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|Capítulo 15|

P.O.V Narradora

Dias foram se passando, e Paul e Sophia começaram a se aproximar mais. Claro que Sam nem imaginava que Paul vivia na casa da princesinha Cullen ou a levava para a cidade. Na verdade, ninguém sabia disso, exceto Jacob, que muitas vezes cobria Paul, mesmo não querendo.

Era uma tarde de sábado na casa dos Black. Billy estava na mesa tomando café, enquanto Jacob não saía do quarto dele deixei a transformação em lobo.Billy estava pensando em fazer uma fogueira naquela noite com todos e, em sua mente, veio a imagem de Sophia. Ele sentia uma grande simpatia pela garota Cullen.

Billy afastou-se da mesa com a cadeira de rodas e foi até o quarto do filho, batendo na porta,

— O que você quer?—Jacob murmurou

— Jacob, quero que você vá até a casa dos Cullen convidar a Sophia para a fogueira de hoje à noite. — pediu Billy calmamente.

Jacob rapidamente abriu a porta, a expressão de surpresa estampada em seu rosto.

— O quê? Você quer que eu chame a princesinha Cullen para a fogueira? — questionou Jacob, incrédulo.

— Sim, Jacob. — respondeu Billy, mantendo a calma. — Quero que você a convide. Acho que seria bom para todos.

— Mas por quê? Qual o motivo disso? — insistiu Jacob, ainda confuso.

— Apenas vá e traga-a, Jacob. Confie em mim. — respondeu Billy, sem perder a paciência,Jacob suspirou, balançou a cabeça e, sem mais perguntas.

(...)

Na casa dos Cullen, Sophia estava no chão da sala fazendo alguns desenhos, sempre coloridos e aleatórios, principalmente de lobos. Marie estava ao lado da garota, observando-a. A campainha tocou, e Sophia se levantou para atender a porta. Ao abrir, deu de cara com Jacob, agora de cabelo curto. Ela abriu um sorriso gentil.

— Oi, Jacob! — cumprimentou Sophia,
Jacob passou a mão na nuca, um pouco desconfortável.

— Oi, Sophia. Meu pai me mandou aqui para convidar você para uma fogueira hoje à noite. — disse ele, tentando parecer casual, Sophia sorriu, surpresa e feliz.

— Ah, claro! Eu adoraria ir. — respondeu ela. — Você quer entrar enquanto eu me troco?— perguntou,
Jacob hesitou por um momento, mas aceitou.

— Tudo bem. — ele concordou, ainda se acostumando com seu novo "eu". Ao entrar na casa, ele sentiu o cheiro de Sophia. Era diferente, peculiar, não o típico cheiro de vampiro que ele esperava.

Sophia subiu para trocar de roupa, enquanto Jacob esperava na sala. Ele notou os desenhos espalhados pelo chão e se abaixou para analisá-los. Marie se levantou e foi até Jacob, esfregando-se em sua perna. Jacob olhou para a gata e riu, fazendo carinho nela.

— Você gosta de desenhar lobos, não é? — perguntou Jacob em voz alta, mais para si mesmo do que esperando uma resposta.Sophia, descendo as escadas com uma roupa diferente, ouviu o comentário.

— