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01. Em Sete Lugares Do Mundo.

Em lugares diferentes do mundo todo poderia estar acontecendo qualquer coisa, mas em sete cidades específicas, uma chuva gentil caía copiosamente, no mesmo momento. Esses lugares eram: Na Austrália, em Melbourne. Na Inglaterra, em Londres. No Japão, em Aomori. Na Itália, em Milão. Na Argentina, em Puerto Madryn. No Canadá, em Toronto. E na Tailândia, em Bangkok.

Mas o clima do ambiente de sete lugares específicas dessas cidades não era tão bom quanto o clima lá fora.

Puerto Madryn, Argentina.

━ Você vai nadar!? De novo!? Seriamente, Shin Haram! Está até chovendo e mesmo assim você vai ir na porcaria daquela praia!

━ Melhor ficar na praia estando chovendo, do que ficar aqui. ━ murmurou ━ Não volto para o jantar. ━ avisou e saiu da casa.

Com sua blusa UV, azul escuro e preta de zíper e um shorts do mesmo tecido, estando com o biquíni embaixo, andava com sua bolsa pelas ruas, calmamente. Estava sendo molhada pela chuva, seu cabelo já estava encharcado, mas não podía se importar menos. As tranças balançavam conforme ela andava, observando os carros passando no asfalto ao seu lado, e em sua frente e na outra calçada haviam casais e parentes andando, dividindo guarda-chuvas. Eles diziam: "Que chuva deliciosa! É ótimo poder aproveitar isso com as pessoas que eu amo." Haram também queria poder aproveitar com a pessoa que amava, mas pena que a única pessoa que ela um dia amou estava morta.

A única pessoa que Rami realmente tinha amado era seu falecido pai, nunca conheceu sua mãe e nunca teve irmãos, então sempre foram só os dois. Muito felizes. Isso, claro, até seu pai começar a namorar e decidir se casar. Mía era o nome dela, e a mulher sempre tentava lhe dar ordens e criticá-la por algo, sem motivo algum, Haram destestava essa mulher. Quando seu pai morreu de repente, Mía pensou ter ficado com alguma herança, e se não tivesse também pensou em dar um jeito de tirá-la da enteada, mas a única coisa que Rami recebeu foi uma canoa de madeira com remos pintados de verde.

Mía tentou vendê-lo, mas pensando que ninguém compraria, deixou com a mais nova. Haram cuidava daquela herança como se fosse sua própria vida, mas um dia ela chegou em casa mais cedo e viu a madrasta destruindo a canoa com as próprias mãos. Se já odiava a mulher antes, agora odiava ainda mais.

Depois disso? Rami só voltava para a casa para dormir. Ía para a escola, depois para o trabalho que havia conseguido no clube aquático da cidade, e depois para a praia, até que decidisse que estava cansada e queria dormir, aí voltava para a casa.

Na verdade, a praia era sua casa. Seu pai sempre mostrou para ela o quanto o mar era bonito e mágico. Fizeram mergulhos juntos várias vezes, e uma vez até nadaram com tubarões em uma viagem. Foi o pai de Haram que ensinou a garota a gostar do mar, e ela não perderia esse gosto tão cedo.

Aomori, Japão.

No apartamento bonito dessa cidade morava Enami Asa, juntamente de uma de suas amigas. Por que o ênfase? Bom, Haruka não era exatamente a melhor amiga para alguém se ter, mas não era como se Asa tivesse muita opção.

Haruka constantemente fazia piadas sobre os parentes desaparecidos em um massacre de Asa. Dizia coisas como:"Tenho certeza que seus familiares são imortais e sobreviveram ao massacre! Só não quiseram mais ver você já que você foi a única que se livrou" E depois gargalhava.

A Enami só tinha Haruka desde que perdeu todos seus parentes dois anos atrás. Ela nunca foi uma boa amiga, mas ou era Haruka, ou era nada e ninguém, e Asa odiava ficar sozinha, não se sentia nada bem com isso.

