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Capítulo 4 - Juliet Kasey Bernard

GENTEEE VOCÊS SÃO NOTAL MIL! DE VERDADE! MUAHAHA
Olha eu aqui de novo para atualizar! Isso mesmo! Parabéns! Vocês bateram a meta! Aproveitem o capítulo. Fizeram por merecê-lo. ❤️

Sorridente Kasey sentiu seu corpo dolorido como não sentia a muito tempo. Apesar da dor de cabeça chata, ela só conseguia pensar que tudo estava indo perfeitamente bem, até que flashes da noite anterior vieram em sua mente.

Seu noivo a traindo, o término digno de um prêmio a ela por loucura, encher a cara e encontrar um cara no seu quarto muito gostoso... Pera aí, como é?

Levantando depressa, vê o homem branco, forte, todo tatuado com uma barba por fazer, dormindo feito pedra e por muito pouco não grita sentindo uma dor incômoda que a dificultava sentar. Ela teria feito o que pensava que havia?

Não tinha mais virgindade nenhuma, olha que nem casada estava. Ainda sim, perder a última virgindade que tinha com aquele deus grego era uma reparação pelo seu histórico de macho embuste que a corneava a anos. Já que estavam juntos a quase seis anos quando optaram casar.

- Aí meu Deus! Onde arrumei esse homem lindo? - sussurrando agitada, ela se põe de pé e faz um coque com seu cabelo fazendo caretas pelas pontadas de dores.

Olhando pelo quarto, não encontrou nada que fosse seu, de forma que concluiu que entrou no lugar errado, o que a constrangeu e fez Juliet Kasey juntar suas roupas e vesti-las depressa. Precisava sair dali antes que aquele homem a mandasse pra cadeia. Do jeito que ficava agitada quando alta não duvidava nada que tivesse o obrigado a transar com ela.

- Vai se fuder, que branco bonito! Onde eu arrumei um desses? Será que tem mais por aí? - Kasey falando baixo ainda olha o homem que dormia feito pedra, levantando o lençol para concluir que ele era de fato acima da média.

Só não o acordava para testar uma coisa, porque não tinha ideia de como havia sido entre eles. Se ele queria de fato ou ela o perturbou até conseguir, ainda sim, ao terminar de se vestir, correu para o espelho na saída do quarto, se olhou com a maquiagem borrada, sem batom algum, concluindo que havia sido tão bom quanto parecia nas lembranças que voltavam gradualmente, o que a fez sorrir animada dizendo:

- Sua vagabunda sortuda! Parabéns pela volta por cima! Agora vou embora...

Com isso saiu do quarto deixando para trás a máscara, já que não a achou em lugar algum. E ela que lutasse se quisesse ser usada por Juliet Kasey novamente. Se bem que pelo valor que pagou naquela máscara, no mínimo ela deveria se teletransportar, porque olha, que coisa mais cara não tinha.

Não vendo ninguém no corredor, já que era cinco e pouca da manhã, Kasey desceu para o seu andar, onde ficava e foi tomar um banho, para sentir-se menos dolorida. O que não funcionou, mas não diminuía em nada o fato de ter arrumado algo melhor que seu ex sem sequer procurar. Algo incrível.

A fazendo ficar irritada pela sua burrice em não tirar uma foto daquele homem, já que ninguém acreditaria numa história aleatória dela sem provas.

- As meninas do restaurante nunca vão acreditar em mim! Por que, né? Branco, dotado e bonito? Junto? Precisava ter tirado uma foto! - reclamando se lembra que não pegou sua bolsa com seu telefone, o cartão de Alonzo e sua escova.

Chateada, pois teve que usar uma escova do hotel, Kasey tomou um banho, secou o cabelo, maquiou e ligou para marcar sua passagem de volta aos EUA, só então lembrando que perdeu o cartão do embuste, junto da sua carteira com todo dinheiro que tinha, já que ela estava com seu cartão também. E após pegar no sono xingando Alonzo acorda no susto, com as batidas na porta, nada comuns aos empregados do hotel. Num sinal claro que algo estava errado. Mas para sua sorte, estava usando um vestido longo e se fosse o italiano gostoso com toda certeza viraria o jogo em seu favor. Já que vestidos eram fáceis de tirar.

