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001 — Estou doente e precisava de alguma coisa para distrair minha cabeça, então eu pensei, porquê não? Primeira vez que escrevo algo com o Ron, espero que gostem.

002 — Não esqueçam de votar e principalmente, comentar!










PHOENIX MALFOY NÃO ERA CONHECIDA por ser uma das pessoas mais simpáticas de Hogwarts, mas ela definitivamente era conhecida pela sua inteligência.

Inteligência que não a ajudou a prever que seu relacionamento amoroso com Ron Weasley, não teria futuro.

Havia uma série de alertas vermelhos desde o início, como o fato do ruivo achar que todos os sonserinos eram vilões, que ele era melhor amigo do menino que sobreviveu, sua outra melhor amiga era uma sangue ruim, ele era um traidor de sangue e sua família era pobre.

A garota ignorou todos esses sinais por estar encantada demais com as diversas sardas espalhadas pelo rosto de Ron e a maneira como ele ficava nervoso sempre que estavam próximos.

No futuro, quando alguém perguntasse para Phoenix como tudo havia começado, ela diria rapidamente que havia sido na semana do início do Torneio Tribruxo, dois dias depois dos nomes dos escolhidos saírem do Cálice de Fogo.

Ela estava sentada em uma das torres do castelo, tentando ter algum momento de paz longe dos amigos idiotas do seu irmão gêmeo. Estava tudo calmo, ao menos, até Ron Weasley surgir pelo corredor, parecendo furioso enquanto resmungava consigo mesmo sobre como seu melhor amigo era um mentiroso que sempre queria ser o centro das atenções.

Phoenix aproveitou que ele não havia percebido sua presença e continuou a ler seu livro, tentando ignorar os resmungos que ficavam cada vez mais altos e furiosos. Ela conseguiu ignorar por cerca de dez minutos, até perder sua paciência.

— Eu acredito no Potter, quando ele diz que não sei colocou seu nome no Cálice de Fogo.

Ron Weasley saltou, assustado. Era óbvio que ele não havia percebido a presença da garota, achando que estava sozinho na torre.

— Você é pior que um fantasma! Há quanto tempo está aí, só esperando para me assustar?

A garota revirou os olhos e fechou seu livro.

— Eu não tenho culpa se você é um idiota desligado que não percebeu que eu já estava aqui — ela retrucou — E francamente, Harry Potter é a pessoa mais azarada de Hogwarts, a lista de pessoas que querem ele morto é interminável, qualquer um iria se agarrar a oportunidade de meter ele em um Torneio com uma taxa tão alta de mortes.

Ele estreitou os olhos, como se suspeitasse que a garota havia colocado o nome do outro garoto no Cálice.

— Como o seu pai? O seu irmão? Você parece ter pensado muito sobre isso.

Phoenix ficou tensa, ela odiava como todo mundo sempre esperava o pior da sua família. A garota levantou do chão e passou a mão pelo uniforme, tirando a poeira do mesmo.

— Para alguém com tantos irmãos, pensei que você iria entender como é uma droga ser comparado aos outros — ela resmungou — Como meu pai iria entrar no castelo, colocar o nome do Harry no Cálice e sair sem ninguém perceber?

Ron Weasley corou, parecendo envergonhado.

— E o seu irmão?

— Draco também é menor de idade e não iria conseguir passar pela linha etária que Dumbledore fez — ela respondeu, como se fosse óbvio — E se meu irmão tivesse feito, você não acha que ele já estaria se gabando por aí?

O ruivo fez uma careta, odiando o fato de que a garota tinha razão.

Uhum.

— Se meu nome tivesse sido colocado no Cálice do Fogo sem o meu conhecimento, eu ficaria extremamente chateada se meus melhores amigos não acreditassem em mim — ela falou, calma — ainda mais se toda a escola estivesse contra mim por “tirar os holofotes” de quem realmente merece.

Ele suspirou, parecendo desanimado.

— Desde quando você dá bons conselhos, Phoenix? 

Phoenix o encarou com tédio.

— Meus conselhos sempre foram ótimos, mas você nunca teve neurônios suficientes para perceber isso. Afinal, vocês, grifinórios, preferem ver o mundo pegar fogo do que admitir que um sonserino tem razão.

O rosto do garoto novamente adquiriu tons de vermelho.

— Mas… Sonserinos são maus!

— Peter Pettigrew não era sonserino, na verdade, ele era um grifinório, mesmo assim, não pensou duas vezes antes de trair os melhores amigos.

Ron arregalou os olhos.

— Como você sabe sobre isso?

