Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

O Coveiro


    Os gritos de Amber foram ouvidos por todos na delegacia, inclusive por Henrique e Willians que esperavam na sala ao lado, após os gritos o silêncio prevaleceu, os dois já sabiam do falecimento de Lucy, a questão era saber se os dois sabiam de algo mais.
    – Oh policial, eu gostaria de saber por que estou dentro de uma sala com esse moleque, não sei o que ele é, por isso não me sinto seguro aqui. – Diz Willians em tom de ironia.
    – Peço por favor que aguarde o detetive e o comandante. – Diz o policial.
    – E você, também não me sinto muito seguro em estar na sua presença, eu te conheci a 3 dias, e olha só aonde viemos parar juntos! Coisa boa você não é. – Diz Henrique.
    – Insolente! Sabe com quem está falando? – Pergunta Willians nervoso.
    – Hum! Pelo jeito com o ex-chefe e ex-amante da moça assassinada, para mim você é isso, ou seja, uma pessoa perigosa.
    – Eu sou um advogado de respeito, e logo após essa bagunça passar eu abrirei um processo contra você e vou te mandar para a cadeia, seu merdinha.
    – Por favor, quero ver o senhor tentar!
    – O que te faz ser tão confiante assim? Por acaso é envolvido com algum juiz, presta serviços a algum? – Diz Willians debochando e dando risada de Henrique.
    – Não, mas pelo que o senhor aparenta ser, talvez tenha algum caso com a mulher de algum juiz, isso sim me traria benefício. – Henrique dá risada.
    Neste momento Willians parte para cima de Henrique e começa a socá-lo. O policial logo interveio e os separou.

    – Os senhores têm noção de que estão em uma delegacia correto? – Diz o policial.
    Os dois não dizem nada, permanecem um distante do outro.
    Na sala ao lado, Amber aos poucos se acalmavam, Adams tentava retomar a conversa.

    – Precisamos que se acalme Amber, vamos conversar. – Dizia Adams.
    – Ela está muito mal, porém não podemos parar, vamos nos concentrar no que está por vir Amber, pode ficar de luto pela Lucy depois. – Dizia o comandante.
    – ......... – Amber se acalmava aos poucos.
    – Hoje mais cedo chegou um fax, este fax. – Adams entrega para Amber.
    – Que nome e números são esses? – Pergunta Amber.
    – Bom, os nomes são da mãe e do pai do Natan, menino que foi morto este domingo. Os números são continuações de uma numeração que encontramos dentro dos cadáveres dos pais dele. – Dizia o comandante enquanto acendia um cigarro.
    – Dentro dos corpos? E a numeração seria? – Questiona Amber.
    – Até então pensávamos que aquela numeração poderia ser algum código, ou senha para abrir alguma coisa, entretanto, com a chegada desses dois números novos pudemos saber do que realmente se tratava.
    – O quê?
    – Uma localização, mais especificamente, a longitude e latitude de um local.
    – Aonde seria este local?
    – O endereço é de uma casa em Fredericksburg!!
    – Não, não, não, não!!! Pelo amor de Deus não!!
    – Vamos verificar se bate com o endereço que você nos passou, e estamos aguardando a ligação da central de polícia de Fredericksburg para saber da situação. Infelizmente não posso te prometer nada Amber. – Finaliza o comandante.

    Amber engole seco, não consegue pronunciar mais nenhuma palavra, só restava aguardar.
    Quase simultaneamente, em Fredericksburg, a polícia chegava à casa do avô de Amber. Eles chamaram, nenhuma resposta, uma invasão foi necessária, lá dentro não havia ninguém, não havia sinais de luta, sangue ou qualquer outra coisa, apenas não tinha ninguém. Em cima da mesa a polícia encontrou um papel, no papel estava escrito os nomes do avô e da irmã de Amber, por baixo dos nomes estava escrito: QUEM É QUE CONSTRÓI MAIS FORTE DO QUE O PEDREIRO, O ENGENHEIRO E O

CARPINTEIRO?
    Se tratava do último enigma que ainda permanecia sem resposta. No final da folha também estava escrito “Manhattan”.
    O comandante resolveu deixar Amber sozinha por uns momentos, ele e Adams seguem para a sala ao lado. Ao entrarem já notaram os sinais da briga.

