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Pov Brunna Gonçalves

Passo novamente meus dedos pelo pescoço da Ludmilla, onde tinham alguns arranhões, espero que ela me responda, mas recebo apenas seu silêncio. Me afasto ainda olhando em seus olhos e tento controlar os turbilhões de pensamentos que passavam por minha cabeça.

- Eu não sei do que você está falando, meu amor. - ela toca a área que antes estavam meus dedos.

- E eu por um acaso tenho cara de idiota, Ludmilla? - pergunto tentando manter meu tom de voz baixo porque a última coisa que eu queria era discutir na sua casa.

- Não, Bru. - ela me olha sem entender - Eu não sei o que tem no meu pescoço.

- Me poupe da sua mentira. - falo séria.

- Eu não estou mentindo, Brunna. - ela caminha até o espelho e finalmente parece se dar conta do que eu estava falando.

- Meu Deus. - ela me olha assustada - Amor, eu te juro que eu não faço ideia de como isso foi parar aqui.

- Ah, não sabe? - cruzo os braços - Você tinha que ter caráter e falar a verdade.

- Mas não tem verdade nenhuma. - ela se senta no sofá - Você está achando que eu te trai?

- Não, Ludmilla. - sorrio irônica - Você quer que eu acredite que esses arranhões foram parar aí do nada?

- E o que eu ia ganhar te traindo, Brunna?

- Então me explica como isso foi parar aí no seu pescoço, Ludmilla! - aumento meu tom e vejo Marcos descer as escadas.

- Ih gente, o que aconteceu por aqui? - ele pergunta sem graça.

- Marcos, você estava comigo o tempo todo, durante a viagem, então por favor. - ela suspira me olhando - Explica pra Brunna que eu não trai ela!

- Como assim? - ele me olha curioso.

- Sua irmã me aparece em casa com esses arranhões. - seguro seu rosto com força e o viro para mostrar - E ela quer que eu ache que foi parar aí do nada.

- Eu não tô afim de me meter em briga de casal não. - ele levanta as mãos em sinal de rendição.

- Marcos, não é hora de fazer gracinha agora. - ela parece estar agoniada.

- Foi mal. - ele se desculpa - Mas relaxa, Brunninha! Ela não ficou com ninguém lá em São Paulo.

- Certo e os arranhões surgiram do nada.

- Deve ter sido na hora da confusão na porta do hotel. - ele da de ombros - Estava cheio de gente, até os seguranças do hotel teve que ajudar a gente a entrar.

- Viu só, Brunna. - ela sorri aliviada - Foi isso que aconteceu.

- Briga na porta de hotel. - reviro os olhos.

- Pior que é verdade cunhadinha. - ele vira o celular pra mim, me mostrando parte do ocorrido - Deu maior treta.

Pov Ludmilla

Encaro minha namorada que agora me olhava com uma mistura de ódio e vergonha e seguro minha risada que estava prestes a dar lugar ao silêncio do quarto. Depois que Marcos a mostrou o vídeo da confusão ela pareceu se contentar, mas ainda assim estava com raiva.

Pego meu celular que está em cima da câmera e abro a câmera para gravar um vídeo para postar nos meus stories, sinto seu olhar sobre mim mas evito retribuir, pois não queria voltar a discussão.

📱Oh gente, eu cheguei em casa agora a pouco, e eu estava morrendo de saudades! - sorrio para a câmera do celular - Ontem o show foi muito bom, saiu tudo perfeito!

📱Mas eu queria conversar com vocês sobre uma coisa que me deixou muito triste - suspiro - Quando eu voltei para o hotel, tinha alguns fãs por ali e eu não lembro quando exatamente começou uma confusão.

📱Eu tento ser o mais atenciosa possível com todos vocês, mas começou uma certa briga e com isso deixaram esses arranhões no meu pescoço. - mostro a eles.

📱E bom, vocês sabem né. - sorrio olhando pra Brunna atrás da câmera - Eu não percebi e cheguei em casa nesse estado, minha mulher é brava gente, quase que termina comigo.

📱 Então por favor, eu peço que isso não se repita, porque eu não quero dormir no sofá e muito menos ficar solteira. Um beijo pra vocês.

