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Capítulo 21 - Juliet Kasey Bernard

Sei que sumi, mas lembram que eu disse estar doente? Então, foi bem grave, mas cá estou eu. Perdão pelo sumiço. Vamos de desafio? Dez votos e dez comentários e estarei atualizando!

Lendo desinteressada a mão do homem, Juliet esperou que fosse ter alguma coisa quanto ao estado civil dele, mas viu que na verdade aquilo estava uma bagunça.

— O que vê? — pergunta curioso a ela que continua a tocar na mão dele e avaliar a situação toda.

Apesar da vida amorosa bagunçada, onde o homem oscilava entre um amor antigo, que se tornou ódio e uma nova paixão avassaladora, que ela tinha certeza ver a si, pois não se apaixonar por uma mulher maravilhosa como ela era impossível. Sua linha da vida era grande e deixava claro que ele viveria por muito, muito tempo, além de ter uma descendência grande, o que a leva a concluir que Romeo pensava em levar a risca o pedido de sua irmã de cinco bebês para ela ter de amigos.

— Você tem uma vida muito bagunçada, Romeo — conclui sem disfarçar uma careta ao pensar que em outras ocasiões teria o visto como um parceiro ideal para casar.

No momento não era se ele tinha objetivos parecidos com os dela que importava. Tentava saber se a criança que viu para vir seria dele naquele momento ou mais a diante.

— Isso é bom? — o homem retrucando curioso a faz sorrir e fechar a mão dele.

— Não. Tentar ler isso é uma merda. É uma pena que não tenha meu baralho... Conseguiria ver com precisão — reclamou com o mafioso que ri.

Sem dizer mais nada, Romeo Mazzacurati aproveita a proximidade dela para a abraçar, gesto não impedido por Juliet Kasey.

Uma vez que ela estava mais do que necessitada de algum contato humano. Sentia falta da sua vida nos EUA e principalmente do controle de sua vida. Seus planos estavam uma bagunça e precisava de um porto seguro para onde poderia se reagrupar e começar de novo. Juliet Kasey Bernard estava com medo do desconhecido e perder o controle de sua vida só a deixou mais sensível.

De forma que ela simplesmente começou a chorar, concluindo que estava um caos por conta do estresse.

— Está tudo bem? Quer que eu... — Romeo Mazzacurati fez menção de se afastar sendo segurado por ela com mais força.

Queria o xingar por ser tão insensível, tentando se afastar quando ela estava triste, mas apenas o abraçou e foi entendida pelo homem que ficou lá em silêncio dispensando alguém que falava italiano.

— Eu só queria ser feliz! Casar, ter filhos, ser uma ótima esposa, uma mãe neurótica.... Ao invés de brigas pela toalha jogada no chão, estou no meio da máfia sem ter ideia do que porra tá acontecendo comigo — desabafa com ele que a abraçou com força.

A dando um beijo cuidadoso na testa, Romeo riu antes de responder algo que ela não entendeu, julgando ser italiano.

—... O que importa é que agora você é minha e vou cuidar de você, mia donna — falando com ela a olha nos olhos amoroso.

O que só fez ela se sentir mais acabada por estar insistindo numa coisa que não daria certo a longo prazo. Visto que, ele era um mafioso e Juliet precisaria voltar o mais rápido possível para os EUA, para tentar reaver seu posto. Dando prioridade a sua carreira, pois sem ela não conseguiria sair da casa de sua mãe nem tão cedo.

— Você é um amor, de verdade, mas... Vou dormir. Tenha uma boa noite — encerra a conversa se afastando dos braços de Romeo, que a deixou ir, embora tivesse ficado um tanto desapontado.

Enrolada no lençol, Juliet subiu para o segundo andar e voltou a deitar na cama improvisada, onde passou a madrugada sem conseguir dormir, a levando a descer cedo e ir fazer o café da manhã, usando o robe de banho, subindo depressa para levar o café de Domenica, que não recebeu permissão de Luca para sair do quarto no dia anterior.

Provavelmente preocupado com a ideia da menina se ferir com os materiais de obra espalhados pela casa gigante.

— Posso sair? — Nicki pergunta a ela que faz menção de ir falar com o segurança, mas antes de qualquer coisa batem a porta do quarto.

O que leva as duas a ficarem em silêncio para tentarem ouvir a voz de quem seria. Pois assim como Juliet, Domenica também estava no seu limite com pessoas tentando a machucar.

— Quem é? — Juliet Kasey falando alto faz a menina se aproximar dela, largando o seu café.

