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Pov Brunna Gonçalves

Chegamos em casa por volta das três horas da manhã, tomei um simples banho e vesti o primeiro pijama que encontrei, já Ludmilla apenas tomou banho e se deitou ao meu lado, sem vestir nenhuma peça de roupa.

Eu já sabia sua intenção, já que a porta estava trancada. Mas eu estava tão cansada que apenas lhe dei um beijo, demonstrando que iria dormir, e ela pareceu aceitar que não me questionou.

Acordei hoje às sete horas da manhã, minha cabeça doía um pouco por conta de bebida da noite anterior, mas evitei o máximo que consegui. Agora são oito e meia e Ludmilla continua dormindo tranquilamente ao meu lado.

Passo minha mão por suas costas nuas e suspiro sentindo o calor do seu corpo. Me ajeito na cama e desço a mão até sua bunda, onde deixo um aperto generoso. Beijo seu pescoço e mordo sua orelha.

- Eu estou amando esse bom dia. - escuto ela suspirar.

Passo a mão por sua cintura e subo até chegar em seu seio, onde aberto e faço um pequeno carinho em seu mamilo, colo seu corpo no meu e arranho seu abdômen, que por sinal é malhado.

- Você é tão gostosa, puta que pariu. - tento controlar um gemido mas é impossível.

Viro seu corpo para mim e consigo ver o desejo e o tesão estampado em seu olhar. Me aproximo de seus lábios e o beijo de forma bruta, fazendo com que ela solte um pequeno gemido de dor e prazer

Sem cessar o beijo, faço um coque em meu cabelo e em seguida separo suas pernas e a deixo aberta o suficiente para que eu consiga tocar. Me apoio em meu cotovelo, ainda de lado para ela, e toco sua intimidade.

- Porra Brunna, eu tô com muito tesão. - ela morde o lábio inferior e eu aperto seu clitóris com mais força.

- Eu também estou. - suspiro.

Me abaixo até seu seio e o coloco em minha boca, sem parar de tocar seu clitóris. Ela parece não se contentar, já que automaticamente sua mão livre vai até o outro seio e ela aberta com força, tentado propagar o tesão.

A paro de tocar e desço dois dedos até sua entrada e faço pressão antes de os introduzir. Tentando não gemer alto, Ludmilla me puxa para um beijo e eu chupo sua língua. Coloco mais rapidez nos movimentos dos meus dedos e a escuto gemer.

- Caralho, Brunna, que delícia. - ela fecha os olhos.

Volto a tocar seu clitóris mas dessa vez com o dedão, tento sustentar meu corpo apenas com um braço, mas sinto uma pequena dormência me atingir, então prefiro ficar sobre ela e me apoiar em seu corpo.

- Me chupa, Bru. - ela pede com dificuldade.

Sem parar de movimentar, desço uma trilha de beijos em seu corpo até chegar em sua intimidade, retiro meu dedão do seu clitóris e o substituo por minha língua.

Automaticamente solto um gemido ao sentir o sabor em minha boca, suas mãos seguram meus cabelos me guiando até o ponto que ela queria ser chupada. Meus dedos que antes estavam trabalhando de forma rápida, agora estão devagar e forte.

- Coloca mais um dedo, eu tô quase gozando. - ela abre ainda mais as pernas.

Faço o que ela mandou e introduzo o terceiro dedo em sua vagina, a sinto contrair e abro os olhos para poder ver a cena. Os cabelos que Ludmilla estavam soltos e alguns fios estavam presos no suor do seu rosto. Suas costas estavam arqueadas e seus olhos fechados.

- Porra Ludmilla, goza pra mim. - deixo beijos em sua virilha.

- Não para, por favor. - ela volta a segurar minha cabeça, a direcionando até sua intimidade.

Volto a chupa-la e agilizo os movimentos dos meus dedos, sinto sua vagina ficar cada vez mais apertada e seus gemidos se tornas incontroláveis, faço pressão com minha língua e suas pernas prendem minha cabeça ali, me fazendo ficar com falta de ar.

- Ah caralho, assim. - ela pede revirando os olhos.

Mais três estocadas e sinto seu líquido molhar meus dedos, os retiro dela e faço questão de chupar, assim como faço com sua intimidade, para não desperdiçar nada.

Enquanto ela se recupera, me assento sobre meu calcanhar e retiro a parte de cima do meu pijama, deixado meus seios a mostra. Faço o mesmo com a parte de baixo e me sento sobre a Ludmilla.

Seus dedos rapidamente se caminham até minha intimidade e eu faço questão de sentar com o máximo de força que eu consigo. Meus cabelos não se sustentam no coque e caem sobre meu rosto, jogo minha cabeça para trás e rebolo sobre os dedos dela.

- Que delícia. - me apoio com uma mão em seu joelho que estava levantado e com a outra aperto meu seio direito.

- Rebola, Brunna. - ela desfere um tapa em minha bunda e eu gemo mais alto.

- Me fode, porra. - peço.

Com seu braço livre ela me suspende no ar e os dedos de sua outra mão entravam e saíam rapidamente de dentro de mim. Eu já havia gozado só de dar prazer a ela, mas agora sentindo ela dentro de mim, eu estava perto do delírio.

- Ludmilla, não para porra. - me inclino para frente e apoio em seus ombros, beijo sua boca violentamente e arranho seu pescoço.

- Sua gostosa. - ela volta a me bater - goza pra mim.

Faço movimentos rápido em meu clitóris e reviro os olhos sentindo o prazer me dominar, aperto o pescoço de Ludmilla com força e gozo em seus dedos, ela diminui os movimentos e só então me deita sobre a cama.

- Isso foi perfeito. - digo tentando controlar minha respiração.

- Quero esse bom dia todos os dias. - ela brinca e sorri.




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Faz muito tempo que não faço hot, então me desculpem se ficou ruim.

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