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Capítulo Treze - Earth (Especial) Bônus de Natal

Capítulo Treze – Earth (Especial)

Ver Dew naquele estado e saber que P' Kao foi o culpado, faz-me sentir um pouco de raiva dele. Mas no fundo, sinto que ele se importa de verdade comigo. O vi olhando preocupado para mim no restaurante e, se não fosse pelo Win, P' Kao teria ido até mim na hora.

Mas isso não o dá direito de sair por aí batendo nas pessoas. Eu gosto do Dew e, por mais que me doa saber que hoje não sou nada além de seu amente, eu ainda sinto algo forte por ele. Não se deixa de amar do dia para a noite, pelo menos eu não consigo. Dew deve gostar de mim ainda, por isso não me importo muito com essa nova condição. Pelo menos ele voltou a domir aqui, comigo.

Assim que amanhece, eu abro os olhos, mas não o vejo ao meu lado. Procuro por ele pelo apartamento, porém ele não se encontra em nenhum canto desse lugar. Isso me causa frustração.
Depois do que P' kao fez ao Dew, eu decidi afastar-me, no trabalho eu evito ficar muito tempo perto dele. Espero que ele aprenda a lição com isso. Nossa amizade não lhe dá nenhum direito de fazer tais coisas.

E foi assim ao longo de toda a semana, mais de três dias vendo ele e fugindo dele. Depois de hoje, ficarei pelo menos um dia sem vê-lo. Contudo, sinto que, enquanto o castigo com o meu distanciamento, castigo-me a mim também, pois nos últimos dias, desde que o conheci, ele tem sido a minha melhor companhia. Gosto muito de estar perto dele e falar sobre qualquer coisa, é como se nos conhecêssemos há muitos anos.

─ Suma dos meus pensamentos Kao. – grito e de repente, alguém abre a porta da minha sala. Assusto-me ao perceber que se trata do meu pai. E se ele tiver escutado? O que faço?

─ Nossa, pensa mais nele do que na Mint, a sua namorada. – diz ele e meu rosto aquece. – Tá ficando vermenlho filho, pelo menos disfarça.

─ Pai... – travo e ele ri.

─ Sabia que você e Kao eram amigos há quase vinte anos? – fala e isso me surpreende. – Pela sua reação ele não te contou ainda. – ele senta na cadeira em frente a mim e continua. – Ele te protegia de tudo e de todos, pareciam irmãos ou sei lá... A questão é que, Kao e você eram demasiado próximos, mas nós adultos os afastamos.

Não consigo acreditar nas palavras do meu pai. Se P' Kao sabia disso, porque não me contou?

─ Agora que ele voltou para a sua vida, não quero que se afastem novamente. – meu pai baixa o rosto e volta a me encarar. – Quando os vejo juntos, eu às vezes me arrependo dos erros que cometi com a sua mãe e a mãe dele no passado. Eu fui egoísta. Por isso, quero que saiba que apoiarei qualquer tipo de amizade que vocês tiverem, se for mais do que isso, quero que conte comigo.

Nunca pensei que algum dia escutaria essas palavras vindas dele, meu pai sempre foi egoísta com as coisas, pois seu desejo é de ter tudo ao seu gosto. Se algo não lhe agrada, ele jamais deixa aquilo continuar. Mas hoje, vejo um pai em quem posso e devo confiar, talvez se eu disse sobre o Dew ele seja razoável comigo.

─ Mas quero deixar claro que somente apoiaria se fosse com o Kao, pois sei que ele sim te protegeria, até de mi ele protegeu.

─ Como assim pai?

─ Kao brigou comigo por ter gritado com você. Disse que ninguém trataria você daquela forma diante dele. – faz uma pausa e sorri se lembando de algo que parece ser lindo. – Ele puxou você para perto dele e o abraçou. Passou a mão em seus cabelos e disse ‟ Já passou. Eu estou aqui agoraˮ.

Conversar com o meu pai fez-me entender mais a reação de P' Kao. E o mais incrível de tudo isso, é saber que Kao e eu já fomos muito próximos. Por isso sinto tudo isso perto dele. Mas se não estou equivocado, eu acho que o meu pai disse que apoiaria um namoro entre eu e o P' Kao.
Depois dessa conversa eu passei a tarde refletindo sobre nós dois, por isso tomei a decisão de ligar e pedir ao P' que viesse ao meu apartamento conversar sobre o nosso passado.

Sinto-me nervoso e ansioso para saber mais sobre nossa relação na infância. Também quero aproveitar deixar claro que não permitirei que ele bata no Dew ou em qualquer outra pessoa por minha causa novamente. Não gosto de violência.

A campainha toca, abro a porta de imediato e o vejo parado diante de mim. P' Kao entra e antes, ele se desculpa por bater no Dew.

─ Eu o desculpo, mas, por favor, não volte a repetir aquilo, está bem?

─ Acontece que senti muita raiva por tudo que ele fez a você Earth. – diz se aproximando de mim. – Ele enganou você todo esse tempo, não somente com a noiva dele, mas também com outras pessoas.

─ Por favor, Kao não comece...
─ Antes de ficar com você ele namorou o P' Win, depois ficou com a noiva e no dia em que eu bati nele, ele havia me levado até um hotel, tentou me beijar, por isso quebrei ele. Pois isso mostra que ele não presta, não te valoriza e não te ama do jeito que você merece Earth.

─ Mas porque isso te importa Kao, se nem mesmo eu me importo em saber que sou a segunda opção dele? – grito irritado com o rumo da conversa. Se for verdade tudo isso que ele acabou de dizer, eu devo estar me metendo num lugar onde somente sairei destruido.

─ Me importo porque eu sim amo você Earth... Eu amo você, e agora sei que esse amor não é novo, mas que nasceu há vários anos atrás. – ele olha profundamente para os meus olhos e rouba um beijo. Fico sem ação por alguns segundos, mas devagar eu me entrego no sabor dos seus lábios macios.

Kao separa nossas bocas e se desculpa pelo beijo, mas de seguida, volta a beijar-me e eu deixo que isso aconteça. De tão delicioso que é beijá-lo, eu desejo no fundo que ele não pare e que fique assim, aqui comigo

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