— Snape gosta de falar — ela respondeu, dando de ombros — Eu vou embora, pois tenho coisas mais importantes para fazer, mas sugiro que você vá atrás do Potter e peça desculpas por ter sido um idiota.

Ela foi embora, deixando o ruivo olhando para o nada, enquanto absorvia as palavras da garota.

Depois desse dia, Ron Weasley percebeu que talvez Phoenix Malfoy não fosse tão nojenta e idiota como seu irmão gêmeo. Então, quando os dois sempre se viam sozinhos nos mesmos lugares - corredores, cozinhas, biblioteca - ele puxava assunto com ela, pois a cada nova conversa, ele descobria um pouco mais sobre a garota.

Nós nos reunimos aqui, nos alinhamos

chorando em um quarto iluminado pelo sol

E se eu estou pegando fogo

você será feito de cinzas também”


QUANDO CHEGOU PRÓXIMO AO BAILE DE inverno, Ron Weasley se viu sentado sozinho em um dos corredores da biblioteca, torcendo para que Phoenix aparecesse.

Suas preces foram atendidas alguns minutos depois, quando a garota loira surgiu segurando uma pilha enorme de livros. Seus cabelos loiros estavam presos em um rabo de cavalo e ela usava um vestido de inverno com a coloração verde escuro, que destacava sua pele pálida.

Psiu!

Ela olhou ao redor, parecendo confusa, mas seus olhos logo focaram no ruivo, fazendo ela relaxar.

— Weasley, porque está escondido entre as estantes da biblioteca?

O garoto levantou do chão e suspirou.

— Preciso da sua ajuda.

Phoenix estreitou os olhos, parecendo desconfiada.

— Com o quê?

Ele coçou a cabeça, claramente nervoso, o que só deixou a garota ainda mais desconfiada.

— Você… Uh… Já tem par para o baile?

Phoenix revirou os olhos, não acreditando que todo aquele drama era por causa de um convite para o baile de inverno.

— É óbvio que eu já tenho um par — respondeu — Vou com o Diggory.

Ron arregalou os olhos.

— Você vai com o Cedric Diggory?

A garota cruzou os braços, uma expressão mal humorada surgindo em seu rosto.

— Não entendi essa surpresa toda.

— Eu… Ah, esquece — ele resmungou — Todo mundo já tem um par, vou acabar tendo que ir sozinho.

— Por quê não convida a sangue-ruim que está sempre com você e com Potter?

O ruivo ficou tenso e enviou um olhar mortal para a garota.

— Não chama ela de sangue-ruim, o nome dela é Hermione — retrucou, sério.

Phoenix revirou os olhos novamente.

— Como quiser, então, por quê você não vai ao baile com a Hermione?

Ron ignorou o tom de deboche da loira e apenas desviou o olhar, parecendo desconfortável.

— Ela também já tem par.

— Nossa, sério? Quem é que vai com ela?

Ele bufou.

— Eu não sei! Ela não quis nos falar.

A garota o encarou com pena.

— Na próxima, você deveria tomar coragem e convidar as pessoas mais cedo para o baile.

— Tanto faz.

Antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, Harry Potter surgiu entre as estantes da biblioteca, olhando confuso para os dois.

— Hã… Tá tudo bem aqui?

Ela bufou.

— Vai me dizer que o santo Potter também não tem um par para o baile de inverno?

Harry corou.

— Na verdade, acabei de conseguir um, não que isso seja da sua conta — resmungou — O que vocês dois estão fazendo escondidos aqui?

Ron desviou o olhar enquanto Phoenix revirava os olhos.

— O que as pessoas fazem em uma biblioteca, Potter? — ela retrucou — Nossa, vou até sair daqui, vá que essa idiotice seja contagiosa.

Ela se afastou dos dois, então Harry encarou seu melhor amigo.

— Você estava conversando com ela? 

— É, tava.

Harry arregalou os olhos.

— Você é louco? Ela é irmã do Malfoy!

— Eu sei disso, tá?

“Até no meu pior dia, eu mereci, querido, todo o inferno que você me deu?

Porque eu te amei, juro que eu te amei

Até o dia da minha morte”


PHOENIX MALFOY ESTAVA REALMENTE se divertindo no baile,  seus pés já estavam doendo de tanto dançar e sua boca estava seca por cantar todas as músicas que tocava.

Até mesmo seu irmão gêmeo, Draco, parecia estar se divertindo.

— ISSO É TÃO LEGAL!

Ela fora obrigada a gritar para que seu irmão conseguisse a ouvir, devido a música alta que enchia o salão.

