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|Capítulo 30|

P.O.V Narradora

Sophia e Paul voltaram para a casa de Emily, as mãos entrelaçadas, em um gesto de carinho e cumplicidade. Assim que entraram na casa, foram recebidos por Marie e Scott, os pequenos animais de Sophia, que correram até ela com entusiasmo. Scott latiu para Paul, um som agudo e possessivo, o que fez o lobo soltar um rosnado em resposta, ao perceber o filhote tentando afastá-lo de Sophia.

Sophia riu do ciúmes evidente dos dois e soltou a mão de Paul, abaixando-se para pegar Marie e Scott no colo. Enquanto ela se ajeitava com os dois bichinhos, Embry e Jared, que estavam sentados no sofá, observaram a cena e riram.

— Parece que alguém não está muito feliz com a concorrência, hein, Paul? — brincou Embry, piscando para o amigo.

— Vai perder o lugar para um filhote, Paul?—Jared assentiu, rindo

Paul lançou um olhar de poucos amigos para os dois, mas logo voltou seu olhar para Sophia, que o encarava com um sorriso divertido. Ele suspirou, deixando a tensão escapar, e deu um meio sorriso para ela.

— Quer que eu te leve para casa? — perguntou ele, a voz suavizada.

— Claro, vamos.—Sophia assentiu, ainda sorrindo.

Paul se aproximou e tentou pegar Scott no colo, mas o filhote não perdeu a oportunidade e deu uma leve mordida na mão dele. Paul ficou chocado, arregalando os olhos e puxando a mão rapidamente.

— Sério, cara? Até você? — disse Paul, olhando para o filhote com incredulidade.

— Acho que você ainda tem que conquistar o Scott, Paul.—Sophia soltou uma risada e pegou Scott de volta em seus braços, balançando a cabeça de forma divertida.

— Parece que vai ser mais difícil do que conquistar você — ele murmurou, sorrindo enquanto a olhava.

— Talvez seja.—Sophia deu de ombros, um sorriso travesso nos lábios—Ele é bem protetor.

— A gente se vê depois, pessoal.—ela se virou para Embry e Jared, acenando para se despedir.

— Até mais, Sophia. E boa sorte com o ciumento aí — disse Jared, piscando para Paul, que apenas revirou os olhos.

— Tchau, pessoal. Tentem não se meter em problemas — brincou Embry.

Paul e Sophia saíram da casa, Paul segurando a porta para ela enquanto os dois seguiam para o lado de fora. Sophia ainda segurava os pequenos Marie e Scott nos braços, sentindo o vento fresco da tarde. Paul olhou para ela, admirando o jeito como ela sorria mesmo com o pequeno tumulto causado pelos ciúmes dos bichinhos.

— Acho que não vou descansar enquanto não fizer esse filhote gostar de mim — disse Paul, com um tom brincalhão.

— Tenho certeza de que ele vai gostar, Paul.—Sophia olhou para ele, seus olhos brilhando com afeto.—Só dê um pouco de tempo.

— Se for para conquistar você e o Scott, eu tenho todo o tempo do mundo.—Paul sorriu, se aproximando mais enquanto caminhavam.

(...)

Três dias haviam se passado, e Paul finalmente havia decidido que queria levar Sophia para um encontro. O problema era que metade dos lugares que ele conhecia eram boates, e ele sabia que aquele tipo de ambiente provavelmente não agradaria Sophia.

Na cozinha da casa de Sam e Emily, Paul estava encostado na bancada, pensativo, enquanto Emily preparava algo no fogão e Sam estava sentado à mesa. Paul falava sobre suas opções, mas logo foi interrompido por Emily, que balançou a cabeça e riu.

— Boate, Paul? Sério? — Emily repreendeu. — Sophia é calma e inocente, não acho que seja o tipo de lugar para ela.

— Eu sei, eu sei...—Paul suspirou, meio frustrado— Mas é difícil pensar em um lugar que combine com ela. Ela é tão... tão diferente de tudo que estou acostumado.

— Emily tem razão—Sam olhou para a noiva e concordou, assentindo. —Que tal algo mais tranquilo? Um restaurante, por exemplo.

