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001 — Estamos chegando ao final da fanfic e eu só consigo sentir meu coração quebrando!

002 — Não esqueçam de votar e principalmente, comentar!





PHOENIX ABRIU OS OLHOS, ela viu o céu estrelado e sentiu a areia em contato com sua pele, apenas piorando a sensação causada pelos milhares de cortes. Ela levantou devagar, percebendo que estava em uma praia.

Ron e Hermione não estavam ali, mas ela viu Harry, Grampo e Dobby. Ela percebeu o menino que sobreviveu curvado sob o corpo do elfo e sentiu seu coração apertar.

— Dobby? — ela chamou, sentindo-se novamente a garotinha assustada que era quando criança, chamando pelo elfo para pedir que ele contasse uma história para ela dormir — Dobby?

A loira se arrastou pela areia até se aproximar do pequeno corpo do elfo, percebendo a mancha escura que se espalhava pelo corpo dele.

— Não, não... — ela sussurrou — Dobby.

Harry tremia.

— Dobby... não... SOCORRO!

Os olhos do elfo encontraram os de Phoenix e seus lábios se mexeram em um esforço para formar palavras.

— Menina Phoenix... — o elfo sussurrou — Não... Chora...

E, então, com um tremor, o elfo ficou muito quieto e seus olhos eram apenas grandes globos vítreos salpicados com a luz das estrelas que eles já não podiam ver.

Phoenix não tinha certeza se os soluços eram seus ou de Harry, mas ela sentia uma dor imensa no coração. A loira não tinha a mínima ideia de onde estava, apenas sabia que seu coração sofria de forma intensa, por perder o primeiro amigo que ela havia tido em sua vida.

Braços rodearam seu corpo, a puxando para perto.

— Ei, eu estou aqui.

Em meio às lágrimas, ela viu que era Ron quem estava abraçando, mais pessoas haviam surgido, um garoto ruivo mais velho, Luna e outro garoto que ela não reconheceu.

— Hermione? — Harry perguntou, repentinamente.

— Ron levou ela para dentro quando chegou, antes de ouvirmos os gritos de vocês — o garoto ruivo mais velho explicou.

Dobby estava morto.

Me amaldiçoando, desejando que eu tivesse ficado

Olhe como minhas lágrimas ricocheteiam

RON WEASLEY ESTAVA AJOELHADO ao lado de Phoenix Malfoy no chão, limpando cuidadosamente os cortes que haviam sido causados pelo lustre. A garota não havia dito uma única palavra desde o enterro de Dobby e até aquele momento, o ruivo não havia parado para pensar em como havia sido para Phoenix crescer na Mansão Malfoy,

— Acho que já retiramos a maior parte dos cristais.

Phoenix respirou fundo e ele se perguntou quantas vezes Bellatrix havia a torturado, seu corpo se arrepiou ao lembrar dos gritos de Hermione e perceber que em outros momentos, deveriam ser os da loira.

— Olha para mim.

Ela fez o que ele lhe pediu, a expressão exausta no seu rosto.

— Minha tia vai me matar — sussurrou — Bellatrix vai me caçar e me matar por ter traído ela.

O ruivo respirou fundo.

— Não vamos deixar ela fazer nada com você, está segura agora.

A garota desviou o olhar.

— Você não conhece ela — murmurou — minha tia...

A porta do quarto abriu, fazendo a garota ficar em silêncio e não concluir o que iria falar. Fleur se aproximou com uma pomada e toalhas limpas, ela colocou as coisas em cima da cama e encarou o cunhado, que estava próximo da garota.

— Ron, Harry está chamando você.

Ele olhou para Phoenix, que forçou um sorriso.

— Seu amigo precisa de você.

— Mas...

Fleur Weasley não sabia que seu cunhado tinha uma namorada, muito menos que a namorada era Phoenix Malfoy. Quando viu todos chegarem na praia, ficou nervosa ao ver a presença da garota, mas ao perceber o quanto ela sofreu pela morte do elfo doméstico, percebeu que talvez a jovem não fosse como sua família.

