Vamos aos desafios do dia???? O primeiro de hoje é 10 votos e dez comentários para uma atualização extra hoje! Boa leitura a todos! 😍
Ciente que não deveria apenas levá-la para sua casa, pois não aguentaria esperar tudo isso, Romeo lembra que havia deixado uma no seu porta luvas, o fazendo mexer lá e tirar o que a mulher fez tanta questão de usar não confiando na palavra dele.
— Podemos começar por aqui... Se você tiver coragem — olhando nos olhos da sua Julietta, recebeu um sorriso adorável dela em resposta.
A chuva havia apertado e aa ruas deveriam estar intransitáveis. Não conseguiram sair dali a tempo para chegar em segurança a lugar algum. A casa dele e da senhora Mazzacurati, sua avó era bem longe do centro e ele muito bem sabia como a lama poderia ser prejudicial ao seu carro novo.
Estava limpo de qualquer forma, mas se a mulher não quisesse jamais iria tocá-la sem proteção. Respeitava ela acima de tudo. E estava louco para tê-la só mais aquela noite. Uma só vez e poderia seguir em frente. Sexo era a maneira mais fácil de derrubar as defesas de uma mulher, Romeo sabia bem disso. E só por aquilo ainda tinha interesse em Juliet Kasey Bernard.
— Está me desafiando? — Juliet Kasey pergunta em tom divertido, embora seus olhos já estivessem hostis.
— Você disse que era quem mandava. Vamos lá Julietta. Me mostre... — sugeriu a mulher que de pronto tirou seu cinto de segurança.
Não se importando pelo vidro do carro não ser totalmente fumê, ela se move para direção de Romeo, sentando sobre ele, apoiando seus dois joelhos nos extremos do banco.
— Só mais uma vez e terminamos! Não quero mais saber de caras brancos na minha vida, ok? — fala com seu rosto a centímetros do homem que tenta beijá-la, mas é impedido pela mesma.
Contrariando o que toda moça faria, deixar ser tocada, Juliet o empurrou de volta ao banco, deu tapa devagar no rosto dele e fez um sinal negativo, antes de pegar a camisinha e guardar para si. Fazendo o mafioso se perguntar o que aquela louca planejava fazer.
— Não seja má, Julietta — fala Romeo a ela tentando a tocar, o que lhe rendeu tapas de leve nas mãos.
— Peça por favor, querido! Na primeira você dominou, mas hoje quem manda sou eu.. — é tudo que Juliet Kasey o respondendo divertida fala em tom rouco, próximo ao ouvido dele.
Usando para aumentar a tensão dele seu hálito, que usou para soprar próximo ao pescoço do homem. Romeo Mazzacurati era um mafioso. Um homem que poderia ter a mulher que quisesse sem nenhum esforço. Sendo assim porque pedir a uma mulher para beijá-la quando havia uma fila enorme de outras loucas para implorá-lo que as fodesse?
Porque ele era um idiota e não havia tido o suficiente daquela em seu colo, pensa antes de respirar fundo e chamar a atenção da mulher que abria seu zíper sem pressa.
— Pronto para ser um bom menino? — sugeriu ela acariciando por cima do tecido da calça que Romeo usava o fazendo gemer baixo.
Uma frase e poderia descontar depois, enquanto a fodia por toda a noite. Ela era quente, apertada e de longe a melhor Potta que teve em sua cama. Seu pau já doía só de pensar em tê-la e precisava daquilo.
— Julietta eu... — o mafioso sussurrando a faz rir.
— Não consigo escutar, mas ó... É fácil, amor! Diga: Kasey, posso tocar em você? E pronto! —a maldita interrompeu ele saindo de cima do homem que não gostou daquele gesto.
Estava pensando em deixá-lo e ir embora? Não poderia apenas deixar um homem naquele estado e ir embora. Era desumano e ele não merecia uma rejeição daquele gênero.
— Qual o objetivo disso? Podemos pular essa loucura...
— Não! "Isso" é o que eu chamo de adestramento de cafajestes. Seja um bom garoto e peça por favor... Coopere comigo, Romeo. Quero tanto quanto você — pede ao Mazzacurati com diversão palpável, recebendo um olhar irritado.
Ia mandá-la al diavolo, quando Kasey foi até ele e num puxão rápido tirou a cueca e calça que havia começado a tirar, deixando sua ereção a mostra, não tirando toda a calça, que ficou ainda nele um pouco abaixo de seu traseiro.
— Farabutto! — a xinga furioso pela situação que estava.
Aquela mulher não tinha limites.
— Romeo, vamos. Seja bonzinho. Toda sua serei, basta pedir, querido. Coopere, sim? — o olhando nos olhos se põe a tocar na ereção dele, que quase se colocou a usar sua mão para se satisfazer.
Não a pediria. Isso se ela não tivesse tocado de maneira tao delicada com a ponta de seus dedos o empurrando ao seu limite. Jamais forçaria uma mulher ao que quer que fosse, sendo assim, dessa vez faria o que ela pediu. Já que seu limite estava no final e não a deixaria sair dali sem fottere aquela desgraçada.