Com as frequentes piadas e os frequentes apelidos que ela também criava, Asa acabou deixando de se importar com o que a garota dizia e isso se tornou horrível, Haruka pensava que Asa estava debochando dela ou até zombando com ela, e aí começaram as humilhações. Haruka humilhava Asa em público, muitas vezes contando mentiras, fazendo com quê as pessoas se afastassem da Enami. Asa perdeu muitos colegas amigáveis por isso.

Não aguentando mais, a Enami começou a se afastar disfarçadamente de Haruka, e estava funcionando, mas nesse dia de chuva a garota acabou notando.

━ Vai aonde, Asa? ━ arqueou uma sobrancelha quando viu a Enami saindo pela porta.

━ Ao mercado, quer alguma coisa? ━ indagou, percebendo que a mentira seria mais convincente, considerando sua regata branca simples por baixo do casaco preto folgado e a calça jogger da mesma cor.

━ Não. Vê se volta logo. ━ soou como uma ordem, mas não era como se Asa fosse obedecer, mesmo que tivesse assentido, não ía voltar logo, ía demorar bastante para voltar.

Londres, Inglaterra.

Uma das princesas da Inglaterra se sentía extremamente irritada nesse momento. Essa princesa era Pharita Chaikong. A garota tinha sido chamada por seu pai para um tipo de reunião, e sempre que isso acontecia Pharita acabava odiando o que ouvia do progenitor.

Caminhava pelos corredores longos daquele castelo, com o barulho de seus saltos brancos soando em um eco. Os lustres do corredor refletiam nos diamantes da gola de seu vestido shift rosa bebê.

Quando chegou na sala que era de seu pai, bateu na porta, recebendo um "Entre." como resposta, e abriu a porta, entrando na sala, fechando a citada logo em seguida.

━ Mandou me chamar, meu Rei? ━ perguntou por hábito, mesmo que a resposta fosse óbvia, logo após ter se curvado.

━ Mandei, sim. Sente-se. ━ ordenou, e assim foi feito.

━ Sobre o que vossa alteza gostaria de conversar? ━ decidiu ir direto ao ponto.

━ Princesa Pharita, temos um assunto muito sério a tratar. Quero que conheça o príncipe da Bélgica, Príncipe Leon. ━ um jovem-homem que parecia ter cerca de 23 anos apareceu de repente.

Ele já estava na sala, mas Pharita não pareceu notar.

Levantou-se imediatamente, e em respeito, como havia sido ensinada, curvou-se para o príncipe, esperando que ele também curvar-se para si para poder dizer algo, e assim que ele o fez, Pharita falou:

━ É uma imensa honra conhecê-lo, Príncipe Leon. ━ disse de forma educada, ousando forçar um sorriso simpático.

━ Igualmente. Se me permite dizer, a princesa é ainda mais bonita pessoalmente. ━ comentou sorrindo.

Pharita realmente tinha se sentido desconfortável com tal elogio, chegou até mesmo a sentir aquele gosto ruim em sua garganta, que sempre sentia quando estava incomodada, mas ela não podía deixar seu desconforto transparecer. Deu um outro sorriso falso - mas convincente - e agradeceu.

━ É muita gentileza sua, príncipe.

━ Querida, Príncipe Leon é seu noivo. Vão se casar em alguns meses, esteja preparada, sim? ━ o rei disse, com um sorriso, sem mais, e nem menos.

Pharita ficou em choque. Ela não tinha noção alguma de nada disso. Não tinham se quer avisado ela com antecedência, teve que se segurar para não jogar toda sua raiva para fora e começar a gritar diferentes palavrões, teve que fingir felicidade e surpresa.

━ C-claro, meu rei. ━ seus olhos marejaram, era o que acontecia quando tinha que engolir suas palavras ━ Foi um prazer conhecer você, príncipe. Vamos nos encontrar mais vezes, então se sinta livre para se comunicar comigo. Agora, se me dêem licença, eu tenho algo realmente muito importante para fazer. ━ curvou-se para ambos e se dirigiu para fora da sala.