- Que seja o boy gostoso, amém! Dor eu sinto depois, mas só se vive uma vez.... - fala sorridente indo a porta que era esmurrada com força.

Olhando pelo olho mágico, ela flagra homens de terno, quatro pelo menos, com cara de criminosos a julgar pelas mãos a todo tempo embaixo do terno, denunciando que estavam armados, que a faz tomar uma decisão que tinha tudo para dar mais que errado.

Pegando duas malas, com roupas novas pois as velhas pegaria depois, ela as jogou para a sacada do quarto ao lado, ouvindo as batidas ficarem mais fortes, que a levou a largar as duas malas que tinha para lá, fechar a cortina e portas de correr da varanda, pulando também para o quarto ao lado.

Lá achou um homem com duas mulheres dormindo e vendo um sobretudo jogado no chão o vestiu, prendendo seu cabelo e finalizando com óculos escuros. Que não demorou muito acordou ao trio pelo som da sua porta sendo arrombada ao lado, levando ela a decidir sair logo dali. Antes que não a encontrassem e levasse Kasey a ser descoberta no quarto ao lado.

Logo que abriu a porta deu de cara com um gerente irritado, mas que ela quebrou com seu sorriso mais simpático e pediu ajuda com as malas, sendo atendida por ele que depressa as colocou para dentro de um carrinho.

- Prefiro usar o elevador de serviço - pediu ansiosa ao homem que confuso a guiou até um corredor alternativo, longe dos quartos e deixou no elevador.

Indo direto para garagem, sem toda a adrenalina, Juliet Kasey sentiu seu corpo dolorido começar a protestar por carregar duas malas enormes, de forma que, sendo muito infantil, sentou-se próxima a saída de emergência e se colocou a chorar, já que os caras iam achá-la e sabe-se lá o porque morreria jovem, sem nunca ter um filho, ou brigar com o marido por coisas estúpidas como a toalha sobre a cama, tampa da privada e todas as bobagens de brigas maritais.

Isso até ver uma senhora, sendo acompanhada por seguranças, que lembrava de ter esbarrado no dia anterior, junto de uma criança que parecia alegre carregando um pequeno quadro.

- Noona! - a menina disse assustada parando a toda comitiva para ver junto dela o estado deplorável de Kasey.

Por conta de pular a varanda rasgou seu vestido e machucou o braço, indo do pulso ao cotovelo, além da sua expressão de acabada antes das dez. Um tipo de imagem exótica, já que ela estava na merda e não conseguia se comunicar com ninguém.

Escutando o homem falar alguma coisa, disse não falava o seu idioma, atraindo a atenção da pequena que vai até ela dizendo:

- Inglês?

- Sim! Preciso de ajuda... Tem caras, não sei quem são, eles.. Eles tentaram... - sem saber o que dizer, parece ser entendida pela criança que fala algo a avó que depressa vai até ela.

Com seus olhos claros, que pareciam de alguém cega de tão azuis claros, a senhora de cabelos brancos, cor clara e pele que de tão enrugada lembrava uma uva passa, faz uma careta de desgosto e com sua expressão avaliativa, tira suas luvas e leva mão ao rosto dela falando algo para os seguranças.

- Noona perguntou se você quer ir para polícia... - a menina falando com sotaque faz Juliet Kasey concordar.

No momento que a senhora a tocou, ela de imediato gemeu de dor o que levou a mulher a resmungar alguma coisa e dar ordens aos três homens que estavam com ela que depressa se afastaram, pegando as malas de Kasey que ficou receosa deles ao seu redor.

Ficando só um por fim para dirigir o carro.

- Noona quer saber se você tem documentos? Ela disse que se não tiver vai ter problemas...

- Aí meu Deus! Os meus documentos! - falando agitada pega o motorista de surpresa.

Lembrando que tudo estava nas malas com roupas antigas suas, Juliet começou a chorar de raiva, o que não foi entendido pela senhora que apenas a olhou com pena e segurou na mão.

Como ia fazer para sair daquela furada?

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