Capítulo 12 - Romeo Mazzacurati
Olá! Como vão? Estou um pouco enrolada, pois ando doente, mas cá estou eu. Desde já peço desculpas por qualquer erro. E peço que continuem a ler, pois estou no começo do livro e há muito a ser desenvolvido! O desafio de hoje é alcançar 15 votos e 15 comentários! Será que vocês conseguem? Muahaha Boa sorte a todas! 😍 😍 😍
Acordando atrasado, um milagre pois ele sempre conseguia ouvir o despertador, Romeo Mazzacurati procura pela mulher que deveria estar tão exausta quanto ele, mas que havia sumido do mapa sem deixar rastros novamente.
Sorrindo sem abrir os olhos tudo que pensava era que, se havia alguém mais contrário a relacionamentos que ele, está pessoa seria com toda certeza Juliet Kasey Bernard. Com isso ele se senta na cama, pega seu celular largado na mesinha de cabeceira e nota as quase cem ligações de pessoas diferentes.
Ia ligar para checar se estava tudo bem quando escutou a porta sendo aberta e Luca entrando agitado, esperando algo muito ruim. O que pareceu encontrar, olhando para Romeo e fazendo sua expressão mais horrorizada.
— Santa Madre di Cristo! Quem foi o animal que o fez isso? — seu amigo falou horrorizado, fechando depressa a porta do quarto.
Tudo isso sem largar sua arma, provavelmente com medo do que quer que fosse. O que Romeo Mazzacurati não entendeu, até que lembrou da noite anterior. Esqueceu-se de prender as mãos de Julietta, no mínimo ela deveria ter o arranhado um pouco, já que ela não media força na cama e ele tampouco. Rendendo uma noite melhor que a primeira vez deles.
— Uma criatura belíssima, mio amico... Deliciosa também — Mazzacurati disse honesto piscando para Luca que apenas fez um sinal desgostoso.
Com calma, Romeo termina de ficar de pé, indo até o espelho na porta de correr que dava em seu closet, onde ficou surpreso com seu estado.
— Nada mal para um mês de falta, Julietta... — observando com calma, passa seu indicador num dos seus arranhões.
Haviam marcas de mordidas, chupões por todo seu pescoço. Além dos arranhões em seus braços, numa parte do seu peito e mais chupões por seu peito o que faz o homem sorrir divertido.
— Como você pode achar graça disso? Parece uma tentativa de homicídio! Se os velhos virem isso? O que vai dizer? — repreendeu ao amigo que apenas deu de ombros.
Romeo Mazzacurati não era nenhum santo e todos sabiam daquilo. Ser marcado não era algo que ele gostasse, mas naquele caso foi muito prazeroso. Mais até do que deveria ser, uma vez que ela o controlou como um brinquedo e nunca passou por aquilo antes.
— Que tenho uma mulher que me fode do jeito que eu gosto, Quintavalla! Se eles gostam do papai e mamãe com meias e luzes apagadas, azar o deles...
Ela era selvagem e territorialista. Gostava do estilo de Juliet, em fato gostava tanto que se distraiu e não conseguiu pegar informações sobre o que roubou de Alonzo, mas em breve ele a veria mais uma vez e tiraria as informações, uma vez que eram essenciais para a sua organização. Precisava só recuperar das marcas de seu reencontro. Ou até antes disso, se conseguisse a ver na casa de sua avó.
— Imagine se sua empregada o visse nesse estado? — Luca Quintavalla reclamando sério faz Romeo rir antes de entrar no seu banheiro.
Que estava limpo e não sujo de lama como antes. Levando ele a ficar confuso do que houve na noite anterior. Teria alucinado e se feito aquelas marcas ou Kasey realmente esteve na sua cama?
— Eu não tenho empregada, Luca! Já disse que vou contratar apenas quando tudo na casa do centro estiver pronta. Esqueceu? — reclama com o amigo abrindo o chuveiro.
Apesar da queimaçăo pelo contato da água com a superfície lesionada e o sabão, Romeo tomou seu banho com calma e saiu recebendo olhares acusadores de Luca e agora no quarto, Michelangelo. O seu futuro cunhado stronzo que ele apenas aturava a anos.