Desligo o celular e encaro a atriz que estava na minha frente com os braços cruzados abaixo do peito e o rosto levemente corado. Por mais que eu tenha medo dela brava, ela consegue ficar extremamente linda com esse jeitinho.

- Eu realmente tô achando que você me tem como palhaça. - ela me olha e eu me aproximo dela.

- Ah, qual foi Brunninha. - a abraço - Para de graça, briga comigo não.

- Você merecia uns tapas. - ela se rende ao meu abraço e aperta minha cintura - Se eu esbarro com essa mulher que te arranhou...

- Com esses 1,68 de altura que você tem, Bru? - pergunto sapeca e sinto um tapa arder em minha bunda.

- Ou você entra logo nesse banheiro pra tomar banho, ou eu te jogo pela sacada.

- Oh mulher brava que eu fui arrumar, meu Deus. - sorrio pegando minha toalha.


Pov Brunna Gonçalves

Aproveito que minha namorada adentrou o banheiro e não sairá tão cedo, caminho até o quarto de minha cunhada para saber como ela passou o dia, já que a última vez que a vi, foi no dia anterior. Vejo a porta semi aberta e tomo a iniciativa de empurrar devagar.

A morena está sentada sobre a cama mexendo no celular com um pequeno sorriso no rosto, fico ali por alguns segundos e finalmente atraio seu olhar para mim. Ela parece estranhar minha presença, mas ao mesmo tempo se sente confortável.

- Oi... eu vim ver como você está. - digo.

- Estou melhor. - ela desliga o celular - Eu consegui tomar um pouco de suco de uva durante a tarde.

- Não está sentindo dor? - pergunto preocupada.

- Não. - me olha curiosa - Eu deveria estar sentindo?

- Claro que não! - me apresso para falar - Fico feliz de estar bem.

- Você contou pra Ludmilla? - ela pergunta depois de uns minutos em silêncio.

- Não, quem tem que fazer isso é você, Luanne. - me assento ao seu lado - Mas quer um conselho?

- Sim, por favor.

- Primeiro você tem que contar para o Neymar, tenho certeza que ele não gostaria de ser o último a saber disso! - falo.

- Eu estou com medo. - ela fala sincera - Todo mundo sabe que vocês foram um belo casal e que o filho de vocês foi realmente o fruto de um amor, diferente de mim.

- Luanne, tem coisas que acontecem sem que a gente planeje ou espere. - a olho - Foi assim comigo também, eu não planejei o João, mas aconteceu. - suspiro - Não pensa no passado, sobre eu ou sobre o João, pense em você e no seu filho.

- Você não me entende. - vejo uma lágrima escorrer em seu rosto - Eu não sou foda igual você, eu aposto que ele não queria ter um filho comigo.

- Eu acho que você não deveria comparar nós duas. - brinco os os dedos da sua mão - O que aconteceu comigo pode não acontecer com você e vice versa! Todos os atos tem suas consequências, quando vocês transaram sem se proteger sabiam que corriam esse risco, então agora precisam ter responsabilidade, é uma criança que precisa de vocês.

- Eu não sei se vou conseguir ser uma boa mãe.

- Só de se preocupar com isso, quer dizer que você dará o seu melhor. E tá todo mundo aqui pra te ajudar. - sorrio - Errar faz parte, Luanne!

- Obrigada por estar aqui. - ela me abraça apertado - Se não fosse você eu estaria ficando louca.

- Não precisa agradecer! Mas por favor, segue meu conselho. - peço novamente e ela confirma com a cabeça.

- Me desculpa! - ela fala baixo.

- Pelo o que? - pergunto sem entender.

- Por tudo que já aconteceu entre nós duas, as brigas e tudo mais. - me olha.

- Está tudo bem, cunhada! Eu só não entendia muito bem, o porquê de você não gostar de mim. - falo sincera.

- Eu só não ia muito com a sua cara, e você chegou na vida da Ludmilla bem quando eu estava tentando arrumar ela pra uma das minhas amigas. - conta - Mas já passou!

- Qual das suas amigas? - pergunto curiosa.

- Relaxa, ela já não vem mais aqui. Eu prefiro vocês duas juntas. - ela sorri.


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