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🩸₊˚ˑ 𝗦𝗲𝘅𝗼 𝗱𝗲 𝗩𝗮𝗺𝗽𝗶𝗿𝗼

𝐉isung estava hiperativo naquela noite. Era próximo das duas da manhã e todos os seus amigos já haviam adormecido antes mesmo da meia noite. O moreno andava de um lado para o outro na sala vazia e quase totalmente escura, mordendo o beiço inferior. Aquele ato chegava a puxar entre dentes uma pequena pele do lábio rachado.

Uma ardência incomodou Jisung e ele logo sentiu um gosto forte metálico se espalhar por sua língua. Sangue. Como poderia esquecer aquele gosto sendo que diariamente arrancava a cutícula das unhas, mordia o interior de sua bochecha até feri-la e puxava a pele do braço com os dentes. Infelizmente se aliviava dessa forma, machucando a si mesmo.

A verdade é que Han estava agoniado de ficar dentro do cubículo de madeira da casa de férias. A lareira acesa; algumas velas espalhadas pelo cômodo e o silêncio ensurdecedor o incomodavam. Tudo parecia estar caindo sobre si e o prendendo de forma agonizante ali.

Fazia alguns meses que havia perdido o hábito de fumar, aquilo o tranquilizava por um momento, mas fazia com que sua ansiedade atacasse fortemente um tempo depois. Mas não deu importância para aquilo, pegou o isqueiro e o maço que estavam sobre a mesinha de centro e decidiu que iria fumar.

Por um tempo, ponderou. Se fumasse, no dia seguinte seus amigos implicariam com si por ter fumado os cigarros de Changbin. Ele era o único do grupinho de sete pessoas – além de Jisung – que fumava. Os outros se interessavam mais por bebidas alcoólicas.

O cheiro forte que impregnava rapidamente iria deixar na cara que Han não havia aguentando e teria tido uma recaída, voltado a fumar, então resolveu que a melhor opção seria sair da casa de madeira e fumar do lado de fora.

Jisung queria já ter saído daquele lugar fazia um tempo, mas infelizmente confessava que estava com medo. O lado de fora era lotado de árvores por ser em meio a floresta, o breu era enorme, ventava muito e a névoa era forte. Estava frio naquela noite, muito diferente da tarde ensolarada que o grupinho passou na enorme cachoeira.

O homem suspirou fundo, contendo seu medo, sabendo que sua vontade de fumar era maior do que o pavor dentro de si. Ele pegou um casaco no cabideiro e vestiu em seu corpo quase desnudo, visto que usava um pijama curto e nos pés pantufas fofas.

A porta foi destrancada. Han pedia aos céus que ela não fizesse nenhum som que fosse capaz de acordar os amigos que dormiam no andar de cima. Jisung se pôs para fora após sair ileso de barulhos. Ele segurava um dos fumos entre os lábios enquanto a outra mão fazia um concha para que o fogo acendesse rapidamente o pavio do cigarro.

O vento seria capaz de apagar a chama se as mãos quentes não tivessem protegido o fogo. Do lado de fora, apenas duas lamparinas estavam acesas, presas sob o teto. A lua era grande e a iluminação da mesma passava pelas árvores escuras que balançavam de um lado para o outro.

Jisung apoiou as costas na parede ao lado da porta, tragando o cigarro, que percorreu sua corrente sanguínea o enviando dopamina por conta da nicotina. O moreno fechou os olhos, jogando a cabeça para trás enquanto soprava a fumaça para cima. Ela rapidamente se esvaiou, espalhando-se pela névoa vasta.

Han abriu os olhos e tremeu por inteiro quando um vento forte se fez presente, sendo capaz de apagar as lâmpadas e o fogo do cigarro. O moreno rapidamente olhou de um lado para o outro, procurando por algo que também não sabia, mas se sentia observado, e isso causava ondas arrepiantes por sua pele.

Seus olhos instantemente pararam na árvore seis metros afastada. Era alta, o seu caule era escuro e as folhas verdes balançavam descontroladamente – diferente das outras que estavam mais suaves. Jisung deixou o cigarro entre lábios cair no chão, assim como o isqueiro na mão. Pôde ver claramente um par de olhos vermelhos o fitando. Não conseguia piscar, não conseguia se mover e não conseguia falar. Sentia-se assustado, mas, incrivelmente, sem medo. Dessa vez era só… Um sentimento novo e um tanto curioso.

