XXVI parte 1
Com os olhos vidrados no homem a sua frente e a respiração ofegante, Daisy olha ao redor reconhecendo o lugar, ela estava em uma clareira em Forks. Seus olhos doem com as cores intensas que ela consegue ver agora, o verde nunca ficou tão brilhante em sua visão, podia ver com nitidez assustadora uma árvore que estava longe, ela olha para as mãos que ainda seguram seu salvador com força, sua pele estava bonita e brilhante, literalmente parecia uma pequena aura se destacando sobre ela, ela se assustou e se afastou do homem só então percebeu que a pele do homem brilhavam em contraste com a ela, como Alice e Jasper, porém seus olhos eram de um vermelho intenso quase negro. Ele era um vampiro.
- Por favor, não me ataque! - Daisy súplica com a voz rouca quase imperceptível aos ouvidos humanos, ela se afasta ido cada vez mais ao fundo até bater uma coisa dura, ela olha para trás e vê uma lápide em marmota branco com sua foto em uma moldura dourada, ela olha com atenção as datas e vê que sua morte era a um pouco mais de um ano atrás ela solta um grito alto e se afasta da lápide chutando ela com força fazendo-a rachar ao meio destruindo sua foto no processo, ela não se dá conta mais o vampiro maior a puxou para seus braços e fez com que sua cabeça se enterrasse na curva de seu pescoço - Eu estou morta.
Sua voz era um pouco mais que um sussurro, seu corpo tremia e sua cabeça rodava deixando a tonta, se não fosse pelo homem maior ela já estaria no chão, ele passava uma das mãos pelas costas da menina no intuito de acalmá-la enquanto a outra segurava sua nuca para manter a visão longe da lápide, com um suspiro o homem anuncia para a menina desesperada em seus braços:
- Infelizmente sim, mas não no bom sentido, você permanece na terra sem poder encontrar seu nirvana, de qualquer modo não somos mais bem vindos em qualquer céu que acredite - sua voz era grave como de um barítono, ela não continha nenhum sentimento, era frio como gelo, porém naquele momento foi como um sopro de calor em Daisy e suspirou alto e se apertou ao homem, a voz do homem ecoa novamente na floresta silenciosa - Isso não está certo.
Ele se afasta ligeiramente e a olha nos olhos com cuidado e coloca sua mão no coração da menina, e fica por breves segundos olhando para o local como em um transe deixando a cacheada nervosa pelo silêncio, sentiu o coração da menina pulsar em sua mão, de uma maneira quase imperceptível e tão lenta quanto o passar dos minutos no relógio. Ele chega mais perto da menina e olhar em seus olhos com atenção, seus olhos castanhos estavam quentes, como terra avermelhada.
- Isso definitivamente não está certo. - Ele levanta a cabeça e olha para o meio da floresta alarmado, segura a menina nos braços e corre sem se importar para a sua direção. Ele para no meio da floresta e pergunta - Me diga que você sabe onde tem um lugar para se esconder - Daisy apenas confirma e dá as instruções da sua casa, foi o único lugar que pensou, e rezava para que não teria ninguém no momento e encontrasse algo seu.
Já na clareira os lobos estavam seguindo para sua trilha mensal, todos os meses desde que enterraram a menina na clareira Leah, Seth, Jacob e Billy sobem a floresta para passar uma tarde em companhia da falecida amiga, porém aquele dia estava diferente os lobos se agitaram o cheiro fresco de um vampiro desconhecido, Leah e Jacob já estavam correndo na frente deixando Seth cuidando de Billy, ao chegar ao local os dois para e olham para o que um dia foi uma lápide, ela estava rachada no meio, deixando a parte da esquerda meio caída para trás e à terra ainda jazia o caixão estava revoltada com terra por todos os lados, os dois lobos chegam mais perto a passos lentos e começam a tirar à o resto que estava por cima e encontram o caixão de Daisy completamente vazio.
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