Abrindo a porta só um pouco, Luca colocou só a cabeça para dentro do cômodo com sua expressão séria falando algo em italiano que fez a menina fechar a sua cara, desgostosa.

— Que houve? — questionou a ela que depressa disse algo e segura na mão dela.

— Romeo não quer que eu fique com ele... — conta chorosa a Juliet que depressa olhou feio para o segurança.

Para onde a menina iria? Na casa antiga seria arriscado, já que a senhora Rose havia ficado no hospital. E Juliet não voltaria de jeito algum para lá.

— Não seja dramática, você vai ficar comigo enquanto acertamos o primeiro andar, Nica — Luca Quintavalla se apressando em dizer faz a mulher respirar aliviada.

— Eu vou também? — Juliet Kasey não conseguiu esconder sua felicidade com a notícia o que deixou o homem nervoso.

Falando em italiano, Luca fez a menina rir antes dela olhar para Juliet dizendo séria:

— Ele disse que se você for, tia Anne vai dar um tiro nele!

— Domenica! — Luca a repreendendo faz a mulher rir.

Um homem casado sem aliança por aí era novo. A mulher dele sabia que ele ficava sem? Ah, se fosse ela o daria um tiro mesmo pela falta de senso do homem. Iludindo as solteiras com a possibilidade de ter algo, quando na verdade estava fora de mercado. Aquilo era muita crueldade.

— Don Mazzacurati optou por mantê-la aqui, onde pode  a ver de mais perto — o segurança tenta disfarçar o que a pequena delatou constrangido.

Claro, porque Romeo com toda certeza gostava da ideia de ter uma mulher boa de cama no final do corredor apenas se certificar que ela não seria atacada por Alonzo, que com toda certeza após a surra que levou deveria estar procurando sua dignidade em algum lugar dentro do seu carro perdida.

— Entendo. E quando ela vai? — perguntou ao homem termina de abrir a porta e checa seu relógio.

— Agora mesmo. Anne está ansiosa para conhecê-la, Nica — ele diz a menina que cruza seus braços sobre o peito e fecha a cara irritada.

— Nicki. Seja boazinha. São só uns dias... Depois estaremos juntas para brincar bastante. Romeo precisa de mim aqui, se você ficar vai ficar cheia de poeira. E não gosta de poeira, não é? — lembrando a menina a faz relaxar.

— Cuida do Romeo, Julie. Fala pra ele que eu quero os bebês! Quero cinco, mas se ele pedir a cegonha, diz que eu quero meninas! Meninos são chatos! — pediu a criança a fazendo rir.

Deus, ela estava realmente convencida de ter cinco bebês.

— Amor da minha vida, pra que cinco bebês? — Juliet Kasey questiona a menina que logo responde.

— Um pra segunda, terça, quarta, quinta e sexta. No sábado e domingo eu posso brincar com o videogame! — explicando didática, recebe um aceno da adulta a sua frente.

— Certo...

— Temos que ir, princesa... — Luca Quintavalla interrompeu a babá que estava absorvendo o esquema brilhante da criança para brincar todos os dias da semana.

— Tia Julie! Ajuda o Romeo. Eu quero bebês, mas ele é muito mal... Não me dá nenhum bebê! Ajuda ele a me dar dois, três ou cinco! Por favor! — pede a criança a abraçando com força.

Ciente que de lá nao sairia sem o sinal positivo, Juliet deu sua palavra que faria o que estivesse ao seu alcance, se despedindo da menina, indo para a cama onde ela estava deitada antes, colocando a bandeja no chão e indo dormir.

— Esse cheiro... — fala sem abrir os olhos irritada.

Ao abrir os olhos se viu num corredor escuro, o mesmo que vinha sonhando a quase um mês, onde tentou se localizar de onde pudesse ser, mas acabou não achando nada nem ninguém para guiá-la, até que uma porta se abriu a sua frente e sem pensar muito, Juliet passou pela porta.

— Seja o que Deus quiser — falando ciente que aquele sonho terminaria mal, como das outras várias vezes que se viu num lugar escuro e fechado, se sufocando pela falta de oxigênio.

O que a deu um calafrio horrível e em seguida, conseguiu  ouvir pedidos de socorro, que vinham da parede ao lado da porta por onde passou.

O cômodo era grande, vazio, com uma sacada enorme na frente da porta de saída e parecia bem novo.

— Onde você está? — perguntando para a pessoa que batia gritando por ajuda, Juliet fecha seus olhos para se concentrar na voz desesperada.

Tentando se aproximar em vão, uma vez que foi puxada pelo ombro com força, Juliet Kasey sentiu algo a puxar e tudo ficou escuro ao cair no que seria o chão.

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