Capítulo 36 - Juliet Kasey Bernard
Olaaaa! Meta batida cá estou eu.! Sentiram minha falta? Voltei com tudo gente. Quem quer encerrar aqui para ir para o livro do Michelangelo??? Amadahhhz tá babado! Se quiserem, tem desafio pra vocês. 👀
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Juliet estava olhando as cartas para Anne, quando sentiu uma dor estranha na cabeça, que fez ela parar de embaralhar as cartas.
— Julie? — Anne a chama em tom baixo, já atenta a careta de dor que ela fez.
Dizendo que estava com dor de cabeça, a mulher logo atraiu a atenção de Domenica, que estava assistindo alegre as duas jogando cartas de baralho cigano, lendo até mesmo o futuro dela e do filho adotivo de Luca, Marzio Giuliani, um menino que não podia falar, mas que estava sempre ao, redor de Domenica, tentando a convencer a brincar com ele.
— Estou bem... De verdade! Foi só uma dor chata. Nada de importante — tenta acalmar a amiga que continua preocupada e com isso chama um dos seguranças, para pedir que ligassem ao doutor Lupino para atendê-la lá.
— Mulher! Você está louca? Não quero o Michelangelo perto de mim, não! Deus me livre desse encosto! — dizendo a sua amiga recebe risadas dela.
Que de maneira sucinta explicou que não era ele o médico em questão. Sim um parente dele. O que não era nem de longe tão confortador quanto Anne tentou fazer parecer.
— Porque você não sobe e descansa um pouco? Vou brincar com as crianças enquanto isso... — Anne Collins sugerindo doce a faz concordar e subir.
Não se sentia com sono, mas logo que deitou na cama de hóspedes e fechou os olhos e só acordou quando sentiu alguém tocar no seu rosto, a fazendo se levantar assustada.
— Não queria assustar você... — Romeo dizendo em tom baixo, a faz encará-lo por alguns segundos.
Com uma expressão séria, o homem de roupas sociais estava sentado ao seu lado, no canto da cama, dando a ela a oportunidade de sentir o perfume que ele usava e Juliet Kasey gostava tanto.
— E o que você queria? — pergunta séria se sentando na cama.
Levantando uma sobrancelha, Romeo a olha de cima a baixo e sorri por final antes de dizer que Anne o avisou que ela se sentiu mal, indo até ela assim que pôde.
— Foi só dor de cabeça. Estou ótima... De verdade. — Juliet Kasey tranquilizando o homem sorri ao sentir o toque dele em seu rosto.
— Só quero deixar vocês seguros... Sabe disso, não sabe? — perguntou se aproximando dela, que o deixou de bom grado tocar em sua barriga.
Não tinha nada que indicasse uma gravidez, mas só de saber que o bebê estava lá já era bem assustador. E incrível também, em fato sentia tantas coisas que não sabia se poderia lidar com tantas emoções de uma só vez.
A levando a perguntar-se de com Katherine também foi assim. Pois para uma garota de dezoito anos lidar com tudo que ela passou naquela época deveria ter sido mais assustador que qualquer outra coisa.
— Já disse que o bebê é meu. — insiste em dizer impaciente, tirando a mão dele de sua barriga.
— Que seja, mia Donna. Sou seu também, não faz diferença se você considera o bebê como nosso! Na verdade é sexy vê-la tão selvagem, sabia? — Romeo fala aproximando seu rosto do dela que sorri.
O homem não perdia uma oportunidade de a bajular e levá-la para cama.
— Só está sendo bonzinho pra me fuder, não é? — devolvendo divertida, dá um selinho nele que sorria mais abertamente a essa altura.
— Está funcionando, não é? Porque levar a fundo essas coisas? — retrucou antes de morder a bochecha de Juliet e dar um beijo rápido na boca dela.
— Hey! Estamos na casa da Anne! — reclamando com o homem recebe um sorriso dele.
