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I took the miracle move-on drug, the effects were temporary


Travis se acomodou desconfortavelmente no assento da van, observando a paisagem mudar pela janela. Ele não podia deixar de se perguntar em que diabos estava pensando quando aceitou essa proposta. Ao seu lado, Patrick e Jason conversavam animadamente sobre a próxima temporada, mas Travis estava distante, perdido em seus pensamentos.

-"Não sei por que aceitei isso," murmurou Travis, mais para si mesmo do que para os outros.

Patrick, sentado na frente, virou-se e deu um sorriso encorajador. -"Porque é uma oportunidade única, cara. E quem sabe, pode ser bom para todos nós."

Travis bufou, cruzando os braços. -"Bom? Passar um mês com Taylor e o resto da gangue? Não vejo nada de bom nisso. É como reabrir uma ferida que nunca cicatrizou."

Jason olhou para o irmão com seriedade. -"Talvez seja a chance de finalmente fechar essa ferida, Travis. Você precisa encarar isso."

Travis revirou os olhos. -"Fácil para você dizer. Você não tem que olhar nos olhos dela e lembrar de tudo o que aconteceu."

Brittany, sentada ao lado de Patrick, interveio. -"Olha, eu não sou a maior fã da Taylor agora, mas ela também perece estar passando por coisas difíceis. Talvez seja a hora de todos nós tentarmos seguir em frente."

Ross, que estava mais atrás, acrescentou: -"E também, esse projeto é importante. Não é só sobre nós, é sobre conscientizar as pessoas. Vamos tentar fazer isso funcionar."

Travis suspirou profundamente, sentindo-se preso. -"Eu só não sei se consigo. A última vez que a vi... foi horrível."

Jason colocou uma mão no ombro de Travis, um gesto de apoio fraternal. -"Só... tente, irmão. Se não por você, por todos nós. Nós éramos como uma família. Talvez possamos recuperar um pouco disso."

Travis ficou em silêncio, pensando nas palavras do irmão. A raiva e a mágoa eram intensas, mas parte dele desejava desesperadamente encontrar algum tipo de resolução.

A conversa mudou para tópicos mais leves enquanto a van avançava pelas estradas. Patrick e Brittany compartilhavam histórias engraçadas sobre suas filhas, e Ross contava uma anedota hilária de uma viagem recente. Apesar do humor mais leve, Travis não conseguia se livrar da tensão no peito.

Após algumas horas de viagem, a van começou a se aproximar da casa isolada onde passariam o próximo mês. Travis observou a imponente estrutura de madeira cercada por árvores, um cenário pitoresco que contrastava fortemente com a tempestade interna que sentia.

-"Chegamos," disse Patrick, tentando soar otimista. -"Vamos fazer o melhor disso."

Travis desceu da van e sentiu o ar fresco da montanha envolver seu corpo, mas a sensação de tranquilidade era rapidamente ofuscada pela ansiedade. Ele olhou ao redor, observando a casa que seria seu lar pelos próximos trinta dias. Era uma estrutura de madeira rústica, cercada por uma paisagem deslumbrante. No entanto, Travis sabia que o cenário não poderia suavizar a tensão que sentia.

Enquanto os outros desembarcavam, seus olhos procuraram automaticamente por Taylor. E lá estava ela, descendo de um carro que acabara de chegar. Ela parecia tão diferente, mas ao mesmo tempo, exatamente a mesma. A loira estava visivelmente abatida, com olheiras que denunciavam noites mal dormidas. Seus movimentos eram hesitantes, como se cada passo fosse uma batalha interna.

Travis sentiu um aperto no peito, mas rapidamente o transformou em raiva. Ele não podia se permitir sentir compaixão por ela. Não depois de tudo.

-"Ei, todo mundo, atenção!" uma voz alta e autoritária ecoou pelo pátio. Lucas, o instrutor designado pela NFL, estava parado na frente da casa, esperando que todos se reunissem. -"Bem-vindos! Vamos passar por algumas instruções antes de entrarmos."

O grupo se aproximou de Lucas, que segurava uma prancheta. -"Primeiro, quero agradecer a todos por participarem deste projeto. Sabemos que pode ser desafiador, mas acreditamos que isso pode trazer benefícios pessoais e coletivos."

Lucas olhou ao redor, certificando-se de que todos estavam prestando atenção. -"Durante este mês, teremos várias atividades e workshops focados em saúde mental, trabalho em equipe e crescimento pessoal. Mas antes de começarmos, precisamos dividir vocês em grupos."

Travis sentiu uma onda de alívio momentâneo. Talvez ele pudesse evitar Taylor durante a maior parte do tempo. Mas essa esperança foi rapidamente destruída.

-"Para evitar panelinhas e garantir que todos tenham a chance de interagir, os grupos foram divididos de forma aleatória," continuou Lucas. -"Aqui estão os grupos: Grupo 1: Travis, Taylor, Patrick, Brittany, Selena e Ryan. Grupo 2: Jason, Rosa, Blake, Sabrina, Jack e Abigail."