Han mordeu o lábio inferior tão fortemente que um rastro de sangue surgiu, escorrendo por seu queixo. Ao mesmo tempo retirava a pelezinha do dedão, ardendo o local que começava a sangrar. Jisung foi obrigado por si mesmo a sair de onde estava, desceu os únicos três degraus de madeira plissada e sentiu o úmido da grama sob a pantufa em seus pés.

Foi guiado para os olhos vermelhos como se um ímã o estivesse puxando. Um cheiro forte de chuva se fez presente, misturando com o cheiro natural de eucalipto e um cheiro desconhecido, porém extremamente viciante – daqueles que fazem querer suspirar mais forte só para continuar sentindo e sentindo. O corpo de Han continuou arrepiado. À medida que andava, quente seu corpo ficava. Sentia-se mais aquecido ali, do lado de fora, do que quando estava próxima a lareira fumegante da sala.

ㅡ Eu preciso de algo que você tem ㅡ A voz surgiu no pé da orelha de Han, soprando contra o pescoço nu do homem. O mesmo notou que ao piscar, os olhos vermelhos já não estavam mais em sua frente ㅡ Você tem um cheiro bom, mesmo que a nicotina do cigarro tenha afetado seu cheiro natural ㅡ A voz quente continuou.

Han se manteve estático. Não conseguia mover-se mesmo que quisesse. Seu corpo tremeu ao receber um toque gelado e sutil em seu pescoço. Eram os dedos do homem de olhos vermelhos, afastando o casaco do corpo esguio, podendo ver boa parte da pele esbranquiçada e o ombro perfeitamente forte. Jisung sentiu um arrepio desagradável pela espinha.

ㅡ Q-Quem é-é você? ㅡ Indagou apreensivo. Sua voz estava tão baixa que se o outro homem presente não tivesse uma boa audição, não teria escutado ㅡ M-Me deixe ㅡ Suspirou fundo, tentando se acalmar sob tal circunstância. Suas mãos tremiam e suas pernas vacilaram. Teria caído se caso mãos fortes e geladas não tivessem segurado seu corpo.

ㅡ Você cheira a sangue ㅡ Suspirou contra a derme de Jisung, em seguida lambendo o pescoço. Han gemeu involuntariamente. O músculo molhado era quente, muito quente e também era gostoso. As sensações calorosas eram deliciosas. Confessava ㅡ Eu gosto de sangue. Seu sangue é bom.

ㅡ O-O que…? ㅡ Comprimiu os lábios e sentiu o sangue seco no beiço inferior ㅡ Ahn… ㅡ Jogou a cabeça para trás, deitando no ombro atrás de si ㅡ P-Para ㅡ Pediu, sentindo caninos finos em seu pescoço.

Era como se estivesse enfeitiçado, sua boca falava o contrário do que seu corpo sentia.

ㅡ Me daria a honra de provar de seu sangue? ㅡ Puxou a mão de Jisung e deu a volta no corpo dele, parando de frente ao mesmo. Han tinha olhos baixos, com medo do que poderia ver. O homem de olhos vermelhos levou o dedo de Han até a própria boca, lambendo a pele e succionando-a de força pervertida ㅡ Porra, você é gostoso ㅡ Largou a mão e tocou o queixo, levantando-o.

ㅡ Quem é você? ㅡ Han perguntou com a voz trêmula, perdido nos olhos vermelhos como sangue, tão escuros quanto. O homem era alto, trajava uma vestimenta aveludada vermelho vinho, as calças eram de veludo e os sapatos eram escuros.

Seu rosto era lindo. Seu perfil era bonito. Seus lábios eram chamativos e instigantes. Seus olhos eram de gatos. Seu nariz era bonito, ainda mais com aquela pequena pintinha no lado esquerdo. As sobrancelhas eram perfeitas. Sua pele era meio pálida, mas não deixava de ser linda.

O homem deu um sorriso, mostrando suas presas afiadas e seus dentes bem alinhados – exceto por um, apenas um dentinho levemente tortinho.

ㅡ Lee Know, mas lhe deixo me chamar de Minho se me deixar provar de seu sangue ㅡ Respondeu, curvando levemente a cabeça para o lado, apreciando o rostinho gracioso do bochechudo ㅡ Posso chupar você? ㅡ Perguntou malicioso. Jisung entreabriu os lábios e franziu o cenho.

