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IX

𝓢𝓸𝓻𝓿𝓮𝓽𝓮 𝓭𝓮 𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪

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Eu estava furiosa, essa loba tirou a Daisy de perto de mim, e ainda por cima pediu pra ela se afastar. Sinto uma mão no meu ombro, era Jasper, Leah nos olha, posso sentir sua desaprovação, meu olhar é pura raiva.

Ela entra no carro e fica toda sorridente, eu quero machucar ela. Eu vou tirar essa mulher de perto da minha Daisy.

– Ei casal vinte se acalmem, daqui a pouco sua cabeça vai explodir de tão vermelha.

Emmett comenta fazendo graça, eu suspiro pesado e pego na mão de Jasper e vamos em direção ao carro.

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Faz quase duas semanas que a Daisy se quer olha em nossa direção, nas aulas de história ela conseguiu trocar de lugar com a desculpa que não conseguir ver direito, e o professor adorou ter ela pertinho dele pra flertar a vontade, na hora do almoço uma loira irritante fica grudada nela e na Bella, assim fica difícil nós chegarmos nelas. Hoje nós temos educação física, Daisy e Bella saem do vestiário por último dando risada de uma piada que a Daisy falou, ela estávamos com o uniforme típico da escola. É muito estranho ver ela usando essas roupas sem graça com seus cabelos coloridos tentando ficar preso no elastico de cabelo, que não estava dando conta de segura los.

Mal começamos a jogar vôlei que Bella acerta um menino na cabeça, era muito engraçado ver e ouvir a interação dos dois, ele tentando mostrar a todo custo que é um menino “maduro” e ela sem graça concordando, acabei não percebendo que a menina loira que sempre fica com duas, ela esbarra em Daisy, de propósito, que acaba indo em direção à parte em que os meninos estão treinando.

Assim que eu olho um menino esbarra nela que acaba caindo no chão da quadra, ela solta um aí bem baixinho e o menino já se abaixa.

– Ei você está bem?

– Acho que sim, meu tornozelo tá doendo um pouco. – ela dá um meio sorriso enquanto passa a mão no local machucado.

– Me da sua mão, eu te ajudo a levantar.

Ele segura a mão dela e puxa, assim que ela fica ereta força seu pé que torce mais ainda e ela quase cai, por muito pouco eu não uso minha velocidade pra amparar ela, mas as mão do menino foram mais rápidas, passando pela cintura e puxando ela mais pra perto.

– Eu vou levar ela pra enfermaria professor, ela torceu o tornozelo! – ele fala alto atraindo a atenção dos demais estudantes.

E assim os dois saem pela porta do ginásio, muito abraçados pro meu gosto.

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Meu tornozelo parecia que estava pegando fogo, eu não queria bancar a frágil quando a Jéssica quase deslocou o meu ombro quando me empurrou, mas como desgraça pouca é bobagem na minha vida dei um encontrão com um menino do time de basquete.

E esse mesmo menino está quase me levando estilo noiva pra enfermaria

– Você consegue subir as escadas? A enfermaria é logo a primeira porta

– Eu acho que sim – dou um sorriso breve e tento subir pulando, mas no segundo degrau meu pé “bom” vira quase derrubando nós dois

– Ei calma assim você me derruba – ele se abaixa e passa um braço por trás do meus joelhos e me levanta – Pronto assim você não derruba ninguém.

Ele me olha dando um sorriso gigantesco me deixando com as bochechas vermelhas. Eu acabei olhando pra ele com mais cuidado, tinha os cabelos pretos meio acinzentados e os olhos eram castanhos escuros, tinha um maxilar bem marcado e pele bem clara e uma covinha quase imperceptível na sua bochecha direita.

Acordei do meu devaneio com o barulho da porta que ele abria com  dificuldade

– Com licença Becca, eu acabei esbarrando nessa menina e ela torceu o tornozelo – Ele fala olhando pra uma senhora com as cabelos grisalhos e bochechas rechonchuda

– Você deveria tomar mais cuidado Ethan, olha o seu tamanho para o da menina.

Ele me coloca na maca e senta em uma cadeira que tinha do lado, ele pega o meu pé e tira o tênis com cuidado, assim como a meia é segura para que a enfermeira examina melhor. Ela preciosa em alguns lugares perguntando se está doendo, eu confirmo quando ela aperta a parte externa, ela meche meu pé fazendo as mesmas perguntas e eu nego.

