**CAPTULO 62**
A Isabella ficou me encarando com uma expressão confusa, mas minha atenção mesmo, só tava na puta larrisa.
Eu já tinha mandado o papo pra ela da última vez, se ela tentasse mais escândalo, o bagulho e a ficar doido pro lado dela.
Larrisa: Eu ainda te mato, sua puta- coloca o dedo na cara da Alana.
Só puxei ela pelo braço, sem nem me importar pra quem estava olhando ou deixava de olhar.
A Isabella e a vir junto, mas a Alana pediu pra ela ficar suave.
Só joguei a larrisa no chão e comecei a bater sem dó, só ouvia os gritos delas me pedindo pra parar, mas nem dei bola.
Só parei de bater nela quando vi que já estava sujando o chão de sangue.
Peguei ela e sai de casa pela porta da frente, sai de casa praticamente arrastando a larrisa pelo chão.
Todo mundo da rua só ficava observando calado, porque também sabia que eu já tava na onda, se mandasse piadinha eu metia bala.
Cheguei na sala 7 já mandando os menor amarrar a filha da puta. Encima da mesinha já tinha umas facas, os cara já tava ligado no que era pra fazer.
Ela só me pediu pra parar, mas vocês ligaram? Porque eu tava pouco me fudendo.
Atirei em uma das pernas da larrisa, e os cara já foi esfaqueando ela, sem dó.
Quando ela já estava quase parando de respirar, nós parou, deixando ela lá, sozinha!
Tk: Larga ela aí, pô, morrer é só consequência- ri vendo ela sofrendo.
Eles já estavam ligados que se vacilasse e deixasse a mina fugir, quem iriam morrer naquela porra, era eles.
Voltei pra casa e só tinha o pessoal do comando mermo, dançando e comendo como se nada tivesse acontecido.
Isa: E a larrisa?- chega perto de mim, me abraçando.
Tk: já cuidei da filha da puta- beijo e abraço ela.
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