Capítulo 3 - Romeo Mazzacurati
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Chegando no lugar simples que escolheu para passar a noite, Romeo Mazzacurati, tirou seus sapatos e gravata, largando em algum canto da porta que não o importava.
Estava a alguns dias próximo de perder a mulher que o deixou louco para ter, para ninguém menos que seu melhor amigo, que até mesmo havia o convidado para ser padrinho do casamento. E como de costume, para não ficar se lamentando, optou por ficar observando a movimentação de pessoas na rua, que por conta do Carnaval de Veneza, riam e se divertiam alheios aos problemas de um homem que poderia ter tudo, mas não tinha nada. Ao menos nada que de fato quisesse muito ter.
Ser o chefe da casa dos Mazzacurati havia trago diversas responsabilidades para Romeo, que as assumiu como qualquer homem o faria, entretanto não pode deixar de se sentir um stronzo por não ser capaz de ter para si nada do que ansiava de fato. Pensando nisso, colocou o som para tocar, voltou a estudar quais mudanças poderia fazer na sua casa principal, agora que era sua de papel passado e só o abaixou o volume ao ver uma luz familiar vindo da cama, sinalizando que seu celular tocava e, desta forma, Don Mazzacurati o atendeu já com sua expressão desanimada. Se avaliando de maneira automática no espelho, alguns metros a sua frente.
Apesar da expressão abatida, da barba por fazer, até que era interessante, possuía traços fortes, contudo não conseguia entender o que possuía de tão errado para chegar aos seus trinta e oito anos e não ter ainda uma mulher para chamar de sua esposa.
O que piorava tudo era sempre ver as que eram pré escolhia para serem suas mulheres, sendo felizes com outros homens que não eram Romeo. Desde a época que morou nos EUA, enquanto pintor do museu de artes modernas. Chegava a ser trágico que o homem possuidor de uma vida amorosa tão trágica quanto a do outro Romeo, que morreu por amor na famosa obra de Shakespeare, tivesse as obras mais comentadas no quesito de transmitir amor e paixão.
Um conceito mutável, abstrato e que dependendo do ponto de vista não levava ninguém a lugar algum. Uma realidade triste, mas a que tinha no momento.
— Don Mazzacurati? — a voz do seu velho amigo o fez sorrir por alguns segundos.
Havia acabado de resolver seus negócios pendentes na cidade e estava apenas de passagem, partindo no dia seguinte para sua casa do campo, ainda sim, tinha quase certeza que o seu Capo, Ruggero, fosse fazer algo para que sua passagem não fosse deixada em branco.
Infelizmente o homem não estava com clima para comparecer à mais festa, tampouco a eventos com muita gente, uma vez que seu dia havia sido marcado por muitos negócios desgastantes.
— Hoje eu realmente não quero comparecer a lugar algum. Divirta-se por mim, mio amigo. — Romeo já dando sua desculpa tenta fugir de seu amigo e sua mania ser feliz todo o tempo.
Apenas queria observar ao Carnaval de Veneza e talvez, se não fosse muito, ir até à esquina usando uma máscara, passando-se por um homem normal. E quem sabe encontrar um novo interesse pelas ruas?
— Precisa superá-la, meu caro. E eu já até pensei em como! Mandei um presente especial para sua suíte, Luca e eu a escolhemos da melhor forma possível, ela é tudo que está precisando! Não precisa agradecer… — Ruggero Baroni começando a falar recebe um aceno positivo do seu velho amigo.
Esquecendo que estava no telefone, o mafioso se põe a respirar fundo e desabotoar seu casaco, equilibrando o maldito telefone em sua orelha.
Não precisava de uma bagascia para superar o fato da mulher que interessou estar se casando com seu amigo de infância. Certas coisas eram necessárias que apenas desse tempo ao tempo.
Decidido a dispensar a mulher, de preferência a dando algum dinheiro para que não reclamasse, o homem até mesmo foi buscar algumas notas, as deixando separadas na mesinha de cabeceira para quando a mesma chegasse.