— Jesus, quem fez isso com ele? Ela é muito cara? — homem loiro idiota perguntando a Luca incomoda ao mafioso.
Como se sua Julietta fosse querer outro homem além dele após a noite que tiveram. Deveria estar completamente louca por ele e pensando em voltar mais tarde, contando as horas para isso.
— Será possível que eu não possa pôr meu pau nas calças sem ter ninguém para ficar olhando, fiscalizando e falando? Esperem lá embaixo, minchia! — reclama com os dois saindo de toalha do banheiro.
Reclamando sobre qual seria a doença que o levava a xingar como um sulista, o que Romeo era por criação, Michelangelo saiu com. Luca e ele depressa se arrumou, usando terno completo e gravata para esconder suas marcas da noite anterior.
Entretanto, saído do quarto, viu o corredor limpo, desceu as escadas e as viu também limpas. Descendo apressado para perguntar quem foi o responsável que limpou sua casa, Mazzacurati encontrou os homens colocando uma grande mesa de café da manhã, enquanto conversavam sobre alguma coisa:
— Isso foram vocês, ou? — interrompendo as conversas faz os seis presentes ficarem de pé.
Luca usava seu terno impecável, assim como Michelangelo e suas roupas sob medida e luvas, Ruggero com sua roupa mais engomada possível, além do chapéu e barba enorme, acompanhados de seguranças que ele conhecia.
— Já estava aqui. Fico feliz que finalmente ouviu os conselhos da sua avó... — Luca Quintavalla responde entregando um papel a Romeo que apenas o cumprimentou e aguardou que todos fizessem o mesmo.
Se sentando na cadeira do centro, o mafioso põe sua arma em cima da mesa, a tirando de sua cintura e gesticula para que todos se sentem também.
— Alonzo está nos acusando de traição — Michelangelo avisa ao se sentar na mesa.
Ciente que aquilo aconteceria uma hora ou outra, Romeo Mazzacurati apenas respira fundo, pega um suco, alguns pães, põe no seu prato e olha tranquilo para o seu Consigliere que parece nervoso.
— Qual a acusação dessa vez? O que fizemos de errado?
Sabia bem qual seria a acusação, mas até que levou muito tempo para descobrir a mulher. Tendo acesso a pessoas na CIA, FBI e Interpol, pois os Di Marchi, família aliada dos Selvaggi, eram bons em ter olhos em todos os lugares, Julietta teve uma ótima ideia de ficar num lugar remoto como aquele, sem tentar contatar parentes, tentar tirar documentos ou ir até a embaixada.
Ainda sim não poderia se manter lá por muito tempo. Quando se tem a máfia em seu encalço, tudo é uma questão de tempo, não de quão bem se esconde.
— Ele nos acusa de abrigar a mulher que ele procura — Luca Quintavalla comentando calmo recebe um olhar pensativo de Romeo.
Não poderia mentir para seus homens, sendo assim, continuou a comer até que parou o que fazia para dar ordens aos outros:
— Diga que irei procurá-la pessoalmente e levar aquilo que tomou dele para os Di Marchi... Não precisam de formalidades, certo? Apenas vão embora, tenho uma busca para organizar — encerrou o assunto em tom sério, fazendo os homens pararem de comer.
Romeo Mazzacurati com sua máscara de inabalável limpa-se com o guardanapo e sobe depressa, indo direto ao seu quarto, onde estava uma zona e mesmo assim ele mexeu em seu cofre tirando de lá o cartão da mulher, o de Alonzo e o pen-drive.
— Espero que já tenha fugido novamente, mia Donna... — pensando alto ele ainda olha a foto no passaporte e em seguida balança a cabeça negativamente.
Precisava conversar com sua avó e deixá-la ciente que já sabia que a senhora novamente abrigou alguém com problemas e trouxe problemas para família. A senhora com seus noventa e poucos não parava de arrumar problemas para seu neto resolver. E ele não queria de jeito algum que sua família fosse envolvida naquela bagunça com Juliet.
Já já respondo aos comentários incríveis que recebi! Amo todos vocês! Ah! Não é esqueça do seu voto e comentário, hein? Ele pode ajudar você a ler tudo mais rápido!😍 😍 😍..
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