🌲 Capítulo 3 🎆
✳️DAMON STELLE
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— O que fazia ali fora? — Estávamos sentados em pontronas brancas na sala, havia uma lareira e estava doido para poder acender o fogo.
— Esperando amanhecer. — Tomei outro gole de café. — Posso acender?
— Ah? Claro! — Ela confirmou e ajeitei a lenha, me afastei e o fogo pegou de forma rápida, era a gás e automático como suspeitei.
— Como você se chama? — A voz dela era firme, não muito doce, mas potente e sexy.
— Damon Stelle Jassen. — Tornei a me sentar apreciando o calor da lareira, segurei a xícara levando aos lábios, escutei os movimentos dela.
— Meu nome é Talya. — Parecia gentil, cruzou as pernas provocando uma reação química estranha dentro de mim, ela é muito mais do que atraente.
— É véspera de Natal, não deveria estar com sua família? — Deixei a xícara na mesinha de centro que era de vidro.
— Minha família já não existe…
— Perdão! Não queria ser incoveniente. — Suas pupilas dilatam, Tayla se levanta nervosa, tropeçando no tapete, seu corpo deu um giro e pela sorte do destino, ela caiu de bruços em meu colo. Seu vestido subiu com o movimento revelando mais do que deveria, talvez eu fosse um cretino, mas seria um cretino feliz se pudesse espalmar aquele bumbum durinho.
— Não precisa se desculpar. — Ajudei Tayla a ficar de pé, Nossos olhares se conectaram, sem pressa, algo que nunca havia acontecido comigo, queria e desejava estar ali e isto é muita loucura, como a sensação de estar em meu lar.
— Que bom! — Sorriu colocando alguns fios atrás das orelhas.
— Percebi que seu jardim precisa de alguma cuidados. — Peguei meu café para poder me intreter com outra coisa além de ficar olhando Tayla ajeitar as roupas com as bochechas vermelhas.
— Faz tempo que não contrato alguém, Por um acaso você teria experiência com plantas Damon? — Perguntou dando alguns espirros e me senti feliz com a pergunta.
— Já tive uma propriedade no Texas, então com certeza sei de algo! — Respondi contente, é um trabalho simples, mas que me daria a chance de uma nova vida ao lado de minha filha.
— Está contratado! — Tayla estende a mão, peguei sentindo a sua maciez, fechei os olhos imaginando o sabor de seus lábios.
— Quando posso começar? — Aproximei um pouco, ela tremeu respirando profundamente.
— Agora mesmo se poder, vou receber alguns familiares mais tarde. — Senti paixão em suas palavras. Talvez não seja o que meu coração está dizendo, porquê um diz que devo me dar uma chance e o outro que devo manter a racionalidade. Talvez ela seja comprometida, olhei em seu anelar e nenhuma marca de aliança ali.
— Pode contar comigo. — Levantei a mão dela e beijei o torso olhando em seus olhos castanhos, ela suspirou trocando o peso das pernas.
— Vem. Quero te mostrar onde as ferramentas estão guardadas.
— Sei onde elas estão. — Respondi me sentindo muito feliz pela oportunidade. — Iria comprar esta casa antes da minha esposa falecer.
— Oh! Eu sinto muito. — Tayla sem pensar acabou me dando um abraço fazendo eletricidade percorrer em nossos corpos.
— Não sinta, isso foi há quatro anos! — Já não sentia tanta dor assim por Amber preencher o vazio, mas confesso que amei sentir seus braços ao meu redor.
Puxei ela para mais perto e abracei seu corpo com mais firmeza, senti seu coração acelerado, as mãos esplanadas em meu peito e então seus olhos brilhantes focados nos meus.
— O que é isso que… — Puxei os lábios dela para um beijo, seus olhos ficaram maiores pelo susto e depois começou a corresponder. Voraz e único, um beijo cheio de sensualidade e desejo, seus dedos foram diretos para minha nuca.
— Isso é errado! — Ela falava em meio aos beijos. — Acabamos…
— Sim. Acabamos e isso não importa agora! — Acho melhor a gente…
— Parar por aqui?
— Ia dizer para nós subirmos. — Ri entre os lábios dela.
— Não tem medo de um completo estranho em sua cama? — Puxei o lábio inferior fazendo ela tremer.
— Eu deveria? Porquê somos dois estranhos aqui.
— Tem razão. — Levantei o vestido de Tayla me surpreendendo com os seios dela saltando livres, abocanhei um ainda tendo receio dela negar e fugir de mim.
— Quarto! — Gemeu em meu ouvido, segurei suas pernas erguendo seu corpo para cima. Caminhei com ela em meu colo, subi as escadas e virei a direita no corredor dos quartos.
Abri um com o pé e entrei, joguei Tayla na cama que riu assustada. Analisei suas feições, ela estava vermelha.
— Tem certeza disso? — Tayla engatinhou até a beirada da cama e pegou um preservativo na gaveta.
— Sim. — Era estranho querer saciar esse desejo em tão pouco tempo de conversa que tivemos, Tayla não me parecia ser uma mulher indecisa, era corajosa por expressar o que sente sem medo algum.
Aproximei dela e peguei o presevativo, Tayla abaixou minha roupa e mordeu os lábios.
— Sem cueca? — Ela encaixou meu membro em sua boca e sugou fazendo movimentos circulares, soltava a cabeça mantendo a pressão da língua o que causou um estralo, se abaixou para sugar minhas bolas, joguei a Cabeça para trás quando sua boca encaixou novamente no membro indo o máximo que ela conseguiu.
Levantei seu rosto para olhar em seus olhos e ter a certeza de que poderia prosseguir. Tayla está muito sexy com a calcinha preta de renda, ela sorri tirando sua única peça e então me puxou para a cama.
— Você é decidida heim! — Tayla se posicionou por cima e sentou vagarosamente no meu membro dolorido, rebolando e quicando, ambos se consumindo pelo prazer.
— Eu sei o que quero. — Gemeu, segurei seu quadril e continuei com meu ritmo, mais rápido e mais forte, nos levando ao limite. Tayla apertou meus ombros enquanto seu corpo tremia mais alguns movimentos e meus gemidos preencheram o quarto.
— Tem certeza de que quer mexer com jardim? — Tayla comentou ofegante em cima do meu peitoral, ambos rimos.
— No momento não há um emprego melhor que me ajude. — Ela deitou a cabeça e ficamos assim refletindo o que acabou de acontecer.
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