ㅡ Como assim? ㅡ A pele de Jisung era alva, e as bochechas gordinhas estavam rosadas pelo vento contra o rostinho.

Claro que Han Jisung sabia e entendia o tom malicioso, mas havia acabado de encontrar aquele homem, não era possível que estivesse falando sério. Apesar de tudo, ele não era assustador, não tinha cara de quem iria o matar.

ㅡ Sua boca está com sangue, eu quero chupá-la. Eu também quero… ㅡ Desistiu de falar que queria não só chupar o sangue alheio, mas também o pau. Minho estava com vontade daquele bochechudo desde que o viu na cachoeira mais cedo ㅡ Vamos fazer as honras e depois posso te mostrar o caminho do prazer ㅡ Quanto mais falava, mais seu rosto se aproximava de Jisung. Também baixava a voz enquanto seus lábios tocavam os lábios menores. Minho lambeu a região da boca até parar no queixo – também manchado de sangue.

Hmnf… Lee Know… O que você é? ㅡ A língua tentadora desceu um pouco mais, brincando com o pescoço ㅡ A-Ahwn… ㅡ Se deixou ser chupado quando jogou a cabeça para trás, liberando maior quantidade e espaço.

ㅡ Por que importa? ㅡ Se afastou, tocando a cintura fina por baixo do casaco bagunçado e que caía por um dos ombros ㅡ Mudaria alguma coisa para você, Han Jisung?

ㅡ Como você sabe meu nome? ㅡ Sua glândula liberou adrenalina, curiosamente surpreso por não saber quem era aquele homem, mas por ele saber quem era a si. Tentou dar um passo para trás, olhando nos olhos vermelhos, mas foi impedido pela mesma mão que continuava firme em sua cintura.

ㅡ Eu sinto que esperei muito por você. Não faço ideia de como sei seu nome, mas eu sei ㅡ Minho sabia pois ouviu os amigos falarem o nome de Han, mas este era um pequeno detalhe que Lee estava a omitir. Know colocou Jisung contra a árvore, o encurralando. O último citado grunhiu ao ter suas costas na região áspera, mas gemeu com a boca que se juntou com a sua.

As mãos de Han subiram para os ombros fortes e apertaram o tecido macio da roupa que parecia ser extremamente quente. Ao tocar a curva do pescoço, viu o quão gelado era aquele homem. Muito frio.

O coração de Minho não bate, pois ele está morto. Ele é frio e não tem como ser quente. Ele não soa, muito menos tem hormônios que instigam seu tesão. Mas ao ver Jisung, sentiu que seu peito ia e voltava acelerado, como se sua pulsação funcionasse e seu coração batesse, seu corpo começou a sentir um calor involuntário e hormônios sexuais corriam por sua pele. Ele queria muito aquele homem.

ㅡ Você já transou no mato? ㅡ Perguntou Lee e o Han soltou um riso, deixando as mãos sobre o peito do mais velho ㅡ Por que está rindo, humano?

ㅡ Não, nada… ㅡ Voltou a rir. Não conseguia levar a sério o "transar no mato", era icônico para si. O outro deixou uma sobrancelha subir, se sobressaindo em sua face desentendida. Havia falado algo de errado? ㅡ O que você é, Minho? Seja sincero, por favor ㅡ Jisung pensava que Lee não era alguém normal.

Pelos olhos, pelas presas e seu corpo gélido, Jisung tirava conclusões verídicas.

Vampiro ㅡ Franziu o nariz e disse. Han que havia parado de dar risada e apenas sorria, fechou a cara e em segundos caiu na gargalhada ㅡ Para de rir, humano. Eu estou falando sério.

ㅡ Eu sei que está, você apenas pareceu ter ficado tímido em me revelar isso ㅡ Mordeu o lábio inferior, sorrindo.

Lee reprovava o ato, sua face de desaprovação veio à tona. Tímido? Por que ele ficaria? Papo furado.

ㅡ Não, eu não fiquei. Não tenho sentimentos humanos, Jisung ㅡ Voltou a encurralá-lo contra a árvore, colocando uma mão próxima a cabeça do menor, e a outra sobre a cintura do mesmo.

