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🌲Capítulo 1🎆

DAMON STELLE

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O tempo frio não ajudou nem um pouco, esfreguei as mãos tentando me aquecer enquanto algumas pessoas corriam para comprar presentes de última hora.

Não havia outro jeito a não ser aceitar esse emprego temporário bem na véspera de Natal. A roupa de Papai Noel era fina de mais e o gelo queimava entre meus dedos na calçada, lembrei de minha menina Amber que agora estaria desapontada, mais uma vez o pai não estaria comemorando com ela essa data especial.

Uma mulher corre sendo imprudente, escorregando no gelo, então apressei em segurar sua cintura para que ela não caísse no chão. Porém ao invés de receber um "obrigado", senti meu rosto virar de forma brutal e arder com o tapa desferido pela loira.

— Merry Chrismas! — Peguei suas sacolas do chão e as lhe entreguei, ela puxou com força e nem se quer olhou para mim.

— Damon. Quero que venha até a minha sala agora mesmo! — Daysi a supervisora da loja de presentes por encomenda apareceu do lado de fora, girou nos calcanhares e a segui até o final da loja onde subimos as escadarias, ela sentou em sua cadeira giratória e apoiou as mãos na mesa.

— O que a senhora deseja? — O escritório era em tons beje pastel e rosa claro, contendo apenas um grande fichário de alumínio ao lado do bebedouro e da cafeteira.

— Damon. — Tomou fôlego. — Precisamos fazer um corte por conta do orçamento. Você já não se encaixa nos padrões exigidos para ser papai Noel, é alto de mais e está fedendo.

— Não entendo onde quer chegar com isso! — Ela manteve um olhar de nojo para mim e cheirei minha roupa, estava apenas suado pelo fato de ter feito todo o trajeto do Queens ao centro de Manhattan de a pé.

— Hoje perdemos mais de dez clientes que vieram reclamar do odor e deixaram de comprar em minha loja por sua causa.

— Não acredito. — Ri sem emoção. — Eu preciso desse emprego! Não posso sair só por causa do meu cheiro.

— Sinto muito. — Ela estendeu minha carteira de trabalho juntamente de um envelope. — Não precisa devolver a roupa, passar bem!

Guardei a carteira no bolso da minha camisa e o envelope e desci as escadas, amargurado por mais uma vez não conseguir cumprir uma promessa. Deixei a loja pensando em visitar Amber na casa de meus sogros, faz seis meses que ela foi retirada de mim pela Assistência Social por eu não ter uma estrutura familiar adequada para criar uma menininha de quatro anos.

O que direi a ela?

Atravessei a rua, meus pés estavam com alguns machucados vermelhos por conta do gelo, não me importava, queria apenas ver meu bebê antes de partir para Brooklyn, talvez lhe oferecer um abraço e se Rose permitir, colocá-la na cama para dormir.

Caminhei por dez quilômetros indo diretamente para um bairro mais nobre da cidade de Manhattan, respirei fundo ao ver o grande casarão todo enfeitado com luzes, aproximei do portão e sorri ao ver minha menina pela janela da sala sentadinha brincando com um ursinho, ela havia crescido bastante desde a última vez que a vi.

Abri o portão, dei passos largos até a porta e apertei a campainha. Suspirei nervoso, minhas mãos não paravam quietas enquanto a porta se mantinha no mesmo lugar. Escutei a voz de Romero e seus passos arrastados, a porta se abre e ele me olha de uma forma que já me senti aquecido.

— Filho! Por onde andou? — Espiou dentro da casa fechando a porta atrás de si.

— Estava buscando por emprego. — Fui recebido com um abraço.

— E conseguiu? — Sorri amarelo ao qual ele entendeu. — Não se preocupe, você vai conseguir!

— Oh! Romero! O que este infeliz faz na nossa porta? — Rose apareceu com sua extravagância de roupa e entorpecida de arrogância na voz.

— Vim ver Amber dona Rose, posso entrar?

— Só se você tomar um banho, está nojento, urg! —  Ela segurou o nariz fino com aquelas enormes unhas, fazendo uma careta de nojo.

— Onde está os modos Mulher? — Romero segurou o pulso da mulher que deu de ombros.

— Pode entrar meu filho, a pequena Amber vai ficar lfeliz em te ver. 

— Aqui. — Rose jogou algumas roupas em meu rosto. — Pode tomar banho na mangueira do jardim, terá apenas meia hora com a pirralha.

Ela apontou aquela unha enorme para mim e segurei todas as roupas para não cair no chão. Pelo menos terei algo para me esquentar após sair daqui.

— Entre Damon! Venha tomar banho aqui dentro. — Romero falou assim que a esposa retornou para dentro, neguei com a cabeça, não queria causar mais discussão por conta de um capricho então segui até o jardim dos fundos, pendurei as roupas limpas no varal e comecei a me livrar das que usava. Deixei a água gelada cair sobre meu corpo e então sequei o corpo com as roupas sujas, apressei para colocar as roupas limpas por conta do frio estar ficando insuportável.

Voltei para a varanda onde Romero me esperava com um olhar triste e inconformado, entrei na casa sentindo alívio, mesmo com roupas simples como uma calça moletom e uma regata, era melhor estar aqui dentro do que lá fora, a casa ainda estava como me lembrava antes de tudo vir a ruína.

Segui Romero até a sala e vi meu tesouro pular contente em meu colo, seus cabelinhos estavam bem cacheados iguais aos da mãe dela, os olhinhos com a cor dos meus e o sorriso mais lindo que já vi no rostinho dela.
— Papai! Olha só o que o papai Noel me deu de presente! — O urso era de Ana, me lembrava dele quando ganhei para ela no parque de diversão, éramos unidos na época e Rose me odiava pelo nosso relacionamento escondido, porém ao nascer nossa filha, Ana teve complicações e não resistiu.
— Muito lindo minha filha! — Acariciei os cabelinhos dela, o cheiro era de morangos e estava mesmo matando a saudade de meu anjo. Ela não merecia ficar aqui com uma mulher arrogante e egoísta como Rose, mas vai ser por pouco tempo, pois meus planos é conseguir um lar para nós dois.

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