— Restaurante? Hm... — ele murmurou, mas logo franziu o cenho. — Mas que restaurante?—Paul olhou para Sam, pensando na sugestão.— Não conheço muitos lugares assim.

Emily revirou os olhos e, num gesto brincalhão, deu um leve tapa na cabeça de Paul, Sam riu baixo e se levantou indo até Paul parando ao lado dele

— Como é que um homem não conhece restaurantes? —  Emily questionou, rindo.

— Bom, agora que eu sou um "ex-mulherengo", as coisas mudaram, né?—Paul fez uma careta e murmurou, um pouco embaraçado

Emily e Sam se entreolharam, surpresos pela honestidade de Paul. Em seguida, ambos começaram a rir. Emily deu outro leve tapa no ombro dele, e Sam fez o mesmo, enquanto Paul soltava um rosnado brincalhão.

— Tá, tá, eu entendi! Vou procurar um restaurante decente — disse Paul, tentando conter o riso. — Só quero que seja especial, sabe? Sophia merece isso.

— Sei que você quer o melhor para ela, Paul. Tenho certeza de que, seja qual for o lugar, ela vai gostar.—Emily sorriu, dessa vez de maneira gentil, e colocou a mão no ombro de Paul.—O que importa é que você está tentando.

— Obrigado, Emily.—Paul respirou fundo e assentiu, seus olhos suavizando—Vou me esforçar para que tudo saia perfeito.

— Essa é a atitude certa.— Sam sorriu e deu um tapinha nas costas de Paul—Agora vai lá, garoto. Planeje esse encontro e faça valer a pena.

Paul sorriu, determinado. Ele sabia que Sophia era especial, e faria de tudo para que o primeiro encontro deles fosse inesquecível.

(...)

Sophia estava na sala, relaxando enquanto lia um livro e tomava uma xícara de chocolate quente. Marie e Scott, seus dois fiéis companheiros, estavam deitados no sofá ao seu lado, parecendo igualmente tranquilos. Tudo estava calmo até que Sophia escutou um barulho vindo do andar de cima. Ela franziu o cenho, fechando o livro lentamente e, em seguida, sentiu um cheiro que não lhe era familiar. Um arrepio percorreu sua espinha.

Com cuidado, ela se levantou e olhou para os animais, fazendo um gesto silencioso com a mão para que ficassem quietos. Marie e Scott entenderam imediatamente, mantendo-se em alerta, mas imóveis. Sophia respirou fundo, e, usando sua velocidade, subiu as escadas e entrou no quarto. A janela estava aberta, balançando ligeiramente com o vento. Seu olhar se dirigiu à sacada, e ela caminhou até lá, a brisa fria envolvendo-a.

Assim que olhou para a floresta à frente, algo chamou sua atenção. Na escuridão, uma figura estava parada, observando-a. Sophia estreitou os olhos, tentando enxergar melhor, enquanto o medo começava a se instalar em seu peito. Mesmo assim, ela não recuou. Não queria ser fraca, não como muitos acreditavam que ela era. Precisava provar a si mesma que tinha coragem.

A figura parecia uma mulher, mas havia algo diferente nela: chifres que surgiam de sua cabeça, uma visão surreal que a fez prender a respiração. Por um momento, seus olhares se encontraram, e Sophia sentiu a tensão daquele contato. Porém, antes que pudesse fazer qualquer coisa, a figura se virou e sumiu entre as árvores, desaparecendo na escuridão da floresta.

Sophia ficou ali, parada, o coração acelerado. Ela respirou fundo, tentando se acalmar.

—Quem era aquela mulher?— ela munurrou ainda olhando para o ponto onde a estranha desaparecera.

Marie soltou um baixo gemido lá de baixo, e Sophia se virou, voltando para o quarto. Ela fechou a janela e trancou-a com cuidado, tentando afastar o sentimento de vulnerabilidade que sentia. Ela sabia que teria que contar a alguém sobre aquilo. Mas, por enquanto, decidiu descer as escadas e ficar próxima dos seus companheiros. Ela não era fraca, e enfrentaria o que quer que fosse aquele ser.

Mais um capítulo amores espero que gostem 🥰🥰🥰

O que acharam desse capítulo amores????

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Até o próximo capítulo amores ♥️ 🥰 ♥️

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