Quando já estava de fora, andou o mais rápido que pôde até seu quarto, pegou um casaco quentinho com capuz, uma máscara e um gorro. Vestiu tudo, e saiu do quarto. Após trancar sua porta, andou mais um pouco até estar na entrada daquele castelo, e saiu do lugar grande, andando, mesmo que estivesse chovendo lá fora. Passou pelos seguranças e pelo portão, começando andar para poder finalmente espairecer.

Melbourne, Austrália.

Kawai Ruka morava sozinha em uma kitnet, desde dos 18 anos, quando saiu do orfanato em que vivia e teve que começar a trabalhar. Nunca foi adotada, e nunca soube como foi parar naquele lugar, mas esteve lá desde sempre e agora se sustentava sozinha com o salário mínimo que ganhava trabalhando em uma mera lanchonete. Nunca foi bem tratada, seja pelos colegas do orfanato, ou pelos colegas de trabalho agora, mas o que ela podia fazer? O orfanato era onde tinha lugar para morar e o trabalho era o que lhe sustentava, como simplismente largaria isso? Ela nunca pôde e nunca poderia.

Hoje, era mais um dia sendo mal tratada por seu próprio chefe. Era possível se ouvir um estalo de tapa vindo da sala de seu superior, Sr. Brown tinha lhe dado esse tapa.

━ Quantas vezes tenho que dizer que os clientes odeiam quando você fica bufando no meio do atendimento!? Eu não ligo se tem problemas aqui ou fora daqui, deixe isso longe dos clientes e ficará bem. Me ouviu? ━ balançava a cabeça da mais nova, que estava sentindo sua bochecha arder pelo tapa e seu queixo doía pelo aperto que o homem dava nele agora.

━ Sim, senhor... ━ respondeu.

━ Ótimo. Pode ir embora agora. ━ soltou a mulher e mandou que ela saísse, e assim Ruka fez, saiu da sala e ía embora.

━ Olha 'pra ela ━ uma de suas colegas zombou ━ O chefe bateu em você de novo? ━ perguntou de forma retórica e fez um bico, criando uma imitação completamente falsa de dó e rindo logo em seguida.

Ruka decidiu ignorar, pegou sua bolsa, vestiu de casaco, colocou o boné e saiu da lanchonete. Sua roupa ficaria ensopada, mas ela não dava a mínima. Andava pela rua de qualquer jeito, não costumavam ter carros passando por aquele rua, geralmente só garotos andando de bicicleta e claro que um apareceu. Ruka pareceu até invisível quando o garoto passou com sua bicicleta em alta velocidade ao seu lado, fazendo com quê a água do chão molhasse a mulher mais ainda, ele não virou-se para ver o que tinha feito e não riu, nem mesmo deu importância, era como se ela nem estivesse lá.

Teve que ignorar esse acontecimento também, e continuar andando, pelo menos sua dor de cabeça passaria com esse clima tão fresquinho por conta de chuva. Era o quê ela pensava.

Milão, Itália.

Jung Ahyeon era com certeza a amiga que muitos queriam ter. Ela era gentil, empática, atenciosa, bondosa e estava sempre fazendo alguém sorrir. Mas as pessoas gostavam dela, certo? Não. Todos diziam que ela era exagerada, que ela fingia ser legal para ter amigos, e faziam todo tipo de bullying com a garota na escola, que sempre dizia no final de cada xingamento ou agressão física: "Eu perdôo você, está tudo bem." As pessoas se sentiam ainda mais irritadas com ela quando ela dizia isso.

Ahyeon não tinha pais, seus pais morreram em um acidente de carro quando tinha 2 anos, e desde então mora com sua avó na Itália. A velhinha não é uma pessoa ruim, ela faz de tudo para alegrar a neta, mas o câncer que a senhora tem só piora, e Ahyeon sabe que ela não tem muito tempo, então quem a fará feliz depois disso?

Honestamente, ela finge estar sempre bem para a avó. Não quer que a idosa se preocupe, ela já tem muita coisa para se preocupar de acordo com a mais jovem, então ela sempre escondia.