– Olha minha querida acho que foi só uma luxação mesmo, eu vou arrumar um saco com gelo e você coloca aí até dar o horário da próxima aula. Deve aliviar a dor e o inchaço.

Ela se levanta de uma cadeira com rodinhas e indo em direção à um pequeno frigobar pegando uma forminha de gelo e colocs em uma bolsa térmica e entregando para Ethan que ainda segurava meu pé.

– Cuide bem dela mocinho, eu vou pegar um copo de café. – ela vai na direção da porta, antes que feche ela nos olha e fala – Juízo os dois.

Ethan da uma risada sem graça e faz um joinha com a mão, assim que a porta se fecha ele se vira pra mim com um sorriso de tirar o fôlego.

– Você sabe meu nome, mas eu ainda não sei o seu, a não ser que seu nome seja cachos coloridos – eu solto uma risada alta e olho pra ele

– Eu sou conhecida por isso? – ele confirma com a cabeça – Meu nome é Daisy.

– Como margaridas? A flor? – eu aceno – Combina com você, você cheira a flor.

Eu fico muito vermelho e ele passa a mão pelos cabelos olhando pra um ponto atrás de mim. Ele faz algumas perguntas e piadas sem graça, respondi sem muitos problemas ele parecia uma pessoa bem divertida.

Não demorou muito para o sinal tocar, ele tira a bolsa térmica do meu pé e me alcança a meia e o calçado. Saímos conversando animadamente pelo corredor, ele se prontificou a me levar até o ginásio me trocar, já que era intervalo. Assim que entramos no ginásio ele me prendeu na parede e falou em uma voz perigosamente baixa.

– Sabia que você é o prêmio da escola, o primeiro que seduzir você ganha uma caixa de cerveja.

Não deu tempo de raciocinar e  ele me beija derrepente, ele acaba forçando sua língua enquanto segura meu queixo com sua mão, escuto um estrondo da porta e ele desgruda de mim, olhamos pra uma Alice com cara de boucos amigos.

– Daisy eu não sabia que você ficava escondida com os meninos aqui no ginásio. – sua expressão suaviza até parecer serena, mas seu olhos cintilavam em direção ao menino – Ethan eu acho que o treinador estava te procurando.

Ele sai apressado olhando sacana pra mim e dando uma piscadinha eu mostro o dedo do meio pra ele que ri. A porta mal fechou e Alice se materializa na minha frente prendendo meu braço com uma força que não imaginava que ela teria.

– Então você gosta de bancar a doentinha pra beijar os meninos não é? – ela está perigosamente perto, com os lábios quase colados um com o outro, mas eu não senti sua respiração – Me responda Daisy, eu não estou muito paciente esses dias

– Eu não sei do que você tá falando, esse louco me agarrou

– Não minta pra mim!! – ela quase grita me assustando – Você poderia ter afastado ele se não foi consentido.

– Eu não devo satisfação pra você Alice, nem pra ninguém! - tento me impor mesmo que eu esteja muiti assustada, essa não é a Alice que eu conheci.

– A mas você deve sim, você é minha!

Alice me beija com uma força sobre humana, não vou negar era muito bom seu beijo me lembrava um sorvete de menta, mas eu não queria, tento empurrar ela pra longe, porém ela me segura com mais força, meu pulso arde acho que ela tirou ele do lugar. Eu começo a chorar quando novamente escutamos um estrondo muito mais forte da porta batendo e uma voz grave chamado a menina.

– Alice solta ela!

Ela sai de perto de mim e olha pra porta vendo o namorado com o olhar de choque em minha direção, eu acabo deixando um soluço escapar soluço e ela me olha, ela me larga como se eu estivesse queimando suas mãos, Jasper chega mais perto de mim e eu o abraço como se isso dependesse da minha vida e sussurro no seu ouvido.

– Me leva embora por favor.

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Podem me matar e me xingar a vontade, meu celular com um problema muito ruim que ele não carrega ligado nem que benze, e o carregador da minha mãe estragou então temos que dividir. Bem eu vou tentar postar com mais frequência, me desculpe que não conseguir cumprir
Me perdoem eu amo vocês

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