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Capítulo 9






Violet Thompson

Como ele sabia? Eu não faço ideia alguma! Apenas fiquei pensando em diversas coisas, talvez o beijo havia me deixado tão confusa quanto já estava.

— Amélia.  — Escutei meu nome ser chamado, custou para Ivan soltar minha cintura, mas o fez.

E agradeci por isso.

Pela lógica poderia gostar de ter sido beijada, a final, os dois são impedidos formalmente.

Mas...

Havia algo me dizendo que não poderia ser desta forma, um sentimento de culpa.

— Preciso... Ir. — Deixei a respiração fluir de forma lenta enquanto o coração pulava feito louco.

Ivan prende seus dedos em meu queixo, após isso sobe a mão em minha face depositando um carinho em meus lábios com o polegar.

— Vou te esperar. Antes que me esqueça, pode fazer o que desejar assim que sairmos da clínica... É só escolher.

Abri meus olhos encarando-o, Ivan notou meu constrangimento. Sorriu gentilmente me deixando virar e seguir meu caminho.

Não consegui responder algo coerente com minha mente tão confusa, tão cheia de pensamentos...

Só deixei ser guiada por uma enfermeira até a sala de ressonância magnética.

Como sempre ela me instruiu sobre os cuidados que deveria ter em relação a metais. Retirei tudo o que era necessário entregando a ela.

Fui ao banheiro para me trocar e logo em seguida já estava mais uma enfermeira me esperando ao lado da máquina com um copo descartável nas mãos.

— Aqui, beba. — A morena disse me entregando o copo, tomei o remédio e depois ajustei o corpo sobre a maca estreita que me levaria para dentro do  túnel branco.

Senti os fones serem colocados junto ao lençol em meu corpo e aos poucos os passos abafados se distanciaram.

Suspirei quando o alto barulho começou a ecoar e umas luzes vermelhas acenderem dentro da máquina.

***

2 Horas depois...

— Quer fazer alguma coisa? — Ivan quebra o silêncio depois de termos entrado no carro.

— Pensei em fazer um corte diferente... — Respondi, a final nem eu mesma estava com as ideias no lugar.

Ivan consentiu, falou algo em russo para o motorista e o carro começou a andar.

Suspirei vendo o dia nublado, iria esfriar um pouco mais hoje.

Passamos por comércios variados até chegar em um prédio todo decorado em rosa bebê com preto.

— Chegamos. — Ivan arrasta a língua anunciando nossa parada.

— Vou pedir algo para comermos enquanto você estiver ocupada. — Ele sinalizou e o motorista saiu para abrir a porta para mim.

Confirmei balançando a cabeça e por impulso lhe dei um beijo na bochecha. Pela primeira vez tive o privilégio de ver Ivan ficar desconcertado e com um leve rubro em sua face.

— O-obrigado. — Respondi sentindo desconforto com seu olhar sobre mim. A porta se abriu e me apressei em sair.

Já na entrada do prédio notei alguns seguranças dele que ficariam me escoltando. Revirei os olhos, talvez nunca me acostumarei com essa super proteção.

— Boa tarde. — Me deparei logo com uma recepcionista bem vestida detrás de um balcão rosa.

Respondo o cumprimento me aproximando.

— O que desejaria? — Ela mostra um sorriso formal e penso um pouco no que poderia fazer...

— Bom, ainda não decidi. — Respondi educada, mas fez ela rir de forma descontraída o que me deixou contente.

— Não se preocupe, estará em boas mãos. — No mesmo instante um homem alto aparece vestindo um uniforme preto com as mangas da cor rosa e seu nome estava bordado em dourado ao lado esquerdo do peito.

— Bom dia minha querida. —   Ele veio cumprimentando com dois beijos em minha face.

— Ai, Paloma poderia remarcar minha agenda depois do almoço para terça que vem? — Enry agitou a franja loira para o lado.

— Terça é feriado Enrry.

— Ah verdade! — massageou o cumprimento do nariz.

— Bom, remarque para outro dia. Menos na sexta ok? — Paloma confirma e Enry olha para mim.

— Vem querida. — O olhei confusa, sua mão estendida para mim.

— Achei que teria que marcar um horário. 

— Deixa disso querida! Czar já pagou sua entrada VIP. — Soltei o ar com força, com certeza nunca me acostumarei com esses mimos.

— Já? — Ele confirma, seguro sua mão e ele me guia até as cadeiras do salão.

O ambiente é aconchegante, tonalizado com o rosa bebê e salmão mais alguns detalhes emndourado e preto. Cores em harmonia...

— Então meu bem... O que deseja? — Enry passava as mãos em meus cabelos avaliando.

— Pensei em algo novo e prático. — Respondi, ele segurou o queixo com a barba rala pensativo.

— Posso fazer algo curto e elegante, umas mechas... — Ele me olhava de forma avaliativa .

— Ok. — Concordei e ele abriu um sorriso bonito.

— Não vai se arrepender mona! — Ele me virou ao contrário do espelho já ajeitando os fios.

— Vem, vamos hidratar primeiro. — Levantei da cadeira giratória indo direto para o lavatório.

Minutos mais tarde, poderia ver meus fios já louros acobreados caírem por meus ombros enquanto os retoques finais eram tomados.

Enry dançava ao som de uma música aleatória quando me virou para o espelho.

— O que achou? — A franja caia de lado alcançando o meio de minhas maçãs, a trás ficou curto...

— Prático e... Perfeito! — Sorri para a nova Amélia do espelho e Enry pulou feito gazela contente.

— Olha, você vai ser minha nova bonequinha! Ficou um arrazo!!!

— Bom, obrigado. Vou avisar Ivan que terminamos... — Enry tirou o pano de cima de mim me ajudando a limpar os fios que caíram em minha roupa.

Peguei meu celular do bolso da jaqueta e mandei uma mensagem.

Minutos depois o carro me aguardava na entrada.

— Nossa. — Seus lábios pronunciaram um xingamento em russo  assim que entrei me acomodando.

— Ficou bom? — Ele se aproximou colocando a franja ao lado do meu rosto.

— *Krasivaya afrodita! — Suas palavras arrastadas e grave causou um arrepio pela minha nuca.

Ele se aproximou mais me causando o familiar desconforto, passou o polegar  no meu rosto e sugou meus lábios em um beijo calmo.

***

*krasivaya afrodita: Bela Afrodite!

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