Han aproximou seu rosto com o rosto de Minho e desviou quando viu que o Lee iria o beijá-lo, em seguida direcionou a boca para a orelha e disse:

ㅡ Então porque suas orelhas estão tão vermelhas, Sr. Vampiro? ㅡ Sussurrou baixo, ironizando o apelido ao deixar um carinho nas orelhas quentes.

O Lee entrou em alerta. Orelhas vermelhas? Aquelas que normalmente ganham essa coloração por conta da vergonha e timidez? Não. Não acontecia com si. Minho nem corrente sanguínea tinha.

ㅡ Não estão ㅡ Afirmou, mesmo sem poder vê-las ㅡ Você está mentindo.

ㅡ Não tenho motivos para mentir. Vamos, me diga, como me achou? Por que está aqui? Como sabe quem sou? E por que quer saber da minha vida sexual? A sua, por acaso, é tão deprimente que você precisa escutar a dos outros? ㅡ Fez biquinho, brincadeira atrevidamente com o outro.

Lee revirou os olhos e colocou seu corpo com o torso menor em sua frente.

ㅡ Não te achei, você me achou. Veio até mim quando resolveu vir com seus amigos pra cá. Estou aqui porque moro aqui, essa região é minha e da minha família, mas eu sou bonzinho demais para não expulsar você e seus amigos. Sei quem é você porque apenas sei, como eu já disse ㅡ Passou o dedão pela bochecha cheinha. Os olhos de Minho brilharam mais radiante quando se pôs a falar sobre Jisung, e esse apenas se mantinha em silêncio, escutando e processando tudo ㅡ É como se eu já tivesse escutado sua voz. Como se já tivesse te tocado… Eu não sei.

ㅡ Que estranho. Eu não tenho medo de você. Você não acha isso meio fora do normal? Tipo… Você é um vampiro e eu estou bem com isso ㅡ Deu de ombros. Sentia que não precisava ter medo dele. E que não o faria mal algum.

ㅡ Eu não acho que você precise temer algo. Se fosse para ter lhe feito mal, você seria agora mais um corpo drenado. Assim como seus amigos ㅡ Foi sincero. Era difícil manter controle perto de humanos. Sabia que se fosse pra ter feito algum mal, já teria feito. Afinal, era um vampiro no meio do nada, lotado de humanos cheios de sangue, dos mais diferentes possíveis. Aquilo o fazia venerar sentir o gosto metálico nos lábios.

Jisung engoliu a seco e concordou.

ㅡ E você está errado sobre minha vida sexual. Não sou deprimido que nem você, humano. Sei que faz bons seis meses que você não fode. E eu quero muito fazer isso por você, aqui e agora, mas estou me aguentando, e ô se estou. Minha vontade de sucumbir ao seu corpo é imensa. Adoraria comer seu cuzinho quase virgem ㅡ Inalou profundamente o cheirinho doce que Han tinha. Diferente de si, que era mais másculo.

Jisung se arrepiou com a forma tão maliciosa que Lee disse. Aquilo o deixava doido, amava palavrões.

ㅡ A-Aqui, Minho? ㅡ Piscou rapidamente, deveras surpreso. Não com o linguajar, mas com o ambiente em que estavam.

Lee deu de ombros, sorrindo ladino. Já havia feito sexo em muitos lugares, no cemitério logo quando seu pai – idiota falecido pai – foi enterrado, eram um dos lugares.

ㅡ Ou prefere lá dentro? ㅡ Apontou para a casa onde os amigos de Han estavam, o mesmo negou. Não entraria com um estranho dentro de onde os amigos estavam, seria anormal para eles ㅡ Foi o que eu pensei, humano. Então, a gente vai transar ou não?

ㅡ Ei, espera! Por que você quer transar comigo? ㅡ Franziu o cenho, segurando o peito de Minho para que ele não se aproximasse.

Você é gostoso ㅡ Falou como se não fosse óbvio. Minho achava Jisung um pecado, caído do céu diretamente para si, era lindo, bonito e atraente. Tinha uma bunda gorda que seria facilmente um bom abrigo para o seu pau.

ㅡ Mas… Só por isso? ㅡ Desviou olhar e cruzou os braços. As pessoas normalmente falavam isso. Queriam transar só por ser "gostoso", nada mais. Era exatamente por esse motivo que havia feito greve de sexo. Havia dado um tempo e saído dessa vida.

ㅡ Por que mais? ㅡ Arqueou as sobrancelhas e Jisung engoliu a seco ㅡ Então, vai querer transar aqui, na cabana… Ou quer ir pra minha casa? Passeio grátis pelo céu.

