Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 36 - Juliet Kasey Bernard

Olaaaa! Meta batida cá estou eu.! Sentiram minha falta? Voltei com tudo gente. Quem quer encerrar aqui para ir para o livro do Michelangelo??? Amadahhhz tá babado! Se quiserem, tem desafio pra vocês. 👀
30 comentários e 30 votos e teremos atualização! O que acham?
.
.

Juliet estava olhando as cartas para Anne, quando sentiu uma dor estranha na cabeça, que fez ela parar de embaralhar as cartas.

— Julie? — Anne a chama em tom baixo, já atenta a careta de dor que ela fez.

Dizendo que estava com dor de cabeça, a mulher logo atraiu a atenção de Domenica, que estava assistindo alegre as duas jogando cartas de baralho cigano, lendo até mesmo o futuro dela e do filho adotivo de Luca, Marzio Giuliani, um menino que não podia falar, mas que estava sempre ao, redor de Domenica, tentando a convencer a brincar com ele.

— Estou bem... De verdade! Foi só uma dor chata. Nada de importante — tenta acalmar a amiga que continua preocupada e com isso chama um dos seguranças, para pedir que ligassem ao doutor Lupino para atendê-la lá.

— Mulher! Você está louca? Não quero o Michelangelo perto de mim, não! Deus me livre desse encosto! — dizendo a sua amiga recebe risadas dela.

Que de maneira sucinta explicou que não era ele o médico em questão. Sim um parente dele. O que não era nem de longe tão confortador quanto Anne tentou fazer parecer.

— Porque você não sobe e descansa um pouco? Vou brincar com as crianças enquanto isso... — Anne Collins sugerindo doce a faz concordar e subir.

Não se sentia com sono, mas logo que deitou na cama de hóspedes e fechou os olhos e só acordou quando sentiu alguém tocar no seu rosto, a fazendo se levantar assustada.

— Não queria assustar você... — Romeo dizendo em tom baixo, a faz encará-lo por alguns segundos.

Com uma expressão séria, o homem de roupas sociais estava sentado ao seu lado, no canto da cama, dando a ela a oportunidade de sentir o perfume que ele usava e Juliet Kasey gostava tanto.

— E o que você queria? — pergunta séria se sentando na cama.

Levantando uma sobrancelha, Romeo a olha de cima a baixo e sorri por final antes de dizer que Anne o avisou que ela se sentiu mal, indo até ela assim que pôde.

— Foi só dor de cabeça. Estou ótima... De verdade. — Juliet Kasey tranquilizando o homem sorri ao sentir o toque dele em seu rosto.

— Só quero deixar vocês seguros... Sabe disso, não sabe? — perguntou se aproximando dela, que o deixou de bom grado tocar em sua barriga.

Não tinha nada que indicasse uma gravidez, mas só de saber que o bebê estava lá já era bem assustador. E incrível também, em fato sentia tantas coisas que não sabia se poderia lidar com tantas emoções de uma só vez.

A levando a perguntar-se de com Katherine também foi assim. Pois para uma garota de dezoito anos lidar com tudo que ela passou naquela época deveria ter sido mais assustador que qualquer outra coisa.

— Já disse que o bebê é meu. — insiste em dizer impaciente, tirando a mão dele de sua barriga.

— Que seja, mia Donna. Sou seu também, não faz diferença se você considera o bebê como nosso! Na verdade é sexy vê-la tão selvagem, sabia? — Romeo fala aproximando seu rosto do dela que sorri.

O homem não perdia uma oportunidade de a bajular e levá-la para cama.

— Só está sendo bonzinho pra me fuder, não é? — devolvendo divertida, dá um selinho nele que sorria mais abertamente a essa altura.

— Está funcionando, não é? Porque levar a fundo essas coisas? — retrucou antes de morder a bochecha de Juliet e dar um beijo rápido na boca dela.

— Hey! Estamos na casa da Anne! — reclamando com o homem recebe um sorriso dele.

— Eles não estão em casa. Levaram as crianças para o cinema... Estamos sozinhos, mia Donna. E eu preciso de você. Só um pouco — pediu desabotoando a camisa social brnaca que vestia, dando a ela uma visão boa se seu corpo muito bem delineado pelos seus músculos.

Se Juliet estava excitada com o mafioso safado se despindo na frente dela? Sim. Se estava realmente pensando em algo além de tocar aquele corpo maravilhoso? Não mesmo.

— E se chegarem mais cedo? Ou se... — começou a falar agitada, antes de engasgar com a sensação que um dos dedos de Romeo sobre sua calcinha a causou.

Retomando seus lábios para beijá-la, o homem não teve pressa alguma, a deixando impaciente. O que ela a mulher a se contorcer sob o corpo dele.

— Romeo... E se alguém nos escutar? — disse ao interromper o beijo dele sem fôlego.

Não era possível que era tão sem vergonha de transar na casa de seus amigos. Romeo Mazzacurati não tinha etiqueta alguma. E ela tampouco, pois já começava a concordar com a ideia sem dizê-lo.

— Se você não gritar tanto, ninguém vai ouvir, amor... — contando divertido, faz a mulher se irritar e o dar tapas no braço.

Ela não era escandalosa! Ele que era. Parecia um louco quando gozava. Juliet Kasey até achava-se muito ruim, mas quando transou com ele teve a certeza que era até mesmo discreta. Romeo era muito mais intenso e sua voz era bem alta.

— Você que parece estar competindo quem grita mais alto! Não me acuse de ser mais escandalosa que você, pois sabemos que não sou! — acusou o mafioso que a olhou com malícia evidente.

Que tipo de preliminar era aquela discutindo quem era mais escandaloso entre quatro paredes?

— Falando em competição. Podemos fazer uma bem aqui, não acha? — com seu olhar de diversão iluminando seu rosto, Romeo não parecia nem um pouco com o que mostrou mais cedo no carro.

— Sobre?

— Vamos ver se você consegue se conter no seu orgasmo! — solta seu cinto e tira suas calças sociais na cor preta, a largando próxima a cama.

Rindo alto, Juliet Kasey tirou seu vestido e lingerie, lançou seu olhar mais desdenhoso na direção dele e quase gritou ao seu puxada para perto de Romeo Mazzacurati, que a deu um beijo devagar, descendo seus lábios pela bochecha dela, que riu baixo, mais excitada e menos divertida, até que o sentiu continuar a descer seus lábios por seus seios, que ele chegou a lamber e chupar os bicos duros feito pedra pela sua libido, indo em direção à barriga de Julie.

— Vamos ver se sua teoria que é discreta segue a realidade... — olha a mulher decidido, continuando a descer seus lábios pela coxa direita, onde distribuiu beijos, mordidas e toques carinhosos.

Chegando enfim onde Romeo queria desde o princípio. O que faz Juliet Kasey suprimir um grito ao sentir a língua dele a fodendo.

— Segure as barras da cama, mia dea. Vai ajudá-la a conter seu impulsos de gritar — ele dizendo entre as pernas dela é logo atendido para que voltasse a estimular a mulher com a língua.

O desgraçado não era só bom com os dedos e o pau. A língua dele era uma coisa de outro mundo, era tudo que ela pensava enquanto contia seus gemidos mais altos e segurava com toda sua força a cama, para não ser repreenddia por ele. Que um movimento por vez veio fazendo o corpo de Juliet ficar cada vez mais tenso, suas paredes se comprimirem mais e a respiração ficar cada vez mais difícil.

— Romeo...! — ela acaba deixando escapar antes de se silenciar com suas mãos sobre a boca.

Tao forte quanto veio, seu ápice a fez relaxar por completo, fechando seus olhos para aproveitar a sensação que a dava, enquanto sentia seu corpo se desfazer sob a boca de Romeo que a essa altura ria.

Ia fazê-lo enlouquecer e gritar mais alto do que já fazia ou não se chamava Juliet Kasey Bernard. Ah se ia.

.
A T E N Ç Ã O
Não se esqueça de deixar seu voto e comentário para uma atualização mais rápida. Tia ama vocês. 👀 ❤️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro