudaria a lutar por seus sonhos, não importando o quão difíceis fossem, os seus obstáculos.


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