Mesa de Bar
A noite caía sobre a Lapa, e o barzinho, com suas luzes suaves e música ambiente, tornava-se o cenário perfeito para a próxima página da história entre Bruno e Jardel. Sentados em uma mesa, eles compartilhavam risadas e histórias, desvendando mais camadas um do outro a cada momento.
Bruno: "Então, Jardel, o que você costuma fazer nas noites de sexta-feira?"
Jardel: "Às vezes, saio com amigos para lugares como este. Gosto de curtir uma boa música, você sabe."
Bruno: "Eu também. E falando em amigos, esses são os meus colegas de trabalho, Nadini, Mari, e Alysson. Eles sempre se encontram aqui."
Nadini, uma mulher vibrante com cabelos coloridos, Mari, uma garota com piercings e tatuagens que exalava atitude, e Alysson, um rapaz de óculos que carregava consigo um mistério nerd.
Nadini: "Oi, pessoal! Esse é o Bruno. Bruno, esses são os malucos do meu setor."
Mari: "Malucos nada, somos só alegres! Prazer, Bruno."
A noite avançava, regada a risadas, drinks e uma atmosfera descontraída. No entanto, Bruno sentia uma tensão sutil se formar no ar, uma eletricidade que indicava que algo estava prestes a acontecer.
Os olhares entre Bruno e Jardel tornaram-se mais intensos, como se as palavras não fossem mais suficientes para expressar o que sentiam. Em um momento de pausa, Bruno se levantou da mesa e anunciou que iria ao banheiro.
Jardel, sentindo a pulsante energia entre eles, decidiu segui-lo. Os dois se encontraram no corredor estreito, e, antes que Bruno pudesse dizer qualquer coisa, Jardel o puxou para um abraço. O silêncio permeava o ambiente, mas a tensão era palpável.
Jardel: "Sabe, Bruno, eu sou meio complicado. Fumo cigarro, maconha, e talvez isso não seja..."
Antes que ele pudesse terminar a frase, Jardel colou seus lábios nos de Bruno. O gosto inicial de bala de morango foi gradualmente envolvido pela fumaça da maconha. Surpreendentemente, o gosto era bom, era como uma sinfonia de sabores que se misturavam e se complementavam.
Bruno, inicialmente hesitante, permitiu-se mergulhar na experiência. Era uma mistura proibida, mas ao mesmo tempo, deliciosamente irresistível. As mãos de Jardel exploravam suavemente os contornos de Bruno, e o beijo se aprofundava em um ritmo envolvente.
Quando se separaram, ficaram por um momento em silêncio, como se estivessem processando a intensidade do que acabara de acontecer.
Jardel: "Isso foi... inesperado."
Bruno: "Mas foi bom."
A tensão que antes pairava no ar agora se dissolvia, substituída por uma cumplicidade recém-descoberta.
Jardel, sorrindo, propôs: "Quer ir pra minha casa? Continuar essa noite?"
Bruno, com um sorriso nos lábios, respondeu: "Vamos."
O convite ecoou no ar, prometendo uma nova etapa nessa história que se desdobrava na Lapa. O próximo capítulo aguardava, cheio de expectativas e descobertas.
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