**CAPÍTULO 31**
Isa narrando 💫
Estava um calor desgraçado aqui na favela, gente, isso aqui está pior do que o próprio inferno. Fui correndo para frente do ventilador e parecia que até o vento estava quente.
Tudo que eu queria agora, era um sorvete, e quer saber? Eu vou andando até lá. Chamei a Nanda pra vir junto comigo.
Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo bagunçado e fui com a roupa do corpo mesmo, um cropped cinza com um short jeans, só andava com minha barriga de fora agora.
Cheguei em frente a sorveteria e a Nanda estava de costas mechendo no celular.
Isa: Diga aí vida- abraço ela forte.
Nanda: Oii meu amor, tá tudo bem aí?- me ignora e se abaixa, falando em direção a minha barriga.
Toda palhaça, ela.
Isa: Me esqueceu ela, agora só liga pro sobrinho (a)- digo e a mesma me mostra o dedo do meio.
Nanda: Também te amo gostosa- retribui o meu abraço.
Pedimos nossos sorvetes, eu pedi 3 bolas de coco, morango e chocolate com calda e a Nanda pediu de flocos, maracujá e coco.
Pegamos os sorvetes e fomos em direção a um banquinho que tinha lá na praça principal.
Acho que já está meio visível que eu a Nanda, não estamos nos falando sempre, tô quase sem tempo pra nada. A Nanda me disse que tinha arranjado um trabalho em um salão aqui perto, fiquei tão feliz por ela.
Ficamos conversando por muito tempo, e ela teve que voltar pra casa, dei um beijo nela e continuei ali, tomando o meu sorvete e olhando várias crianças que estavam brincando na rua.
Terminei meu sorvete e levantei do banco, eu tava me cansando muito fácil agora.
Quando eu já e levantando o thiago aparece sorridente na minha frente, quase caí pra trás.
Tk:Eai- sorri pra mim.
Eu estava é achando estranho, todo mundo praticamente estava olhando pra nós. Pra quem disse que não e a assumir o meu filho ele está se expondo demais.
Isa: Oii- sorri de volta.
Tk: Quer tomar açaí comigo?- tô ligado que cê gosta.
Isa: Tá, mas não foi tu que disse pra ninguém vê a gente junto?- olho desconfiada.
Tk: A gente vai sair como amigo, pô.
Concordei e ele sorriu pra mim saindo de lá, todo mundo da rua praticamente estava olhando pra nós.
Ele olhou feio pras pessoas que estavam olhando e na hora todo mundo deviou o olhar.
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