— Kasey. Por favor! — pediu contrariado a mulher que levou as mãos ao seu pau com um sorriso enorme no rosto.
— Quer que eu o alivie? — sugere com uma das mãos na ereção dele que pulsava com aquele simples gesto.
Se alguém o visse naquela noite iria expulsá-lo a pontapés da sua cadeira de Don. Deixar uma mulher comandar era vergonhoso, mas precisava tanto daquelas mãos que não conseguia pensar.
— Sim! Por favor! — quase gritando Romeo, a vê mexendo devagar no movimento de vai e vem que era devagar de mais para seu gosto.
— Mais rápido? Quer que eu use minha boca? — Kasey comentando calma o olha fazendo um beicinho adorável.
Qualquer coisa era melhor que aquela tortura. Por isso fez o que qualquer homem faria, disse Sim, por favor, nos cinco idiomas que sabia falar. O que ela levou na brincadeira e atendeu no terceiro idioma, antes de passar sua lingua na ereção levando o pau de Romeo a boca, dando início ao que era esperado, chupar, engolir e usar sua mão para satisfazê-lo.
Após ser ignorado algumas vezes, ele lembrando que Juliet havia decidido trabalhar somente com pedidos e súplicas, acabou de maneira bem natural e pouco forçada a pedindo para ir mais rápido e até mesmo para deixá-lo a ajudar. Sendo prontamente liberado por ela que até mesmo engoliu tudo sem fazer nenhuma careta ou reclamação, sorrindo sacana por final. Algo incomum que o deixou surpreso.
— O que foi? Anos de prática, oras — Kasey dizendo em tom calmo volta para o banco do passageiro, antes de não reagir bem a expressão assustada dele, fazendo menção de ir embora.
O que Romeo não permitiu travando as portas, gesto que ela não aprovou, resmungando um palavrão americano entredentes.
— O que houve? Quer que eu peça para ficar? — tentando entender recebe um olhar distante dela.
— Não. Eu só... Já fiz isso antes. Não quero insistir nisso aqui. Preciso tentar outras coisas...
Ia falar algo sobre o ruivo estúpido que ela estava praticamente engolindo em público, mas logo se impediu de falar. Revendo se alguma coisa que fez não a agradou Romeo Mazzacurati se põe a pensar, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa ela foi mais rápida que ele destravando o carro e saindo.
— Até nunca, querido. Isso é o melhor para nós dois, acredite. — despediu-se em tom calmo saindo de rápido.
Se arrumando as pressas, ele desceu do carro e saiu atrás da mulher que agora andava na direção da casa de sua avó, se desfazendo das partes mais pesadas da roupa cigana que vestia. As largando no campo que ele sabia que voltaria depois para recolher.
Seu xale preto com lantejoulas douradas na pontas, os saltos pretos e para surpresa dele até mesmo o espartilho largou pelo caminho, ficando só com o vestido vermelho e seu colar.
Que sabia ser um presente de Nica, pois a ajudou a comprar uma semana atrás.
— Você vai pegar alguma doença nessa chuva, Julietta! — Romeo Mazzacurati grita para a mulher que olha para trás e fecha a cara.
— Vai embora! Não quero saber de você! — tentando despachar ele, Juliet pisa num buraco e quase cai.
O que Romeo impediu de acontecer a segurando depressa. Sentindo o corpo dela contra o dele, o que simplesmente pareceu tão certo que se esqueceu do contexto daquilo.
— Eu posso me virar. É sério... — ela tentou sair dos braços do mafioso que apenas segura com mais força.
Gostava do que ela o causava. Precisava daquilo por mais um tempo. Só até o casamento de Luca passar e ele ficar sozinho de uma vez por todas em sua casa reformada, foi o que pensou, antes de pegá-la e jogar a mulher sobre um ombro seu, a levando através da grande poça de água que ia até metade da panturilha dele.
— Não tem como me carregar por um quilômetro, imbecil! Me ponha no chão! Posso andar! — Juliet protestava irritada, até que ele viu a sua casa e saiu rua alagada.
Era bem longe de sua avó e só uma noite não os matariam. Ela poderia se secar também e não ficaria doente. Pois em chuvas de mudança de estação era comum ficarem gripados, quando não se secava de maneira apropriada.
— Bem vinda a minha casa — disse ao colocar ela no chão e terminar de subir os degraus da entrada sozinho.
Parecendo confusa, Juliet o olha por alguns segundos e vendo que ele abriu a porta fez um sinal negativo com a cabeça.
— Não quero transar...
— Não irei obrigá-la, mas não prometo não tentar fazê-la mudar de ideia, Julietta — disse honesto a ela que riu e remsungou algo como justo antes de segui-lo.
Aquela noite seria ótima. A mulher, as informações que queria, era tudo que precisava para seguir em frente. Após isso, bastava arrumar uma outra que também o causasse aquelas sensações e que fosse menos complicada.
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