Todavia no momento que se recordou que havia deixado a porta encostada, logo foi até a mesma com o intuito de fechá-la, mas quase foi acertado por alguém que a abriu com violência o fazendo dar uns passos para trás.
De onde havia saído aquele animal de pura ignorância, que nem sequer possuía jeito para abrir portas?
— Cazzo! Sparisci, Battona! — xinga quem imaginou que fosse, sendo ignorado por completo.
Entrando no quarto, a mulher logo reteve toda a atenção do mafioso que se pôs a avaliá-la.
Decerto que não era como as outras.
A meretrice usava um vestido de seda longo na cor vermelha, tendo um decote discreto no busto e um bem generoso nas costas, descalça e com seu cabelo muito bem cuidado, embora preso num coque que se desmanchou parcialmente no caminho até lá, o deixando curioso.
Caminhando até ela, se surpreendeu pela máscara também em vermelho com detalhes em preto e dourado, emoldurando os belíssimos olhos castanhos da moça que sorriu abertamente para ele. Deixando claro que, definitivamente o assessório ficou lindo e pertinente com a roupa. Assim como a gargantilha com fita de seda vermelha trazendo uma caveira prata com pedras vermelhas nos olhos, como pingente.
— Olá? — ela o saúda com um tom de voz adorável, no idioma americano, que acaba por deixar o homem mais curioso ainda.
A olhando por mais alguns segundos, ainda encantado pelo quão bonita a mulher era, Romeo Mazzacurati não conseguiu não notar o quão belo era a cor dos olhos dela, harmoniosos com os lábios grandes e bem desenhados, marcados por um batom vermelho que para ele soava muito convidativo. Assim como o olhar dela bem delineado por cores escuras por debaixo da máscara.
Romeo nem mesmo consegue evitar a si de descer seus olhos para a visão maravilhosa do corpo dela, com seios num tamanho muito bom, que cabiam em suas mãos, cintura um tanto fina e quadris largos.
— Não precisa vir ficar aqui. Pode ir embora. — avisou a ela que de imediato parou de sorrir.
O que quebrou um pouco o coração dele.
— Você também não me quer? — consegue entendê-la dizer cabisbaixa.
Pobre mulher, provavelmente deveria ter sido dispensada mais cedo e precisava do dinheiro. Decidido a ajudá-la, fez menção de se aproximar, mas acabou sendo pego de surpresa por ela que entrou na frente de Romeo Mazzacurati dizendo:
— Nada disso! Você não pode me dispensar! Me dê uma chance, por favor... — ela pedindo manhosa o deixa sem reação.
O que poderia fazer? Rechaçá-la sem mais nem menos?
Seria muito cruel. E ela era belíssima. De fato Ruggero Baroni havia escolhido sabiamente. Nunca, Romeo havia visto uma mulher tão bonita.
— Niente affatto, mia Dea. — sussurrou acariciando o rosto dela que, tirando sua máscara, traz o rosto dele para mais perto do seu.
— Eu não tô entendendo, mas fala mais assim, é bonito — ela pede ao homem que ri.
— Un minuto... — solicitando gesticulando para ela recebe um sorriso largo da mulher.
As coisas que não fazia para fazer outros felizes.
Indo até à porta a trancou e mandou uma mensagem aos seus seguranças, na frente do quarto , informando que tinha companhia e que não precisavam fazer guarda nem nada do gênero, podendo, descansarem um pouco no quarto deles final do corredor.
— Como se chama? — pergunta em Inglês o Mazzacurati curioso.
— Juliet.
Achando graça da piada de mal gosto de Ruggero Baroni, que deveria ter instruído a moça que desse aquele nome como sendo dela, o mafioso meneia a cabeça de forma negativa, sorrindo por puro escárnio.
Voltando-se para Juliet, foi pego desprevenido pela mesma que não pensou duas vezes antes de colar os lábios nos de Romeo. Que gostou da iniciativa dela.
A guiando durante o beijo para cama, esqueceu por completo do resto a sua volta. Tocar naquela mulher pareceu ser um anestésico melhor do que qualquer passeio seria.