— PORQUE NUNCA FOMOS EM UM SHOW DELAS? 

A pergunta de Draco fez Phoenix rir.

— EU NÃO SEI! VOU IR BEBER ALGUMA COISA.

Ele concordou e ela se afastou da pista de dança, indo na direção da mesa que continha as bebidas.

Phoenix olhou ao redor, percebendo que o menino que sobreviveu estava sentado sozinho em um canto do baile e não parecia se divertir. Ela se aproximou e sorriu para ele, o que chamou a atenção do garoto.

— Por que não está se divertindo?

O garoto bufou.

— Eu não vim com quem queria e para piorar, meus melhores amigos estão brigando.

Ela fez uma careta.

— Isso parece uma merda.

— É.

— Ron já foi dormir?

Harry lhe encarou, estreitando os olhos.

— Acho que ele tá lá no corredor.

A garota concordou e saiu de dentro do salão, procurando o ruivo. Ela andou pelos corredores vazios do castelo até encontrar Ron Weasley sentado em uma das escadas, com aquela roupa velha que a mãe dele havia mandado.

— Ei. Tudo bem?

Ron Weasley bufou, seu humor parecendo ainda pior do que o do seu amigo, Harry Potter.

— Esse baile foi uma merda.

Ela sorriu, se aproximando até parar na frente dele.

— Você está sendo dramático, a comida está boa e a música simplesmente incrível — Phoenix retrucou — Você apenas não soube se divertir.

O ruivo revirou os olhos.

— Óbvio que você está achando tudo isso incrível, está com uma roupa que fez todas as outras garotas ficarem com inveja, seu par é incrível e nada parece errado na sua vida.

Phoenix estendeu a mão para o garoto, que olhou confuso para o gesto.

— Para de reclamar e vem aproveitar comigo — convidou, com um sorriso divertido no rosto — Vou te ensinar o que é diversão de verdade.

Ele suspirou.

— Eu não tô no clima.

— E eu não perguntei — ela retrucou — Sou uma pessoa mimada e odeio receber não como resposta, então facilite nossas vidas e pegue logo a minha mão.

Sem ter outras opções no momento, o ruivo pegou a mão dela e deixou ela o puxar.

Phoenix sorriu e ajeitou os braços do garoto ao seu redor, ignorando as expressões confusas que passavam pelo rosto dele. Mesmo que a música não estivesse tão alta quanto estava dentro do salão, ainda havia uma baixa melodia para os dois aproveitarem.

— Eu sou péssimo dançando — ele resmungou.

Ela bufou.

— Para de colocar defeitos em si mesmo, Weasley. Agora aproveite a oportunidade de dançar com uma garota incrível como eu, só Merlin sabe quando você vai ter uma chance assim de novo.

Ron gargalhou.

— Você se acha mesmo, não é?

— Minha mãe sempre me ensinou que o que é incrível, deve ser mostrado — ela explicou — E até que você não dança tão mal.

O ruivo encarou a garota, que era alguns centímetros mais baixa.

— Você não fica preocupada de alguém ver você dançando comigo assim?

Ela o encarou.

— Ninguém é estúpido o suficiente para falar falar algo contra mim.

Phoenix apoiou a cabeça no ombro do ruivo, mesmo que a roupa que ele estava usando lhe causasse coceira no nariz. Estar ali, dançando no meio do corredor com o Weasley, era tão divertido quanto estar lá dentro do salão com seus amigos.

Ron Weasley sentia suas mãos suarem.

— Uhm… O seu… Perfume é bom.

Ela sufocou uma risada.

— Isso foi uma tentativa sua de me elogiar, Weasley?

— Er… Talvez?

A garota gargalhou.

— Obrigada, é um perfume francês que a minha mãe me trouxe da sua última ida à França.

— Legal.

Phoenix suspirou dramaticamente.

— Sabe, se você quer me beijar, poderia só fazer logo ao invés de ficar enrolando.

Ele arregalou os olhos.

— Quem disse que eu quero beijar você? 

— Eu não sou boba, ao contrário de você.

O ruivo sentiu seu rosto esquentar, agora ele entendia quando as pessoas comentavam que Phoenix Malfoy era impossível.

Quando a garota percebeu que ele não iria tomar atitude, bufou e colocou as mãos no rosto dele, o puxando para um beijo. Não era o primeiro beijo de nenhum dos dois, mas ambos ainda estavam nervosos e sem saber exatamente como prosseguir.

Ao se afastarem, o ruivo arregalou os olhos e se afastou, então, saiu correndo pelas escadas.

Phoenix suspirou.

Garotos — resmungou.

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