— Eles não estão em casa. Levaram as crianças para o cinema... Estamos sozinhos, mia Donna. E eu preciso de você. Só um pouco — pediu desabotoando a camisa social brnaca que vestia, dando a ela uma visão boa se seu corpo muito bem delineado pelos seus músculos.
Se Juliet estava excitada com o mafioso safado se despindo na frente dela? Sim. Se estava realmente pensando em algo além de tocar aquele corpo maravilhoso? Não mesmo.
— E se chegarem mais cedo? Ou se... — começou a falar agitada, antes de engasgar com a sensação que um dos dedos de Romeo sobre sua calcinha a causou.
Retomando seus lábios para beijá-la, o homem não teve pressa alguma, a deixando impaciente. O que ela a mulher a se contorcer sob o corpo dele.
— Romeo... E se alguém nos escutar? — disse ao interromper o beijo dele sem fôlego.
Não era possível que era tão sem vergonha de transar na casa de seus amigos. Romeo Mazzacurati não tinha etiqueta alguma. E ela tampouco, pois já começava a concordar com a ideia sem dizê-lo.
— Se você não gritar tanto, ninguém vai ouvir, amor... — contando divertido, faz a mulher se irritar e o dar tapas no braço.
Ela não era escandalosa! Ele que era. Parecia um louco quando gozava. Juliet Kasey até achava-se muito ruim, mas quando transou com ele teve a certeza que era até mesmo discreta. Romeo era muito mais intenso e sua voz era bem alta.
— Você que parece estar competindo quem grita mais alto! Não me acuse de ser mais escandalosa que você, pois sabemos que não sou! — acusou o mafioso que a olhou com malícia evidente.
Que tipo de preliminar era aquela discutindo quem era mais escandaloso entre quatro paredes?
— Falando em competição. Podemos fazer uma bem aqui, não acha? — com seu olhar de diversão iluminando seu rosto, Romeo não parecia nem um pouco com o que mostrou mais cedo no carro.
— Sobre?
— Vamos ver se você consegue se conter no seu orgasmo! — solta seu cinto e tira suas calças sociais na cor preta, a largando próxima a cama.
Rindo alto, Juliet Kasey tirou seu vestido e lingerie, lançou seu olhar mais desdenhoso na direção dele e quase gritou ao seu puxada para perto de Romeo Mazzacurati, que a deu um beijo devagar, descendo seus lábios pela bochecha dela, que riu baixo, mais excitada e menos divertida, até que o sentiu continuar a descer seus lábios por seus seios, que ele chegou a lamber e chupar os bicos duros feito pedra pela sua libido, indo em direção à barriga de Julie.
— Vamos ver se sua teoria que é discreta segue a realidade... — olha a mulher decidido, continuando a descer seus lábios pela coxa direita, onde distribuiu beijos, mordidas e toques carinhosos.
Chegando enfim onde Romeo queria desde o princípio. O que faz Juliet Kasey suprimir um grito ao sentir a língua dele a fodendo.
— Segure as barras da cama, mia dea. Vai ajudá-la a conter seu impulsos de gritar — ele dizendo entre as pernas dela é logo atendido para que voltasse a estimular a mulher com a língua.
O desgraçado não era só bom com os dedos e o pau. A língua dele era uma coisa de outro mundo, era tudo que ela pensava enquanto contia seus gemidos mais altos e segurava com toda sua força a cama, para não ser repreenddia por ele. Que um movimento por vez veio fazendo o corpo de Juliet ficar cada vez mais tenso, suas paredes se comprimirem mais e a respiração ficar cada vez mais difícil.
— Romeo...! — ela acaba deixando escapar antes de se silenciar com suas mãos sobre a boca.
Tao forte quanto veio, seu ápice a fez relaxar por completo, fechando seus olhos para aproveitar a sensação que a dava, enquanto sentia seu corpo se desfazer sob a boca de Romeo que a essa altura ria.
Ia fazê-lo enlouquecer e gritar mais alto do que já fazia ou não se chamava Juliet Kasey Bernard. Ah se ia.
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A T E N Ç Ã O
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