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𝑉𝑖𝑛𝑡𝑒

Theo Narrando

⎯ Eu realmente não quero jogar hoje.⎯ Falo para Chris que não liga e continua me puxando para dentro da Lan house.

⎯ Essa é uma competição importante e você é o melhor jogador que eu conheço. Preciso de alguém forte.

⎯ Tá, só tenta não brigar. ⎯ uma coisa que acontece sempre.

⎯ Quê isso! Não se preocupe, hoje eu estou na paz. ⎯ Ele dá um largo sorriso.

[•••]

Depois de uns quatro jogo ele resolve desistir, havíamos ganhado e ele estava muito feliz, nesse momento, estava esfregando na cara do cara rival que não estava nem um pouco feliz... droga, uma briga estava prestes a se instalar novamente.

Ele continuava esfregando na cara do cara sem parar, até que o cara acabou perdendo toda a paciência e bateu em Chris. Aish, ele prometeu!.

⎯ Chris... ⎯ o Puxo para longe. ⎯ Para de brigar!.

⎯ Deixa eu quebrar a cara desse desgraçado! ⎯ Ele tenta se soltar dos meus braços mas eu não deixo. ⎯ Eu vou acabar com esse filho da puta que até para jogar é ruim e não presta para nada!.

Ele provoca mais fazendo o homem partir para cima e estender o punho para bater nele, mas como eu estava na frente, dou um impulso para o lado fazendo o soco que seria para o Chris atingir em mim. Antes que meu corpo se choque com o chão alguém me segura. Meus lábios estavam extremamente doloridos, inclino minha cabeça para cima e vejo o colega de classe da Jisu, Keeho.

Ele me ajuda a me manter em pé e vai até o cara em que me deu um soco e retribui o soco em que o cara me deu. Aí meu Deus. Vou até Keeho e o Puxo para longe, antes que alguma merda aconteça. Por que ele fez isso? O Levo para fora do local.

⎯ V-Você está bem? Não deveria ter batido nele.⎯ o examino inteiro com o meu olhar, a procura de algum ferimento.

⎯ Você é o único machucado aqui, por que está me perguntando isso.

⎯ Eu só...

⎯ Tudo bem, não fale muito, sua boca deve estar doendo, está sangrando. É a segunda vez que te encontro assim, machucado. Não tem medo de uma deformação no futuro?.

⎯ existe cirurgias plásticas.

⎯ É... existe a facilidade, mas não será o mesmo. É melhor preservar o que a natureza deu, você é bonito, não pode estragar isso. ⎯ meu coração acelera ao ouvir essa palavra sair dele em direção a mim. Isso está começando de novo, droga.

⎯ Melhor eu ir, já está ficando tarde, minha irmã está chegando em casa agora, minha mãe também.

⎯ Quer que eu te leve em casa?. ⎯ Não precisa, é melhor ir para a sua.

⎯ Não se preocupe, está cedo. Tudo bem para mim.

⎯ Eu...

⎯ Vamos. ⎯ ele sai na frente sem me deixar terminar de falar. Solto um pequeno sorriso e o sigo.

Passamos o caminho inteiro em silêncio, mas não era um silêncio ruim, eu gosto da companhia dele. Mesmo que eu não o conheça, mas me sinto bem com ele. Ele transmite esse conforto genuíno.

⎯ Me espera um pouco?. ⎯ Estranho mas só concordo com a cabeça. Ele entra em um pequeno mercado e eu o espero do lado de fora.

Tá frio hoje, será que Jisu já chegou em casa? Ela disse que passaria a tarde fora pois sairia com alguém. Passei a tarde toda cuidando do furacão dela, aquela piolho de cachorro comeu meu sapato. Ela é que nem a Jisu, come que nem elefante e dorme que nem urso. Enfim, seus animais se parecem com os donos. Aí, minha boca está cada vez mais dolorida.

⎯ Aqui está. ⎯ Ele volta e me entrega um picolé ainda embalado e abri um band-aid.

⎯ Para quê o picolé?.

⎯ Só um instante... ⎯ Ele pega em meu braço e me puxa mais para perto dele. Em uma distância pequena ele coloca, com cuidado, o band-aid na minha boca. Seus olhos... são tão bonitos. ⎯ O picolé é para colocar em cima, para parar de doer.

⎯ Ah sim. ⎯ O coloco ao lado em cima da ferida agora coberta pelo curativo.

Passamos o resto do caminho em silêncio. Ao chegar em frente a minha casa não senti tanta vontade de entrar, mesmo que a rua esteja fria.

⎯ Obrigado. ⎯ Me viro para ele.

⎯ Não se preocupe. ⎯ Ele bagunça meu cabelo. ⎯ Só não entre mais em briga. Uma criança não deve brigar.

⎯ Eu não sou uma criança.

⎯ Um adulto também não. ⎯ Respiro fundo. ⎯ É melhor entrar, boa noite. ⎯ Ele sai.

Sorrio despercebido e entro em casa, acho que... preciso conversar com Jisu.

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