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001 — Agora é só lomba a baixo.

002 — Não esqueçam de votar e principalmente, comentar!




DEPOIS DO BEIJO QUE ACONTECEU APÓS o baile de inverno, Ron Weasley parecia fugir de Phoenix Malfoy como o diabo fugia da cruz.

— O que você aprontou para aquele idiota estar fugindo assim de você?

Phoenix revirou os olhos com a pergunta do seu irmão gêmeo. 

— Quem disse que eu aprontei alguma coisa? Eu não sou você, que passo meus dias obcecado em atormentar grifinórios — retrucou — aliás, essas coisas ficaram uma porcaria.

Draco encarou o pequeno objeto redondo que dizia “Potter Fede”.

— Sério? Eu achei legal, a gente já conseguiu vender três caixas dessas para o pessoal da Lufa-Lufa…

— Bizarro.

O loiro piscou e voltou a encarar a irmã.

— Você está mudando de assunto.

— Porque eu sei que fui idiota e você vai me julgar.

Phoenix voltou a andar pelos corredores do castelo, fazendo seu irmão correr para conseguir a acompanhar.

— Você não pode simplesmente dizer algo assim e sair!

Ela suspirou.

— Eu o beijei, no baile de inverno.

O garoto arregalou os olhos.

— Você enlouqueceu? Ele é um traidor de sangue, não tem nem onde cair morto, usa vestes de segunda mão e não tem um único galeão no bolso — Draco diz, indignado — Papai vai matar você se sonhar com algo assim.

— Eu sei, eu sei! 

Draco bufou.

— Eu sei que você tem gostos estranhos, mas isso passou de todos os limites. Se quer se apaixonar por alguém, tente o Diggory.

— Eu não sinto nada pelo Cedric, somos apenas bons amigos. Melhores amigos.

— É, pois você tem mau gosto… Mana, você vai ficar de castigo para o resto da vida se o papai descobrir, não vale a pena.

A garota revirou os olhos.

— Está apenas dizendo coisas que eu já sei, foi só um beijo e não vai se repetir, eu prometo.

Anos depois, Phoenix Malfoy iria se arrepender de não ter mantido aquela promessa para seu irmão gêmeo, pois aquilo iria definir o seu destino.

“Eu não consegui ir embora graciosamente

E você é o herói voando por aí, salvando a todos

E se eu estou morta para você”

OS MESES SE PASSARAM E QUANDO a garota percebeu, estava no corredor do estádio, vendo Cedric Diggory se preparar para entrar na última prova do Torneio Tribruxo.

— Me deseja sorte.

Phoenix sorriu.

— Boa sorte, vê se volta com aquele troféu.

O garoto a abraçou.

— Vou sim.

Ela observou ele entrar no campo e se virou, percebendo que Harry Potter estava prestes a entrar também.

— Boa sorte, Potter.

Harry forçou um sorriso.

— Obrigada.

A garota seguiu de volta para a arquibancada, Hermione e Ron estavam mais atrás dela, caminhando mais devagar enquanto sussurrava um para o outro. Phoenix preferia morrer do que admitir em voz alta que estava com ciúmes de uma sangue ruim.

Hermione bufou alto e acelerou seus passos, passando por Phoenix.

— Uau, o que você fez para irritar ela?

Ron revirou os olhos.

— Não é da sua conta, Malfoy — resmungou mal humorado.

Ela arqueou a sobrancelha.

— Você já foi mais simpático.

O ruivo passou as mãos pelo cabelo, parecendo nervoso.

— O que você quer de mim? Sendo legal, parecendo se importar e depois me beijando? Olha, eu não vou ser motivo de piada para você ficar rindo com os seus amiguinhos, ok?

Phoenix fez uma careta.

— Se eu quisesse apenas uma piada para rir com meus amigos, eu teria inventado uma ao invés de beijar você — retrucou, incrédula — Te beijei porque eu quis e talvez, porque eu tenha um coração. É, sonserinos tem coração, isso deve surpreender muito você e seus colegas grifinórios idiotas.

Ele se encolheu.

 — Então… Você gosta de mim?

— Não é óbvio o suficiente para você, Weasley?

A garota então avançou na direção dele e colocando as mãos no seu rosto, o puxando para um beijo.