A proposta parecia tentadora, mas deveria ir com esse homem tentadoramente bonito e com cara de quem tem tara por ser vampiro? Deveria deixar os amigos, por aquela noite, para ir com o de olhos vermelhos?

ㅡ Passeio grátis? ㅡ Franziu o cenho. Minho tocou as coxas de Jisung e o puxou para cima, fazendo o mesmo soltar um gritinho e agarrar o pescoço do vampiro, ao mesmo tempo que entrelaçava as pernas na cintura do mesmo. Han subiu as sobrancelhas surpreso e Lee sorriu ㅡ Minho! ㅡ Estapeou o braço do mesmo.

ㅡ Se segura, Han Jisung ㅡ Deixou um selinho rápido nos lábios inchados de machucados antigos e abraçou fortemente a cintura do mesmo. O moreno não entendeu a princípio, mas quando sentiu falta de superfície abraçou Minho fortemente ㅡ Eu falei pra se segurar ㅡ Riu contra o pescoço geladinho pelo clima ameno da noite.

ㅡ Minho! A gente longe do chão pra caralho! ㅡ Olhou para baixo, que estava extremamente longe, mas fechou os olhos com medo de cair ㅡ Me segura, Know ㅡ Cruzou fortemente as pernas e abraçou o pescoço do Lee. Estava apertando tão forte que se fosse um mero mortal estaria sem ar.

ㅡ Eu não vou deixar você cair, quero provar seu sangue enquanto você estiver vivo ㅡ Finalizou, pois em seguida o silêncio se fez presente. O vento forte atingiu os corpos. Jisung estremeceu com o gelado em sua pele, não estava muito coberto e as pernas nuas pioravam a situação.

O caminho sobre as árvores foi rápido, coisa de dez minutos. Han até deixou-se abrir os olhos para aproveitar a vista depois que Minho o ameaçou, dizendo que se ele não fizesse, iria derrubá-lo. Pararam na sacada de uma enorme casa de pedras ㅡ que no mínimo tinha três andares.

Os pés descalços de Jisung tocaram o chão e ele se arrepiou, arregalando os olhos ao ver que seus pés estavam sem as pantufas.

ㅡ Minho, cadê meus sapatos? ㅡ Quando Han perguntou, o vampiro desceu os olhos sobre o corpo do humano, notando a falta de sapato em seus pés ㅡ Merda! ㅡ Minho riu.

ㅡ Ei, olha para mim, eu acho pra você depois ㅡ Mordeu o lábio inferior ao ver as coxas lisinha de Jisung. Eram bonitas e chamativas ㅡ Agora eu quero que você me olhe ㅡ Pediu mandão.

O humano levantou vagarosamente o olhar até parar no rosto de Minho. Agora era mil vezes mais fácil de olhar para a bela face, que era enfeitada por três piercings. Um na sobrancelha, um no nariz e o último no lábio inferior. Que homem gostoso! Han juntou as coxas, contraindo a vontade de suprimir seu tesão espontâneo.

Minho semicerrou os olhos, segurando uma vontade enorme de sorrir ao ver que Jisung obviamente se atraiu por si. Mas vamos ser sinceros, quem não se atraí por Lee Minho?

ㅡ Gatinho, não reprima. Vai ser a melhor noite da sua vida ㅡ Novamente pegou o menor no colo, dessa vez segurando descaradamente a bunda cheia, apertando-a entre os dedos. O pijama era fino e ótimo para se saciar – mesmo que fosse melhor ter as bandas ser nada que as cobrisse.

ㅡ O-O que você vai fazer, Min- ㅡ Antes que pudesse terminar de falar, Lee não tardou a juntar seus lábios com os de Han, entrelaçando as línguas enquanto se abraçavam. Know entrou em seu quarto já com a porta de vidro aberta e deitou-se com o humano na cama, deixando o menor sob seu grande corpo ㅡ Awhnn, Lee… ㅡ Gemeu quando as mãos geladas o tocaram na barriga, fazendo a mesma contrair, em seguida os dedos dedilharam até seu mamilo, afundando o dedão na região sensível.

Minho tirou o casaco do corpo de Jisung enquanto continuava o beijando, desceu a boca para o queixo, clavícula e 'pomo de Adão', lambendo a região e deixando o dente raspar na pele. Han fechou os olhos inicialmente, mas abriu quando sentiu as presas trocarem atrevidamente a derme. As mãos do humano passeavam pela nuca de Minho, puxando os fios entre os dedos enquanto o Lee fingia estocadas contra a bunda ainda coberta pelo pijama.

As peças de roupa começaram a desaparecer, até que a boca do vampiro estivesse sobre a borda da cueca de Jisung. A língua quente deslizou sobre a ereção marcada do menor, molhando mais ainda a peça manchada de pré gozo. Han gemeu manhoso se mexendo na cama, ansioso por mais toques.

ㅡ Minho~ p-para… e m-me toca logo ㅡ Arqueou as costas, levantando o quadril ao sentir sua última peça deslizar por suas pernas. Han abriu os olhos, para então ter visão do loiro platinado trilhando beijos por sua coxa até chegar na virilha ㅡ Know!

Lee passou a língua entre as bolas de Jisung, subindo pelo falo duro até parar na cabecinha, onde chupou e desceu a boca pelo membro grande. O pau de Han era gostoso e lotado de veias grossas e saltadas. Jisung levou sua mão até a cabeça de Minho e a empurrou para baixo, tocando a garganta do mesmo com a cabeça corada de seu pau.

Min… Minho! ㅡ Gemeu estocando a garganta do vampiro, que se soltou severamente sem ar, deixando um estalo espalhar pelo ambiente ㅡ Não, não… Volta, Min… Me chupa mais ㅡ Pediu Jisung, querendo que os lábios quase sem cor continuassem o dando prazer.

Lee olhou brincalhão e com a pontinha da língua brincou com a fenda do pau, deixando Jisung agonizado ao ponto de revirar os olhos de prazer. Minho continuou olhando para Han e passou suavemente seu canino pela cabecinha, fazendo o menor abrir os olhos e tentar fechar as pernas, sendo impedido pelas mãos lotadas de veias do vampiro. Os dentes se afastaram e a língua desceu e subiu antes de finalmente voltou a devorar o membro.

A boca de Minho brincava com o pau soterrado em sua boca, sempre descendo o máximo que podia, sentindo a pulsação do pênis no fundo de sua garganta e as veias em sua língua. O vampiro dava mais prazer ainda ao humano quando sua língua dava a volta no pau, fazendo um boquete parafuso. Han enterrava seus dedos no fio, afundando mais ainda a garganta relaxada de Minho em seu pau, gemendo descontroladamente.

Enquanto o loiro chupava, ao mesmo tempo se atrevia a levar os dedos até o mamilo rijo, apertando como se fosse uma pinça e em seguida puxando. Sua outra mão segurava as coxas macias de Jisung, deixando marcas fortes enquanto a usava de apoio. Minho tirou a boca do pau e iniciou uma punheta lenta no pênis molhado, levando o dedo – antes no mamilo – até a boca vermelha de Han.

O humano rapidamente abriu os lábios, dando espaço para que dois dedos de Lee entrassem em contato com sua língua. Han chupava dedo por dedo, às vezes gemendo engasgado. Um terceiro dedo foi colocado e afundado na garganta de Jisung, interrompendo uma lamúria. Minho escorregava seus dedos pela língua de Han como se fosse seu pau, fazendo o menor se sufocar por instantes.

ㅡ Jisung, meu humano, você está se engasgando com apenas três dedos? ㅡ Perguntou irônico e riu anasalado, dando um selinho no pescoço que adoraria morder quando tivesse a oportunidade ㅡ E quando meu pau estiver enterrado em você? Hm? Você vai aguentar? ㅡ Tirou os dedos da cavidade bucal, esperando que Han respondesse, mas o mesmo se manteve em silêncio.

Suas sobrancelhas estavam juntas, seus olhos cheios de lágrimas, as bochechas estavam rose e a boca tremia. Minho parou de bater pro moreno e se levantou, tirando sua cueca. Jisung arregalou os olhos, olhando o membro enorme em sua frente. Diferente de todo o corpo esbranquiçado do vampiro, seu pau era bem rosadinho, e parecia ser o único lugar por onde o sangue circulava.

ㅡ M-Minho… ㅡ Jisung falou com a voz trêmula, negando com cabeça quando viu o maior se aproximar ㅡ N-Não… ㅡ Tentou algo, mas seus braços foram presos acima da cabeça e o Lee sentou-se sobre a barriga fina de Han.

