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Capítulo 1 - Juliet Kasey Bernard

Desembarcando com um sorriso enorme no rosto, Juliet logo que entra no corredor do desembarque Internacional, vê um senhor segurando uma placa com seu nome, a fazendo gesticular para o homem e mostrar a ele sua identificação.

— Juliet Kasey Bernard sou eu! Podemos ir? — fala agitada para o Senhor de cabelos grisalhos que depressa concorda e pega suas duas malas grandes.

Havia pago um ótimo lugar para ficar ao menos naquela noite. O grande hotel bem na proximidade de onde acontecia o famoso Carnaval de Veneza era pefeito para mimar e matar saudades do seu príncipe italiano.

— Aqui está, pode conferir — entregando seus papéis, faz o check-in na recepção do hotel luxuoso, cuja entrada lembrava de um tipo de panteão grego.

Cheio de colunas de mármore, chão do mesmo jeito, seguindo o tom claro que imperava naquele espaço, o teto possuía formato de cúpula com desenhos que mais pareciam obras de arte e tons de dourado, com muito branco e mogno claro na mobília que ficava no lobby do lugar. Dando a sensação de um lugar limpo e agradável a quem visse pela primeira vez.

— Seja bem vinda, senhorita Bernard! Espero que tenha uma ótima noite... — a recepcionista sugere sorridente a entregando além dos papéis que havia a dado, alguns panfletos.

Com programações do dia e noite durante o Carnaval da cidade, além de um mapa que ela agradece por educação, logo sorri para si mesma pensando que naquela noite não usaria nada daquilo. O que a leva a guardar tudo em seus bolsos que possuía no sobretudo. Caminhando apressada de cabeça baixa, sem olhar para mais nada.

O que a faz não ver um homem enorme que a derrubou, provavelmente por falta de atenção, cercado por outros caras. A fazendo crer que ele era algum tipo de celebridade local. O que não dava pra dizer pois todos falavam em italiano e ela só sabia dizer  Scusa? Ou seria Scusi?

Que falta seu noivo não a fazia! Ele conseguiria falar tudo que ela quisesse sem maiores dificuldades.

— Está tudo bem? — pergunta o segurança em inglês a ela que apenas se põe de pé depressa.

Constrangida com todos parados assistindo o tombo que levou. O que faz ela apertar com mais força seu sobretudo e concordar.

— Tenho que ir! Não posso me atrasar, com licença... — fingindo que estava com pressa, corre para longe do homem, entrando no elevador constrangida, indo direto para seu andar.

Com isso fez todos os preparativos possíveis para a noite que teriam. Lingeries novas, algemas, brinquedos, tudo que ele iria gostar. Já que para uma surpresa o mínimo que ela poderia fazer era nada menos que tudo que estivesse ao seu alcance para deixar Alonzo feliz com sua presença antecipada. Feliz o bastante para fazer nela o bebê que eles estariam já esperando antes mesmo do sim oficial.

Tudo pronto para a noite, ligou no horário da tarde para Alonzo que a atendeu no primeiro toque como ela vivia a lembrá-lo de fazer sempre. Sendo o ótimo noivo que ela agradecia a Deus por ter.

— Boa tarde, Kasey... Como vai o trabalho, amor? — a voz que ela adorava ouvir saudou a fazendo sorrir e se jogar na cama enorme que possuía.

— Adivinha quem resolveu te fazer uma surpresa? — sugerindo animada, Kasey se senta no colchão e move de um lado ao outro, ansiosa.

Ele iria ficar em êxtase! Vivia a dizendo que deveria ser mais relaxada e que improvisar era algo ótimo, sendo assim ela fez exatamente o que ele sugeriu.

Ao menos para todos os efeitos, pois já estava vendo tudo certo para que seu bebê nascesse como escorpiano, não sargitariano. Preferencialmente por parto natural, mas se ele preferisse que fosse numa clínica não iria se opor, já que escolheria as cores do quarto e todo resto. Havia se programado para o primeiro aniversário, até o décimo oitavo, que Kasey vinha pensando após em qual faculdade seria melhor deixar seu filho se inscrever.

— Posso abrir meu e-mail então? — retrucando animado, a faz rir do outro lado da linha.

As fotos sexys eram muito queridas por ele. Não conseguia ficar um dia sem mandar alguma foto ou vídeo seu para o noivo que adorava e respondia todas elas com fotos e vídeos seus, que rendiam horas de chamadas pela Internet fazendo sexo online. Já que não podiam se ver sempre.

— Não! A surpresa é que eu resolvi adiantar minha chegada na Itália! Gostou? — ela conta animada recebendo um silêncio sepulcral dele.