Fazendo do beijo rápido e faminto da mulher mais devagar, Mazzacurati o interrompe e desce seus lábios para o pescoço dela, que agora parada em frente a cama não ligou do homem afastar suas mãos da cintura e as levar até as costas nuas, a livrando do vestido.
— Sei bellissima, mia cara. — Don Mazzacurati fala baixo, olhando nos olhos de Juliet que pareceu entender.
Sorrindo com animosidade, a bagascia o beijou, dessa vez mais devagar, enquanto tirava o paletó dele.
Entre beijos e toques, os dois se despiram por completo e foram finalmente para a cama que, se antes era muito ruim para um homem solitário em seus pensamentos, agora era um alívio.
Não havia trago nada, mas sendo uma nova mulher no ramo, a “Julietta” decerto haveria de estar limpa, logo não precisava preocupar-se.
Aproveitando que tinha o comando, ficando por cima da mulher, ele continuou a beijá-la, descendo dos lábios para o pescoço, percorrendo toda a cintura parando cintura da desconhecida que gemia baixo.
Só uma vez. Aquela tal Julietta era muito bonita para dispensar e não parecia ser como as outras bagascia que havia tido contato. De longe era mais bonita, limpa e com toda certeza deveria ter entrado recentemente naquela vida. Pois seu olhar não era tão feio e vazio quanto os das outras, era desejoso e havia prazer no que estava a prestes a fazer com ele.
Não havia nada de mais em tentar seguir adiante, especialmente quando aquela mulher belíssima e negra, o que era algo que nunca havia tido antes, estava a sua disposição e nada além do corpo de Julietta conseguia manter a mente do mafioso silenciosa.
Também longe daquilo que ele evitava a meses.
Aquele cheiro que possuía era deveras agradável e a pele macia, e tão logo Mazzacurati chegou às pernas dela, que continua a dar beijos, por fim começa a estimulá-la com sua língua.
Cada vez mais envolvida, a bagascia chegou a cruzar suas pernas em torno de Romeo que não pôde evitar se sentir satisfeito.
Ao menos algum prazer poderia dar àquela pobre mulher que já havia sido tão erroneamente rejeitada por ele antes.
— AÍ meu Deus! — escuta Julietta dizer antes de chegar ao seu orgasmo.
Retomando a ficar por cima da desconhecida, Mazzacurati dessa vez a impede de marcá-lo com suas unhas grandes, afastando as mãos do corpo dele, antes de segurar às duas mãos de Julietta acima da cabeça dela, a olhando nos olhos sério.
— Minha vez — foi tudo que Romeo disse a bagascia no idioma dela, que assentiu rapidamente.
Entrando de uma so vez, não conseguiu conter um grunhido baixo ao sentir o corpo feminino se contraindo em torno do seu membro.
Com movimentos devagar, receoso de a machucar por conta dos gemidos baixos da sua parceira, só aumentou seu ritmo ao a escutá-la pedir por mais, fazendo com que o ritmo ficasse cada vez mais rápido e as estocadas mais fortes, por fim culminando num orgasmo para ele e mais um para ela não muito depois, uma vez que o Mazzacurati ainda continuou a mover-se dentro da mulher.
Ao contrário das demais, que olhavam as horas para que fosse embora, Julietta, riu e se colocou a beijá-lo no pescoço dessa vez invertendo as posições.
— Minha vez. — ela disse docemente continuando com os beijos.
Suas mãos e boca percorreram o corpo do mafioso entre os beijos e toques, chegando até a dar início a uma massagem nele, que não demorou muito o deixou já pronto para mais uma vez.
— Não, você por baixo... — tentou falar no idioma da mesma que o ignora e senta-se sobre sua ereção o fazendo gemer baixo.
Maldita fosse, sendo muito apertada e deliciosa. Fato que a meretrice sabia bem daquilo. Com isso rebolava com mais frequência sobre o homem que adorava aquela ousadia.
Decidido a ter de qualquer forma o controle sobre a mulher, leva as mãos a cintura dela, a ajudando a ir mais rápido até que finalmente Romeo chega ao seu ápice e parece contente com aquilo.