ㅡ Por que está dizendo não, Jisung? ㅡ Perguntou, deveras curioso. Não entendia porque Han estava o negando. O que havia acontecido? Jisung permaneceu quieto mesmo diante da pergunta ㅡ Humano, responde.

ㅡ É-É muito… ㅡ Fez bico, tentando não imaginar aquele pau dentro de si. Tê-lo sobre sua barriga, tão exposto, mostrava o quão grande era, e porra, não queria morrer por causa de um pau.

ㅡ Grande? ㅡ Soltou um riso e beijou os lábios de Han ㅡ Nada que você não aguente ㅡ Ditou baixinho e voltou a beijá-lo. Apertando a curva do pescoço juntamente com o maxilar, o trazendo para fundirem a boca com mais afinco.

O beijo parou e Minho, cansado de enrolação, por si só chupou dois dedos e saiu de cima do Han, se enfiando entre as pernas do mesmo. Brincou com a entrada rosinha usando o dedo indicador. Jisung a todo momento tentava grudar coxa com coxa, mas o vampiro impedia. O primeiro dedo entrou devagarinho, fazendo Han gemer pela dorzinha aguda. Afinal, fazia longos meses que não transava. Lee deitou sobre o corpo abaixo de si e enquanto socava o buraquinho apertado, também chupava o mamilo gracioso.

O segundo dedo entrou e movimentos em tesoura foram feitos, estimulando o cuzinho a abrir mais e mais. Han gemia manhoso e apertava o lençol entre os dedos. Eram muitos atos atendendo seu deleite. Era a sensação mais gostosa que já havia sentido e o pau do Lee ainda nem estava em si.

MinMin~ ㅡ Chamou pelo mesmo, ronronando como um gatinho enquanto apertava o ombro alheio, fazendo-o parar de morder o bico de seu peito ㅡ Me come ㅡ Deixou o beiço inferior ficar mais visível e acenou um sim, instigando Minho levantou a concordar.

Vai ser a melhor foda da sua vida, amor ㅡ Ajeitou os fios que estavam grudados na testa suada e cuspiu na própria mão, punhetando seu membro e em seguida colocando a cabecinha na entrada. Jisung soltou um soluço baixinho ao sentir a glande tocar entre suas bandas. Lee deixou de se masturbar com a mão e usou a bunda de Han, passando o pau entre a mesma, que por ser enorme apertava o membro ㅡ Porra, Jisung, que bunda gostosa ㅡ Apreciava seu pau brincar entre as bandas.

Awh… Ahn, Minho… ㅡ Seu corpo não parava quieto. Suas mãos estavam ao lado de sua própria cabeça, as costas estavam arqueadas e o rosto continha uma face erótica ㅡ Então me fode, Min ㅡ Piscou lentamente, se mostrando tão inocente que Minho não pensou duas vezes em agarrar seu pau e entrar com tudo em Jisung, vendo o corpo do mesmo solavancar para cima, com o susto da introdução ㅡ Uhmf

ㅡ Filha da puta, que vadia apertada ㅡ Falou baixo e sem forças, em seguida fechou os olhos, sentindo o pau ser apertado pelo interior de Jisung. Aquele xingamento era quase como um elogio para o moreno ㅡ Cacete, Jisung… ㅡ Deixou a cabeça pender para frente, tentando se acostumar com o local quente e pequeno.

O moreno não conseguia se mexer, se caso se mexesse, iria sentir uma puta dor no íntimo, visto que tudo de Minho estava dentro de si – ou nem tudo. Han apertou os fios loiros de Lee, a fim de descontar o incômodo. Foram alguns segundos até a cintura de Jisung começar a se mover, procuro por prazer. Minho notou e seguiu os movimentos, ondulando contra a entrada apertadinha.

ㅡ Minho, é muito grande ㅡ Sorriu pela primeira vez, como se toda sua sensibilidade diante daquela situação fosse falsa ㅡ Mete logo, Lee ㅡ Ditou mandão e Know se surpreendeu, mas não negaria que era exatamente isso que queria fazer. E fez. Agarrou a cintura fina e socou em Jisung, saindo quase inteiro – a não ser pela glande que permanecia aquecida – e depois voltando a enterrar o pau entre as bandas de Han ㅡ Ahn- Min~

Lee metia sem dó em Han, mas ainda não estava bom para si, ficou quando colocou uma das pernas de Jisung sobre seu ombro, ganhando mais espaço para continuar empurrando o pau contra o interior. Jisung gemeu e Lee sorriu, havia encontrado a próstata de seu humano e não demorou a acertar o mesmo lugar diversas vezes. Quando tinha a chance, ia devagarinho só para irritar Han.