Deveria ter ficado tão feliz que ficou sem palavras. Com certeza que sim. Alonzo deveria estar tão animado quanto ela com a loucura que Kasey fez.

— Juliet, nós não havíamos combinado de ser no dia doze? Estava programando minhas férias para esse dia, amor! Mas tudo bem, que dia você vai vir? — perguntou sério a ela que ficou desapontada.

Ele não estava feliz de ficarem juntos antes que aguardava? Kasey jurava que ele ia ficar feliz e ele além de repreendê-la, usando o nome que ela detestava, reagiu com toda aquela frieza? O que estava acontecendo?

— Então... Eu chego amanhã — mente para o homem que parece tomar um susto falando algo em seu idioma.

Desde quando Alonzo agia daquela forma? Onde estava o noivo carinhoso dela?

— Você está me ligando do avião? É um voo direto, ou com escalas?

— Direto, mas... — Kasey começando a falar é cortada pelo homem que volta a falar em italiano.

— Tudo bem, Juliet. Eu preciso desligar, vou comparecer a um baile de gala no centro de Veneza, para distribuir alguns convites, mas me mande seu horário de chegada que pedirei a um dos meus homens para buscá-la.

Em choque pela falta de carinho dele, que mudou do início do telefonema para o final, Kasey quase o xingou pela falta de gentileza em mandar um dos seus empregados a buscar como se fosse um tipo de objeto, mas optou por conversar pessoalmente com Alonzo, indo procurar onde aconteceria naquela noite o maldito baile de gala no centro de Veneza. Se ele não mudasse de comportamento iria mandá-lo para o inferno e sair atrás de outro homem que valesse o tempo que perdeu batendo com sua Gillette no box.

Entretanto, decidida a dar ao homem uma chance de explicar que porra ele achava que estava fazendo a tratando daquela forma, já que Juliet era uma imperatriz, não, uma rainha, melhor dizendo uma deusa e não merecia ser tratada como menos que isso. De forma que pegou o cartão que ele a deu para emergências, saiu pela cidade e foi se mimar um pouco.

Comprando duas malas de roupas, calçados e joias, além de tirar o dia para se divertir e cuidar, ficando num spa, de lá indo direto ao salão onde fez seu cabelo, unhas e comprou o vestido mais caro da loja para ir ao evento.

Já no horário para ir ao lugar, só passou no salão para fazer sua maquiagem, pois tinha preguiça de fazê-la e chamou um carro pelo aplicativo, pois não sabia se os motoristas de lá falavam seu idioma.

O que provou ser uma ótima ideia, pois o homem tentou puxar assunto com ela toda a vida até chegarem ao endereço que acabava a corrida.

— Acho bom ele lamber o chão que eu piso e implorar para voltar, caso contrário vou cancelar o casamento até Alonzo aprender como eu tenho que ser tratada... — Kasey falando sozinha desce do carro e vai até o lugar, onde ligou seu celular e abriu o aplicativo que sua irmã a ensinou a mexer.

Por namorar a distância, Juliet Kasey sempre teve medo de ser passada para trás, de maneira que sua irmã, Katherine a ensinou a usar um aplicativo que transmitia a posição de qualquer aparelho pareado com o dela. Como o celular do noivo, que havia instalado o aplicativo, mas só usou nos primeiros meses do namoro.

Vendo que Alonzo estava lá pelo aplicativo, Juliet Kasey colocou uma máscara e pagou seu ingresso com o cartão dele, apenas para fazê-lo pagar em euros o que havia a feito pelo telefone, sentindo no bolso o que a mulher sentiu em sua pele.

Chegando no enorme salão a meia luz, passou por entre as pessoas e foi direto de onde vinha o sinal do homem, ficando em choque com a cena que via.

Seu noivo estava rodeado por homens maus, cercado de vagabundas, fumava um charuto horrível e até mesmo deixava que todas as mulheres lá passassem a mão em seu corpo.

Incapaz de se mover, Juliet assistiu em choque aquele homem que nunca havia visto antes idêntico ao seu até mesmo com o celular dele.

— Hey! Sabe quem é esse? — perguntando a um homem mascarado recebe um olhar divertido dele.

— Alonzo Selvaggi, senhorita. Quer que eu a apresente a ele? — fala em tom baixo, passando a mão nas costas de Juliet que concordou e o seguiu para o que parecia a área VIP do lugar.

Onde o calhorda estava beijando uma ruiva e enfiando a mão nas pernas, sabe-se lá por onde mais de uma loira magrela.

Iria fazer um escândalo e o fazer engolir aquele charuto maldito. Quem ele achava que era? Um mafioso?

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