    – O que aconteceu aqui policial? – Pergunta Adams ao policial que estava na sala.
    – Eles brigaram senhor, começaram a discutir e se ofenderem, resultou nisso. – Responde o policial.
    – Entendi! Pode esperar lá fora policial, qualquer coisa eu te chamo.
    – Certo, vamos começar pelos mais velhos. Senhor Willians, se não for muito incômodo, nos diga o que sabe sobre a morte da Lucy e o que sabe sobre as cartas da senhorita Amber. – Pediu o comandante.
    Willians contou o que sabia, logo em seguida foi a vez de Henrique. As duas versões eram muito idênticas e não pareciam mentira.

    – Pois bem. Sabemos que o senhor Willians era o chefe de Amber, mas você Henrique, seria o que dela exatamente? Amigo, namorado? – Pergunta Adams.
    – Amigo! Amber passou por maus bocados e eu quis ajudar, estamos todos neste barco, podemos ser assassinados a qualquer momento, precisamos ficar unidos.
    – Me lembro vagamente de ver você e a Amber discutindo feio na primeira vez que vieram aqui. –Diz Adams.
    – Sim, eu e ela discutimos, minha opinião sobre ela era diferente naquela época.
    – Poderia nos dizer que visão tinha dela?
    – Os alunos da nossa sala sempre acharam ela muito estranha, e formaram uma opinião errada dela, infelizmente eu fui tragado por esses pensamentos e acusei ela da mesma forma.
    – Compreendo! Mas de acordo com o que senhor Willians acabou de dizer, você foi vigiar a Amber vestido de forma suspeita. Isso ainda não se encaixou na minha mente, até por que depois disso a própria Amber te pegou no flagra tentando entrar no apartamento dela, certo?
    – Não estava tentando entrar, estava prestes a bater na porta quando ela chegou.
    – Tudo bem. E sobre a Lucy, a última vez que ambos viram ela foi no apartamento da Amber?
    – Sim!! – Os dois confirmam.
    Alguém bate na porta, era um policial avisando sobre a polícia de Fredericksburg, Adams e o comandante saem da sala, e vão atender a ligação.

    – Alô, aqui quem fala é o comandante do FBI. O que vocês acharam?
    – Não tinha ninguém em casa, sem sangue, nada quebrado, tudo no lugar, mas achamos um papel com algumas coisas escritas! – Diz o policial de Fredericksburg.
    – O que estava escrito?
    O policial lê os nomes e o enigma para o comandante.
    – E no final da folha também tinha escrito a palavra “Manhattan”. Isso é tudo o que conseguimos senhor.
    – Ótimo trabalho policial, obrigado pelos serviços.
    O comandante repassou para Adams as informações.
    – O que acha Adams? Muito provavelmente essas pessoas estão mortas!
    – Mais uma vez de mãos atadas! Ninguém conseguiu resolver esse maldito enigma ainda?
    – Não, ainda nada!
    – Vamos ver se algum deles sabem o que significa.
    – Não custa nada tentar.

    Os dois retornam à sala de interrogatório, e lançam o enigma.

    – Gostaríamos de pedir a colaboração dos dois em uma última coisa. Existe um enigma que vem nos dando um pequeno trabalho, quem souber, ou fizer ideia do que se trata, por favor nos diga. – Pede Adams.
    O comandante lê o enigma para os dois.

    – Aff!! Isso não faz o menor sentido, que tipo de enigma é este!? – Diz Willians.
    – Eu sei o que é!! – Exclama Henrique.
    Adams e o comandante se espantam.

    – Diga logo rapaz, o que significa?? – Fala Adams.
    – Quem é que constrói mais forte do que o pedreiro, o engenheiro e o carpinteiro?  É o “COVEIRO”. As casas que ele constrói duram até o juízo final!!
    – Aonde você viu isso rapaz??? – Pergunta o comandante surpreso.
    – Eu li isso num livro.
    – Suponho que já temos um lugar para procurar! – Afirma Adams.

    Amber permanecia na sala ao lado sem saber de nada ainda, a polícia e o FBI estava em busca de respostas, porém tudo o que eles achavam pelo caminho eram corpos.
    Uma forte tempestade se formava nos céus da ilha do purgatório, o palco para o ato final era moldado entre lágrimas, sangue, terra e segredos.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro