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|Capítulo 19|

P.O.V Narradora

Assim que chegaram à casa dos Cullen, Paul estacionou a moto com um cuidado que parecia incomum para ele. Sophia desceu primeiro, mas ao colocar os pés no chão, quase perdeu o equilíbrio. Paul, sempre atento, rapidamente segurou sua cintura, impedindo que ela caísse.

—Eu te pego—ele disse, com um tom de voz mais suave do que o habitual. Sophia olhou para ele, agradecida, e juntos caminharam em direção à casa.

Subiram a pequena escada que levava à entrada, e Sophia, ainda se recuperando dos últimos acontecimentos, hesitou por um momento antes de abrir a porta. Assim que a porta se abriu, uma bola de pelos branca e felpuda, Marie, saltou em direção à dona com uma energia explosiva. O impacto foi tão repentino que Sophia perdeu o equilíbrio, e tanto ela quanto Paul caíram no chão, surpreendidos.

Marie, subiu imediatamente no peito de Sophia, colocando as patinhas em seu rosto, como se estivesse fazendo mil perguntas ao mesmo tempo. Seus miados eram incessantes, quase como se estivesse exigindo uma explicação de onde sua dona havia estado.

—Marie! Calma, menina—Sophia disse, tentando acalmar a gata enquanto ria, sentindo-se aliviada e feliz por estar de volta.

Paul, que ainda estava no chão ao lado delas, olhava para a cena com uma expressão de pura confusão. Ele nunca tinha visto um gato agir assim.

—Ela... ela está falando com você?—Paul perguntou, levantando uma sobrancelha.

—É, ela sempre foi dramática assim.—sophia riu de novo, sentindo a tensão se dissipa.

Marie continuava miando e pressionando o rosto de Sophia, como se estivesse tentando garantir que sua dona estava ali, segura.Paul se levantou e estendeu a mão para ajudar Sophia a se levantar também.

—Parece que ela se preocupa tanto quanto eu—ele comentou, seu tom meio brincalhão, mas com uma seriedade implícita que não passou despercebida por Sophia, a mesma  aceitou a mão de Paul e, com um sorriso agradecido, se levantou.

—Eu estou bem, Marie, prometo.— murmurou ela para a gata, acariciando seus pelos macios. Marie finalmente pareceu se acalmar, mas permaneceu firmemente em seus braços, como se se recusasse a deixá-la de novo.

—Vamos entrar, antes que ela decida nos jogar no chão de novo—Paul disse, sorrindo enquanto mantinha um olhar protetor sobre Sophia. Ele a ajudou a entrar na casa, com Marie ainda aninhada em seus braços.

Ao entrarem na casa, Paul e Sophia seguiram direto para a sala. Marie, aninhada nos braços de Sophia, parecia mais calma, mas seus olhos felinos observavam cada movimento de Paul. De repente, Marie se remexeu e olhou fixamente para Paul, franzindo o nariz de uma maneira quase humana.

—Cachorro.—Marie disse, claramente aborrecida, o tom de desprezo evidente. Sophia, que já estava começando a se acomodar no sofá, parou e olhou para a gata com confusão.

—Cachorro? Onde?—Sophia perguntou, sua expressão de confusão espelhando seu desconcerto. Ela olhou em volta, como se esperasse ver um cachorro na sala. Paul, que estava observando a interação, franziu o cenho, cruzando os braços enquanto encarava a gata com suspeita.

—Essa gata... ela disse algo sobre cachorro?—Paul perguntou, descrente, mas ao mesmo tempo curioso. Ele não podia evitar, mas sentia que Marie sabia mais do que parecia.Sophia deu de ombros, ainda um pouco confusa.

—Eu acho que ela disse algo...—Sophia respondeu enquanto colocava Marie cuidadosamente no sofá. Paul, que ainda não tirava os olhos da gata, viu quando Marie, com toda a atitude do mundo, mostrou a língua para ele, em uma provocação descarada.

Paul, sem perder tempo, imitou o gesto da gata, mostrando a língua de volta para ela, uma expressão travessa surgindo em seu rosto. Por um breve momento, parecia que ele estava realmente brincando com a gata, como se fosse um desafio pessoal entre eles.

Sophia, sem perceber a pequena rivalidade que estava se formando, se virou para ver os dois exatamente no momento em que ambos voltavam a uma postura normal, agindo como se nada tivesse acontecido.

—Vocês dois estão bem?— Sophia perguntou, arqueando uma sobrancelha enquanto olhava de um para o outro.

—Perfeitamente— Paul respondeu com um sorriso despreocupado, mas seus olhos ainda estavam fixos em Marie, que agora estava aninhada no sofá, ronronando com um ar de vitória.

Sophia suspirou, balançando a cabeça, sem saber se ria ou se tentava entender o que acabara de acontecer. Mas, ao ver o olhar ligeiramente infantil de Paul, decidiu deixar para lá, preferindo a leveza daquele momento. Marie, por outro lado, já estava planejando a próxima provocação.

(...)

Sophia havia decidido tomar um banho rápido, deixando Paul sozinho na sala com sua gatinha. Enquanto a água corria no banheiro, Paul ficou inquieto, decidindo que seria melhor dar uma volta pela casa para garantir que tudo estava seguro. Afinal, o cheiro dele já estava impregnado em todos os cantos, algo que ele sabia que seria inevitável.

—É engraçado—Paul pensou enquanto inspecionava cada cômodo.—Ela não reclamou do cheiro de lobisomem, nem pareceu notar. O que será que Sophia é, afinal? Uma meia-vampira diferente?

Enquanto esses pensamentos passavam por sua cabeça, Paul percebeu algo curioso. Cada vez que ele dava um passo, a pequena gata, o seguia de perto, suas patinhas macias fazendo pouco barulho no chão. No começo, ele ignorou, mas então, sentiu algo se agarrar à sua perna.

—Ah, não... você de novo?— Paul murmurou, olhando para baixo e vendo Marie grudada na sua perna. Ele resmungou, tentando se livrar da gata. —Sai, vai— ele pediu com um leve aborrecimento na voz. Marie apenas miou em resposta, sem qualquer intenção de soltá-lo.

Com um suspiro resignado, Paul voltou para a sala e se jogou no sofá, cruzando os braços. Marie, claro, ainda estava grudada na sua perna. Ele se perguntou quanto tempo levaria até Sophia aparecer. Cinco minutos depois, ouviu passos leves e, ao levantar o olhar, viu Sophia entrando na sala, usando um pijama de unicórnio. Paul não pôde evitar um sorriso ao vê-la assim, achando-a absolutamente adorável.

Sophia, notando o olhar de Paul, perguntou com um sorriso

—Onde está Marie?— ela perguntou

Paul apenas levantou a perna, revelando a gata ainda firmemente agarrada. Sophia riu, uma risada suave que ecoou pela sala. Ela se aproximou, delicadamente tirando Marie da perna de Paul.

—Acho que ela gostou de você— comentou Sophia, rindo, enquanto acariciava a cabeça de Marie. No entanto, a expressão da gata dizia outra coisa, um olhar quase irritado, o que fez Paul sorrir de lado.Paul se levantou, percebendo que era hora de ir.

—Eu preciso ir agora, mas se você precisar de qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, é só ligar. Eu volto rapidinho— disse ele, olhando diretamente para Sophia, sua voz carregada de sinceridade.

Sophia, agradecida, o olhou nos olhos, e por um breve momento, tudo ao redor pareceu desaparecer. Ela ficou encantada com a profundidade dos olhos de Paul, perdendo-se neles. Enquanto isso, Paul não conseguia deixar de admirar a beleza de Sophia, o jeito delicado que ela tinha, mesmo em um pijama de unicórnio.

Marie, percebendo que estava sendo esquecida, olhou de um para o outro, seus olhos observando a conexão que se formava entre os dois. Finalmente, percebendo que estava sobrando, a gata pulou do colo de Sophia e se afastou, talvez buscando um lugar mais tranquilo para esperar o fim daquele momento.

—Obrigada por tudo, Paul.—disse Sophia, ainda perdida no olhar dele.

—Qualquer coisa, é só chamar—ele respondeu, o tom firme, mas gentil, enquanto se dirigia à porta.

Quando ele finalmente saiu, Sophia se pegou sorrindo, seus pensamentos girando em torno de Paul e como ele havia sido atencioso e cuidadoso com ela. Marie, de volta ao seu lado, soltou um miado curto, como se estivesse tentando trazer a dona de volta à realidade.

Sophia apenas sorriu para a gata e a pegou no colo, voltando para o sofá, onde se permitiu pensar um pouco mais em Paul antes de se perder em um livro ou filme para tentar distrair sua mente.

Do lado de fora, Paul subiu na moto, o motor roncando ao ser ligado, mas sua mente estava longe, focada em uma certa pessoa. Ele apertou os punhos no guidão, tentando acalmar a irritação que borbulhava em seu peito.

—Jacob— murmurou ele para si mesmo, um tom de irritação evidente em sua voz.—Você e eu vamos ter uma bela conversa.

Ele respirou fundo, mas o pensamento de Jacob rondando Sophia só aumentava sua frustração.

—Me aguarde, filhote de cruz credo— resmungou Paul, determinado. Ele então girou o acelerador, deixando a moto rugir mais alto, pronto para resolver as coisas à sua maneira. A moto arrancou pela estrada.

Mais capítulo postado amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️

Meta 60 curtidas amores
Meta 30 comentários

Sera que os 100k vem aí??

Até o próximo capítulo amores ♥️ 🥰 ♥️

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