Hoje era o dia de visitar a vovó no hospital, estava feliz por poder ver a pessoa que mais amava na vida toda, chegou no hospital bem rápido mas quando pediu para poder ver o quarto da avó não deixaram ela entrar, e não demorou para que fosse encaminhada para o escritório do médico de sua vózinha.

━ Doutor, está tudo bem com ela, certo...? ━ perguntou preocupada.

━ Não tenho boas notícias, senhorita Jung. Sua avó faleceu essa tarde, eu sinto muito pela sua perda. ━ o médico disse com uma expressão neutra.

━ O-o quê...? ━ a garota murmurou. Ahyeon sentiu seu peito doer e seus olhos arderem fortemente.

━ Descobri que vocês não tem outros parentes, e você já é maior de idade, então vai resolver sobre a herança que ela comentou depois. Agora tem que resolver quando quer o funeral, irei contatá-la amanhã bem cedo para falar sobre isso. Está liberada. ━ Ahyeon não podia fazer muita coisa, então se levantou e saiu da sala.

Ainda estava desacreditada. Colocou um das mãos da boca e a outra no peito, que ainda doía como o inferno. As lágrimas começaram a cair sem que a Jung nem percebesse, mas ela não parou de andar por isso. Caminhava até a saída do hospital, não se importando com os olhares que estava recebendo.

Quando já estava fora do estabelecimento, percebeu uma chuva, não tão forte, mas também não exatamente gentil para si própria. Seu cabelo, que antes tinha uma liga atrás prendendo os dois lados da franja, arrebentou, fazendo o cabelo - agora molhado - ficar completamente solto. A blusa branquinha da morena molhou e começou a ficar transparente, mas ela não estava ao menos dando importância. Doía muito saber que a única pessoa que se importava consigo realmente tinha falecido, era a pior dor de todas que ela já havia sentido. Seus tênis, antes brancos, agora estavam sujos pelo barro que espirrava pela chuva que batia com uma força razoável no chão, e ela ainda assim, não ligava. Só continuaria caminhando, sem rumo, até que achasse um lugar tranquilo o suficiente para poder refletir sobre tudo o que tinha acontecido em tão pouco tempo.

Toronto, Canadá.

Em Toronto, um show de rock acontecia em um bar de um bairro qualquer da cidade. A música alta e barulhenta soava pelos ouvidos dos clientes daquele bar, que estavam maravilhados com a voz da vocalista principal.

Eles diziam:

"Esses caras tem muita sorte de ter uma vocalista com tanto talento!"

"Uma vocalista assim deve dar muito dinheiro!"

"Aurora nunca decepciona!"

E mais coisas assim. Aurora, era na verdade Lee Dain. A Lee odiava esse nome. Aurora. Os caras da banda deram esse nome de palco para ela, e ela não podia gostar menos. Também, como gostaria? O apelido foi criado pois sempre depois de um show a garota desmaiava por um longo tempo. Não era culpa dela, os homens faziam questão de deixá-la - de algum jeito - tonta o suficiente para desmaiar assim que saísse do palco.

Seria fácil simplismente largar a banda, certo? Não. Só pioraria tudo. Iriam atrás dela, com certeza iriam, já fizeram isso antes e não foi nada legal.

Voltando ao momento inicial, o show estava prestes a acabar, Dain pulou de cima do palco, sem cuidado algum, e cantou a última parte da letra no chão, tendo caído em pé pela altura pouca do palco.

Quando o show acabou, muitas pessoas foram embora, mas algumas ficaram, e Dain já pensava em ir embora, mas lembrou-se que tinha que pegar suas coisas, então colocou os fones de ouvido sem fio que sempre estavam no bolso de sua minissaia colada na cor vermelho vinho e clicou no play para Teenagers de My Chemical Romance. Entrou na sala, estilo camarim, e pegou suas coisas, sem dar importância para os homens atrás, eles nem haviam reparado sua presença de qualquer forma. Saiu andando.

Quando já estava na porta do bar, para poder sair, colocou o capuz, para esconder os fones, e puxou o casaco cinza amarrotado que vestia para baixo, cobrindo boa parte da minissaia, apenas para que o celular não molhasse muito, já que percebeu que estava chovendo.

