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Capítulo 8


Violet Thompson


— Droga! To atrasada!! — Caminho as pressas pelo quarto procurando pela minha bolsa com os documentos.

— Amélia, precisa de ajuda? — Pietra bateu em minha porta.

— Não! So faltam os documentos. — Respondi indo ao banheiro e encontrando a maldita bolsinha marrom que havia usado no dia anterior junto das roupas sujas.

Peguei elas e segui pra fora dando de cara com Pietra e Ricardo aos beijos.

— Tem muitos quartos lá no final do corredor se quiserem. — Continuei andando.

—  Haha que engraçado!  — Ouvi os passos dos dois logo atrás de mim.

Chegamos na sala de estar para esperar o motorista estar pronto para nos levar ao médico,  eu iria passar no neurologista e Pietra iria fazer uma ultrassonografia.

Me sentei entediada enquanto os dois ficaram de segredinhos cochichando do outro lado, de vez em quando olhavam pra mim.

— O que vocês tanto fofocam que eu não posso ouvir? — Pietra ajustou a postura e Ricardo fingiu que não era com ele.

— Nada amiga, é sobre o exame de hoje. — Ricardo disfarça o riso olhando para um ponto específico da sala.

— Olha amor, já está na hora... Vamos? — Pietra o puxa assim que Ivan entra na sala. Os dois saem correndo me deixando sozinha e exposta ao perigo.

"Droga!"

— Bom dia. — Ele cumprimenta nervoso e ajeitando a gravata que estava ficando mais torta do que deveria.

— B-om dia. — Respondo com a voz falha. Ele senta em sua pontrona com as pernas separadas, uma das empregadas da cozinha vem lhe servir o café.

— Ja tomou café? — Ele pergunta tentando ser sutil, pega a xícara e bebe um gole do café depois acende um cigarro.

— Não, estou sem fome. — Me senti intimidada como sempre em relação aos seus olhares.

Meu estômago ronca e ele ergue uma de suas sobrancelhas grossas em dúvida.

— É que... Pensei em tomar café da manhã fora hoje. — Respondi querendo estrangular certa grávida.

— Bom, se quiser posso te levar hoje... Preciso visitar a empresa. — Engoli seco, talvez não faça tão mal assim.

— Ok. — Suspirei mordendo os lábios nervosa, ajeitei minhas roupas que eram um casaco marrom e uma calça jeans escura. Optei pelos cabelos soltos, talvez eu faça algo novo com eles na volta.

Levantei sob o olhar analitico de Ivan e senti que a casa estava abafada.

— P-podemos ir? — Me senti envergonhada, ele deixou a xícara de lado e apagou o cigarro.

— É claro, irei te acompanhar no café da manhã. — Suspirei sentindo a tensão no ar.

Ele se levantou e me guiou para a porta, saímos juntos e entramos na limousine preta.

Ivan ficou olhando seus E-mails no computador até poder o deixar de lado.

— Bom, parece que hoje estou livre. — Ele quebrou o silêncio enquanto me limitei a olhar a paisagen de nevasca ao lado de fora.

— Poderei te acompanhar nos exames. — Abri a boca para contrariar, mas fechei quando seus olhos azuis como gelo estavam nos meus.

— É claro. — Ele pode fazer o que bem entender, desde o dia em que descobri o que eles eram e o que faziam deixei de impor minha opinião, só se fosse necessário.

Uma coisa que aprendi e que com Ivan você nunca discute. Sorte a minha que não precisei ser torturada ou algo do tipo para entender porque seu jeito fechado de poucas palavras deixava qualquer um com as pregas costuradas.

Paramos em uma padaria famosa, ele saiu e depois pegou minha mão para que eu decesse. Seguimos para as mesas e logo fomos atendidos.

— Bom, já que iremos comer juntos. Que tal nos conhecermos?  — Ele disse limpando a garganta e começando a comer um pão de queijo.

— Boa ideia.  — Respondo pegando um Croissant de canela.

Mastigo de vagar e depois pego uma fruta para comer.

— Então, quantos anos você tem? — Ele começou com uma pergunta retórica.

Ergui os olhos e notei que ele estava nervoso, talvez tivesse feito uma pergunta constrangedora ou não estava acostumado falar mais do que o necessário.

— Pelos exames, farei 26 anos. — Seria estranho você acordar com esta idade e ter que recomeçar a viver.

Respirei fundo e tomei o cappuccino cremoso, ele corrige a postura e morde uma rosquinha.

— Entendo, bom eu... — Ele fica frustrado talvez por querer me contar algo, mas opitou a ficar quieto.

— Acho que iremos nos atrasar. — Disse olhando no relógio de ouro em seu pulso, agora que notei suas roupas escuras estilo social, mas com o mesmo toque gangster da primeira vez que nos vimos.

— La é as oito e meia. — Desviei meus olhos para minha xícara quase vazia.

— São oito e dez. — Ele responde se levantando. Me levantei também.

Voltamos para o carro e deixamos o silêncio ser a única conversa entre a gente, chegando na clínica denti o mesmo frio na barriga pé dominar.

— Está nervosa? — Ele pegou em minha mão enquanto esperávamos a sala de ressonância ficar pronta.

— Sempre fico. — Suspiro tentando controlar a respiração, minha cirurgia lateja por de baixo dos panos e minha nuca fica quente, não sei se pelo nervoso ou pelo contato com as mãos de Ivan.

— Vou estar aqui com você. — Ele se aproxima, segura em minha cintura e olha fixamente para meus lábios.

— E a propósito... — Sinto sua mão deslizar para meu rosto acariciando o local me causando arrepios.

Seus lábios tomam os meus de forma bruta, sugando e pedindo passagem para adentrar com sua língua, pela surpresa cedi.

Minhas pernas amolescem e correspondi ao beijo. Com a falta de ar nos separamos, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, as nossas respirações descompassadas.

Ele sorriu.

— S Dnem Rozhdeniya, moy Lotos!*

***

*S Dnem Rozhdeniya, moy Lotos: Feliz aniversário, minha Lotus!


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