Deitando-se sobre o homem, ela ainda o olha por alguns minutos antes de sorrir e dizer:
— Cansado?
Aceitando o desafio implícito no olhar zombeteiro que Julietta o lançava, Don Mazzacurati a puxou pelo cabelo de modo a olhá-la melhor de mais perto.
Se era mais o que ela queria, seria mais muito mais que a daria.
A foderia até a meretrice pedir para parar e então a daria um bom dinheiro, além de uma dor imensurável no corpo, a julgar pela força que impunha sobre ela.
Uma mulher com toda a vivacidade e fogo que aquela possuía deveria valer muito mais que as poucas notas que tinha na cabeceira. Precisaria do número dela ao terminarem. Algo o dizia que iria querê-la muito mais vezes. Aquela não era qualquer uma.
Parecendo ficar assustada pela maneira como ele a olhava, a desconhecida logo parou de sorrir e um pouco receosa sussurrou:
— Scusa? S-Scusi?
Rindo baixo pela tentativa de um diálogo, a soltou antes de voltar a puxá-la para perto de si, dando beijos, mordidas e chupões que a marcariam se ela fosse tão branca quanto Romeo Mazzacurati. O que felizmente não era e para maior felicidade dele, gostava de sexo bruto, além de muitas repetições.
— Sei bellissima, mia cara. — repete a olhando nos olhos o que acalmou a mulher.
Retomando o que fazia, o estimulando com uma das mãos, Julietta não pareceu preocupada com horário nem nada do gênero, dando ao homem o tempo para que pudesse estar pronto para mais uma vez Fottere.
— A pecorina, mia cara... — pedindo a ela recebe um olhar confuso.
— Scusi? — a escuta falar em tom baixo.
Virando ela, de forma que ficasse deitada contra o colchão, Romeo voltou a falar, dessa vez no idioma que sua acompanhante entendesse:
— De quatro.
Sendo logo atendido, a vê se debruçar na cama, apoiando-se nos seus cotovelos e se empinando num ângulo que era belíssimo só de admirar.
Aquela mulher era uma verdadeira obra de arte.
Segurando a cintura dela da forma que preferia que ela ficasse, ainda segura o cabelo, agora solto da meretrice, suada e ofegante, com uma das mãos para mantê-la sob seu controle.
— Diga Romeo... — fala próximo ao ouvido da bagascia que de maneira bem adorável o obedeceu.
Só então o deixando satisfeito para preenchê-la mais uma vez. O que foi tão bom quanto às duas primeiras rodadas. Aquela noite era dele, só de Romeo Mazzacurati aquela Julietta. E amanhã procuraria saber quem era o responsável por ela para parabenizá-lo.
A mulher era fora de série. Seja lá quem fosse seu agenciador, havia achado um diamante em meio a todas as mulheres naquele lugar.
— Romeo... — escuta ela gemer com sua respiração entrecortada, segurando o lençol para conter sons mais altos.
Ora, então a mulher era tímida?
Precisava mudar aquilo.
— Mais alto...! — disse para que seu presente escutasse, investindo com mais força nela que gemeu mais alto, mas não o suficiente para o Mazzacurati.
Ainda a fez aumentar mais uma vez seu tom para que finalmente a desse o orgasmo que vinha precisando.
Só então se entregando ao seu ápice, sorrindo consigo mesmo. Precisava de mais. E aquela mulher daria cada centímetro de seu corpo para ele. Naquela noite e nas próximas que a contratasse.
Dando um tapa no bumbum perfeito que Julietta possuía, a fez mover seu rosto na direção de Romeo que rindo a provocou:
— Cansada?
Levantando-se um pouco mais devagar a mulher trazia um sorriso quando o olhou, deixando claro que se fosse aquela uma competição de quem duraria mais, a bagascia o mataria se necessário.
Notas Finais:
Se quiser mais capítulo HOJE, só bater a meta de quinze votos e comentários que eu volto. Senão amanhã, nós estaremos aqui de novo.
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