Era inegável o amor que brilhava nos olhos de Ron e Phoenix quando eles se encaravam.

— Vou sobreviver, não precisa se preocupar.

Ron suspirou e se inclinou, dando um rápido beijo nos lábios da garota antes de se levantar e sair do quarto, deixando as duas garotas ali.

— Precisa tomar um banho e depois vamos passar uma pomada nesses cortes.

Phoenix fez uma careta.

— Você não precisa ser legal comigo — resmungou — sei que devem estar pensando que...

— Eu só estou pensando que você está machucada e que Ron se importa com você, então eu também.

A jovem franziu a testa.

— Simples assim?

— Simples assim.

Fleur ajudou a garota a se levantar e a ajudou a chegar no pequeno banheiro, ligando a água quente enquanto colocava a jovem sentada em um banquinho. Além dos milhares de cortes espalhados pelo corpo dela, Fleur percebeu diversas outras marcas que faziam seu coração apertar.

— Vai arder.

— Eu já estou acostumada com a dor.

Parecia que havia se passado uma eternidade até a garota estar deitada em uma pequena cama de solteiro, ouvindo o som do mar batendo contra as rochas. A porta do quarto abriu e Ron entrou silenciosamente, se deitando junto com a garota e a puxando para um abraço apertado, Phoenix finalmente se permitiu relaxar e se rendeu para o sono.

Nós reunimos pedras, sem saber o que elas vão significar

Algumas para lançar, outras para fazer anéis de diamante

PHOENIX HAVIA FICADO NO CHALÉ DAS CONCHAS enquanto Ron havia ido embora com seus amigos. Bill e Fleur eram mais simpáticos do que ela esperava, os dois estavam a tratando como se ela realmente fosse da família, Phoenix havia se apegado a Fleur.

Quando tudo começou a acontecer em Hogwarts, ela foi com Bill e Fleur para lá, sentindo a adrenalina correr por suas veias.

O trio correu pelos corredores até o Salão Principal, os olhos de Phoenix imediatamente focaram em Ron, que rapidamente se aproximou dela e a puxou para seus braços. Os dois aproveitaram aquele momento, um minuto de paz no meio de todo o caos que viria a seguir.

— Senti sua falta.

Ela deu um pequeno sorriso.

— Eu também, eu...

— Vocês vão ter tempo para isso depois — Harry murmurou, se aproximando do casal — Ron, temos pouco tempo e muitas coisas para fazer.

Minerva começou seu discurso, informando que todos os alunos menores de idade seriam retirados em segurança de Hogwarts, enquanto os que tinham mais de dezessete anos, poderiam escolher ficar e lutar ou ir embora.

Ron sabia que precisava correr, eles tinham pouco tempo para destruir as últimas Horcruxes.

— Phoenix.

Ela o encarou, percebendo todas as coisas não ditas que passavam pelos olhos do ruivo.

Eu sei — sussurrou — Vai lá e seja um herói, depois a gente se encontra e você pode me dizer tudo o que quiser, já aviso que eu quero uma declaração de verdade, daquelas bem exageradas.

O ruivo concordou e deu um último beijo na garota, desejando que os dois sobrevivessem a aquela guerra e depois pudessem aproveitar uma vida juntos.

Infelizmente, Ronald Weasley não sabia que aquela seria a última vez que beijaria Phoenix Malfoy ou que a veria com vida.

Phoenix observou o ruivo partir e se virou para Minerva McGonagall, tentando não pensar no que iria acontecer quando Draco ou sua família a visse, depois dela ter traído eles.

— O que tenho que fazer?

Minerva respirou fundo.

— Ajude a tirar os alunos menores de idade daqui — respondeu, séria — e depois, se prepare para lutar.

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