Travis quase engasgou com a frustração. -"Você só pode estar brincando," murmurou, sentindo o sangue ferver.

Taylor olhou para ele com um olhar que misturava surpresa e resignação, claramente sentindo a mesma apreensão.

Patrick tentou amenizar a situação com um sorriso. -"Vamos lá, Travis, talvez isso seja bom para todos nós."

Travis balançou a cabeça, a raiva evidente em seus olhos. -"Eu não vejo nada de bom nisso," disse em voz alta, olhando diretamente para Lucas. -"Como você espera que isso funcione?"

Lucas manteve a calma. -"Eu entendo que pode ser desconfortável, Travis, mas parte do objetivo é enfrentar esses desafios de frente. Tenho certeza de que todos vocês são capazes de lidar com isso."

Jason tentou intervir. -"Travis, talvez seja uma chance de resolver algumas coisas."

Mas Travis não queria ouvir. -"Isso é uma péssima ideia," insistiu. -"Não acredito que estou preso no mesmo grupo que ela."

Taylor manteve-se em silêncio, claramente sentindo o peso das palavras de Travis. A tensão era palpável, e todos ao redor podiam sentir.

-"Olha, todos temos nossos problemas," disse Selena, tentando mediar. -"Mas estamos aqui para tentar melhorar, certo? Vamos dar uma chance."

Travis bufou, cruzando os braços. -"Eu só quero que isso acabe logo."

Lucas, tentando retomar o controle da situação, levantou a prancheta. -"Ok, pessoal, vamos tentar cooperar. Vamos entrar e nos instalar. Depois, teremos uma breve reunião para discutir as atividades dos próximos dias."

O grupo começou a se mover em direção à casa, ainda murmurando entre si. Travis lançou um último olhar de desgosto para Taylor antes de seguir adiante, sentindo-se como um prisioneiro condenado a um mês de tortura emocional.

Lucas liderou o grupo pela casa, mostrando cada cômodo com uma explicação detalhada. A casa era grande e espaçosa, com uma sala de estar ampla, uma cozinha moderna e várias áreas de lazer. Ele terminou o tour na escada que levava aos quartos.

-“Ok, pessoal, agora vamos ver os quartos. Como vocês estão divididos em dois grupos, temos dois quartos grandes, um para cada equipe,” disse Lucas, subindo os degraus.

Travis parou no meio do caminho, sentindo um frio na espinha. -“Espera aí,” disse ele, franzindo a testa. -“Dois quartos? Quer dizer que teremos que dividir o quarto com todo o grupo?”

Lucas assentiu, continuando a subir. -“Isso mesmo. Queremos promover a interação e a cooperação entre vocês.”

Taylor, que estava logo atrás de Travis, tinha a mesma expressão de surpresa e desconforto. -“Isso vai ser... interessante,” murmurou ela, tentando esconder a apreensão na voz.

Quando chegaram ao andar superior, Lucas abriu a porta do primeiro quarto. Era um espaço enorme, com várias camas distribuídas ao redor e um ambiente acolhedor. Havia um banheiro privativo e uma pequena sala de estar dentro do próprio quarto.

-“Este é o quarto do Grupo 1,” disse Lucas, olhando para Travis, Taylor, Patrick, Brittany, Selena e Ryan. -“Podem se instalar onde quiserem.”

Travis olhou ao redor, sua expressão ainda tensa. Ele sabia que não teria escolha a não ser dividir o espaço com Taylor, o que apenas aumentava sua frustração.

Enquanto todos começavam a escolher suas camas, uma situação forçou Travis e Taylor a interagirem diretamente. Taylor estava tentando colocar sua mala em uma das camas, mas estava visivelmente lutando com o peso.

Travis, que estava do outro lado do quarto, observou por um momento antes de suspirar e caminhar em direção a ela. -“Aqui, deixa eu te ajudar,” disse ele, pegando a mala de suas mãos.

Taylor olhou para ele, surpresa. -“Obrigada,” murmurou ela, sua voz quase inaudível.

Travis colocou a mala na cama e deu um passo para trás, evitando olhar diretamente para ela. -“Não precisa agradecer,” disse ele secamente. -“Só queria acabar com isso logo.”

Taylor mordeu o lábio, sentindo a tensão entre eles. -“Eu sei que isso é difícil,” começou ela, mas Travis levantou a mão, interrompendo-a.

-“Nem comece,” disse ele, sua voz cheia de amargura. -“Estamos aqui por um mês. Vamos apenas tentar não nos matar, ok?”

Taylor assentiu, sentindo uma dor familiar no peito. -“Ok,” respondeu ela suavemente, voltando a desfazer sua mala.

Patrick, observando a cena de longe, aproximou-se de Travis depois que ele voltou para o seu lado do quarto. -“Cara, sei que isso é complicado, mas tentar manter a calma pode ajudar,” disse ele.

Travis bufou, cruzando os braços. -“Fácil falar, difícil fazer.”

O jantar estava servido, e todos se reuniram na grande mesa de madeira na sala de jantar. O ambiente era descontraído, com a maioria das pessoas tentando fazer conversas leves para quebrar a tensão evidente. No entanto, Travis não conseguia tirar os olhos de Taylor. Ele lutava contra isso, mas sua atenção sempre voltava para ela, como se fosse um ímã.

Taylor estava sentada no outro extremo da mesa, ao lado de Selena e Tree. Ela mexia na comida com o garfo, mas quase não comia. A loira não havia sorrido uma única vez desde que chegaram, e isso incomodava Travis mais do que ele queria admitir. Ele se lembrava de como o sorriso dela costumava iluminar qualquer ambiente, de como ele costumava amar ver aquele sorriso.

Patrick, sentado ao lado de Travis, tentou puxá-lo para a conversa. -"Ei, Travis, você já ouviu aquela piada sobre o futebol americano e o café da manhã?" perguntou Patrick, com um sorriso travesso.

Travis piscou, trazendo sua atenção de volta para a mesa. -"Não, não ouvi. Vai, me conta," disse ele, tentando parecer interessado.

Patrick fez uma pausa dramática antes de continuar. -"Por que o jogador de futebol americano levou sua tigela de cereal para o campo?"

Travis deu de ombros. -"Por quê?"

-"Porque ele ouviu que havia muitos 'flocos' no campo!" respondeu Patrick, rindo da própria piada.

Travis não pôde evitar um sorriso, mesmo que a piada fosse boba. -"Boa tentativa, Pat," disse ele, dando um tapinha no ombro do amigo.

Enquanto a conversa continuava ao redor da mesa, Travis notou que Taylor permanecia distante, seus olhos fixos no prato. Ela pegou uma pequena porção de comida, mas logo largou o garfo, como se tivesse perdido o apetite.

Brittany, que estava do lado de Taylor, tentou puxar conversa. -"Taylor, você está bem? Parece um pouco distante."

Taylor forçou um sorriso fraco. -"Estou bem, Brittany. Só cansada, acho."

Mas Travis sabia que havia algo mais. Ele conhecia Taylor o suficiente para perceber que havia algo errado. Talvez fosse o jeito como ela mexia na comida sem realmente comer ou a ausência total de seu sorriso característico. Ele se perguntou se ela estava lidando com algum tipo de problema, mas afastou o pensamento rapidamente. Não queria se envolver mais do que já estava.

Selena, sentada ao lado de Taylor, também percebeu. -"Você precisa de alguma coisa, Tay? Podemos sair para pegar um ar se quiser."

Taylor balançou a cabeça. -"Não, estou bem. De verdade."

A noite continuou com conversas dispersas e risadas ocasionais. Travis tentava participar, mas sua mente continuava voltando para Taylor. Ele se lembrava de como ela costumava ser a vida da festa, sempre trazendo alegria e risos para todos ao seu redor. Agora, ela parecia uma sombra de quem fora.

Enquanto observava, ele notou que Taylor não havia comido praticamente nada. O prato dela estava praticamente intacto, e ela apenas fingia mexer na comida para parecer ocupada. Algo dentro dele se agitou, uma mistura de preocupação e frustração. Ele sabia que não deveria se importar, mas era impossível ignorar.

Travis sentiu um aperto no peito. Aquela era a Taylor que ele conhecia e amava. Mas essa versão dela, tão distante e apagada, o deixava desconcertado. Ele tentou afastar os pensamentos, mas a preocupação persistia.

Finalmente, o jantar terminou e todos começaram a se dispersar. Travis permaneceu na mesa por alguns momentos, observando Taylor enquanto ela ajudava a limpar. Ela movia-se com uma calma forçada, claramente fazendo um esforço para parecer normal.

Patrick, percebendo que Travis estava distraído, deu-lhe um leve empurrão. -"Vamos lá, cara. Vamos jogar uma partida de cartas antes de dormir."

Travis assentiu, mas não conseguiu evitar um último olhar para Taylor antes de sair da sala. Algo estava errado com ela, e ele não sabia o que era. Mas, por ora, ele tentou se focar no momento, determinado a sobreviver a essa convivência forçada sem deixar suas emoções transparecerem.

Enquanto eles subiam as escadas, Patrick sussurrou: -"Acho que isso vai ser mais difícil do que pensávamos."

Travis concordou silenciosamente, sabendo que os próximos dias seriam uma batalha constante entre suas emoções e a necessidade de manter a compostura. Mas ele também sabia que, de alguma forma, ele tinha que descobrir o que estava acontecendo com Taylor, mesmo que isso significasse confrontar os próprios demônios que ele tentava tanto evitar.

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