O moreno odiava quando isso acontecia, gostava de velocidade quando estava sendo fodido. Por isso deixava de arranhar as costas de Minho para puxar a cintura do mesmo, o fazendo meter mais forte. Han enrolou as duas pernas em volta do quadril do vampiro e o fez deitar no lençol vermelho de veludo.

Jisung sentiu o membro entrar interinamente em si pela posição, deixando com mais tesão do que já estava. Subia e descia rapidamente empalando o pau grande de Lee. Suas mãos estavam apoiadas no peito do mais velho, o dando apoio para subir e descer.

As bocas se chamavam quando gemiam o nome um do outro. Han deitou seu corpo e beijou Lee, puxando o piercing entre dentes enquanto se arrastava lentamente pelo membro, torturando Minho como ele havia feito com si.

O vampiro apertou as bandas e as abriu o quanto pode, ameaçando enfiar os dedos no íntimo de Han, que estava tão disperso que não se importava se ganhasse mais uma introdução. Minho não o fez, mas deixou um puta tapa ardente na bunda grande, fazendo um som estalado.

ㅡ Sung, que gostoso. Quero te foder de quatro. Fica de quatro pra mim ㅡ Mandou e Jisung obedeceu, sentindo falta do pau mas logo o tendo de volta. Ah sim, na opinião de Lee aquela era a melhor posição. Conseguia ver tudo, consumia de tudo e sentia tudo.

Minho via seu próprio pau entrando e saindo das bandas arrebitadas. Lee maltratava a pele de Jisung com os tapas de suas mãos pesadas. Han tremia com a cabeça enterrada no lençol. Suas mãos foram puxadas e colocadas em suas próprias costas. Minho amava esse poder de ter seu par submisso a si.

A bunda ia e voltava tão forte que era possível escutar o barulho das bolas se chocando. Os gemidos eram altos e despreocupados. Gemidos de luxúria e glamour, que enchiam Know de excitação.

Trocaram de posição várias vezes, experimentando todas as possibilidades até voltarem à primeira, onde Jisung ficava por baixo e Minho por cima. O vampiro se sentia tão bem, tão cheio de prazer que seus olhos estavam vermelhos. Não apenas os vermelhos sangue de antes, porém mais intensos do que nunca. Mostrando que o prazer percorrido por si era ótimo para seu líbido. Nunca havia transado tão bem. Era muito, muito bom. Com Jisung era bom.

ㅡ Min, seus olhos ㅡ Tocou bochecha do maior e fez um carinhos. Os movimentos diminuíram de velocidade, Lee juntou as testas e selou os lábios, fazendo carinhos gostosos da cintura de Han. Eles gemeram baixinho, apenas para que os dois pudessem ouvir ㅡ Eu vou gozar, Minho ㅡ Assumiu, afastando os lábios por um momento.

ㅡ Eu também, meu amor ㅡ Meteu forte. Sentindo o pau fisgar e a vontade de gozar vir fortemente. Jisung também sentiu seu líbido aumentar, seu baixo ventre pulsar. Minho tocava com o pau em seu estômago.

E em segundos os dois vieram, gozando jatos quentes. Lee, dentro de Jisung e Jisung entre as barrigas. Han se sentia cheio e estava, o sêmen escorreu por si quando o vampiro saiu de dentro. Um vazio lhe veio, mas mais ainda uma vontade imensa de dormir. Seu corpo dava espasmos e suas pernas dormentes ardiam.

ㅡ Tudo bem, pode dormir. Vou te limpar. Não faz mal provar de seu sangue depois ㅡ Beijou os lábios fracos e se levantou, indo atrás de panos molhados. Quando Lee voltou ao quarto Han já estava apagado. Todo suado e com vários roxos pela pele.

🩸₊˚ˑ Voltando com essa delícia.

Relendo ela eu percebi que fiz a capa do Minho com black hair sendo que ele é LOIRO PLATINADO, me perdoem, mas vai ficar assim 😊

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