Ajustou a mochila em suas costas, e começou a caminhar pelas ruas daquele bairro silencioso. Seus corturnos pretos faziam um barulho leve pela água no chão. Honestamente, Dain adorava a sensação das gotas de água caindo em seu rosto, então fez questão de levantar o rosto em alguns momentos.

━ A música mudou... ━ disse para si mesma, agora tocava Dayflower de Cathedral Bells.

Dain era o tipo de pessoa que não tinha muitos amigos, na verdade não tinha quase nenhum, e os que tinha nem ligavam muito para ela, mas ela não se importava, a música era tudo que ela precisava para ser minimamente feliz, já que, convenhamos, sua vida não era das melhores. A Lee participava de uma banda onde os outros participantes a odiavam e tratavam-na como brinquedo, seu único familiar, mal parava em casa e em um momento de sua vida parou de dar mínima atenção para si, esse era seu irmão mais velho, Lee Minho. O homem era vazio, e frio, mas nem sempre foi assim, antes de sua mãe abandoná-los de repente no aniversário de 19 anos do mais velho, ele era alegre, como Dain. Mas de repente se tornou vazio. Não tratava mais Dain com carinho, apenas olhava com desdém às vezes, e parecia sempre irritado. Ah é, nunca tiveram pai. Isso nunca foi exatamente um problema, até a mãe deles morrer.

Dain parou de insistir, começou a cuidar dos próprios assuntos, arrumou um lugar na banda e começou a conseguir seu próprio dinheiro, mesmo que fosse menos do que os outros integrantes.

Agora, a garota só queria relaxar, ao som de sua playlist favorita e com o barulhinho suave da chuva ao seu redor, pelo menos um pouco.

Bangkok, Tailândia.

Em Bangkok, uma garota havia acabado de levar um "pé na bunda". Como assim? Riracha era essa garota, sua única amiga havia avisado que aquele cara não era uma boa pessoa e que iria acabar se magoando, mas a garota não se importou nem um pouco, continuou namorando o garoto. E agora? Pegou ele no flagra, traindo. O garoto não negou, ele apenas terminou tudo, humilhou Chiquita e saiu rindo.

Nesse exato momento, a garota estava, sem namorado, sem a única amiga que tinha, pois haviam brigado, e sem parentes, pois seus únicos parentes - seus pais - não tinham tempo para si e sempre davam um jeito de serem pessoas ruins com a própria jovem filha. Diziam: "Já não é o suficiente te darmos de tudo? Te damos comida, a melhor casa, um quarto só para si do jeito que sempre quis, a melhor escola, mesada alta todo mês e você não está bem com isso!? Pff, você sempre foi mal-agredecida mesmo." Era demais pedir um pouco de carinho? Pelo visto sim.

Ela não tinha mais nada. Nem mesmo um animalzinho de estimação tinha, não tinha nada nem ninguém. E tudo por culpa sua, foi enganada por um cara idiota, que fingiu ser tudo que não era.

Tinha que voltar para a casa agora, já tinha dado sua hora, mas ela não queria. E sua insistência e ficar parada na calçada, decidindo se iria ou não para casa, fez com que não percebesse a chuva começando a cair sobre seus ombros. Quando notou, sua roupa já estava ensopada. Mas já não queria mais ir para casa, iria para qualquer lugar, menos para a própria casa.

━ Melhor caminhar em meio essa chuva do que ir para casa sem nada para fazer a não ser encarar os funcionários e os quadros ridículos que eles colocam na parede. ━ com "eles" se referia aos seus progenitores, e "ridículos" pois eram quadros dos três, Chiquita, sua mãe e seu pai.

Quadros meio antigos, fazia tempo que não tiravam fotos juntos e, honestamente, ela preferia assim.

[...]

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Espero que o Wattpad tenha notificado vocês desse capítulo! Sugiro me seguir, eu sempre aviso quando saí capítulo novo no mural, caso o Wattpad não te notifique!

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