Dessa vez, Ron Weasley já parecia esperar aquilo, porque imediatamente retribuiu e colocou os braços ao redor da cintura de Phoenix, a puxando mais para perto. O ruivo ainda não conseguia entender porque a garota mais bonita da escola queria o beijar, mas ele iria aproveitar cada segundo, até que ela mudasse de ideia.

Quando se afastaram, ela o encarou.

— Então, está planejando sair correndo de novo?

Ron sentiu seu rosto esquentar.

— Aquele dia eu fiquei nervoso.

— Sei.

Quando ouviram o som do canhão soar, anunciando o início da terceira tarefa, os dois saíram correndo pelo corredor e tomaram seus lugares em lados opostos da arquibancada.

“E se eu estou morta para você

Porque está no meu velório?

Me amaldiçoando, desejando que eu tivesse ficado

Olhe como minhas lágrimas ricocheteiam”

PHOENIX MALFOY ESPERAVA MUITAS COISAS DO FIM do Torneio Tribruxo, a morte de Cedric Diggory definitivamente não era uma delas. Se ela fechasse os olhos, voltaria para aquele momento em que todos gritavam de alegria achando que Hogwarts havia ganhado o torneio, então, lentamente, todo mundo começou a perceber como o garoto não se mexia no chão e a forma como Harry parecia desesperado.

Cedric Diggory havia sido uma das poucas pessoas que nunca julgou Phoenix, seja por sua família ou pela sua casa.

Agora ele estava morto.

Ela entrou silenciosamente na enfermaria, uma única maca estava ocupada, a de Harry Potter, que tinha uma expressão estranha enquanto olhava pela janela. Já haviam se passado dois dias desde o fim do Torneio e ela ainda não conseguia entender, Dumbledore não havia fornecido informações sobre a morte de Cedric, apenas fazendo seus discursos estranhos que a maioria dos alunos não era capaz de entender.

— Oi.

Harry a encarou.

— Phoenix, oi.

— Podemos conversar?

Quando ele concordou, a garota se aproximou e sentou-se na maca vazia ao lado dele.

— Eu preciso saber como Cedric morreu, ele era um dos meus únicos amigos e agora está morto e eu…

Ele suspirou.

— Voldemort retornou, ele matou o Cedric.

Phoenix congelou, uma parte dela queria acreditar que havia ouvido errado, mas outra parte sabia que Harry não havia dito nada errado e por mais doloroso que fosse, aquela era a verdade.

— Oh.

Harry passou a mão pelos cabelos.

— Phoenix, quando eu estava naquele cemitério, Voldemort chamou seus Comensais mais leais e…

— Meu pai estava lá.

Não havia passado de um sussurro, mas ele ouviu e naquele momento, sentiu pena da garota. Pela primeira vez desde que a conheceu, não parecia haver uma única máscara no rosto de Phoenix Malfoy, na verdade, a garota parecia devastada, como se todo o seu mundo estivesse se despedaçando diante dos seus olhos e não houvesse nada que ela pudesse fazer para evitar aquilo.

Harry entendeu o sentimento.

— Obrigada por ter me contado a verdade.

Phoenix levantou e deu um breve aperto no ombro de Harry, então começou a caminhar para a saída da enfermaria.

— Phoenix?

— Sim? 

Ele respirou fundo.

— O que vai fazer agora?

— Eu não sei.

A garota não queria pensar no que iria acontecer no futuro, sobre todas as implicações ligadas ao fato de seu pai ser um Comensal que estava novamente ao serviço de Voldemort.

No final daquele ano letivo, Phoenix passou o maior tempo possível com Ron Weasley, escondidos pelos cantos do castelo e trocando beijos em todas as oportunidades possíveis. Ela sabia que seu coração havia sido totalmente roubado pelo ruivo e não havia nada que pudesse fazer.

— Gosto da cor do seu cabelo.

Ron revirou os olhos, ele estava deitado com a cabeça no colo dela, os dois estavam em uma velha sala de aula do primeiro andar que não era mais utilizada.

— É comum, todos os meus irmãos tem.

Phoenix bufou baixinho, cutucando a beirada do nariz dele.

— Aprenda a aceitar um elogio.

— Mas é comum — resmungou — eu não tenho nada especial ou único.

Ela se inclinou, dando um rápido beijo nos lábios dele.

— Você tem sim algo único.

— O quê?

— O meu coração.

Ron corou e riu baixinho.

— É único mesmo.







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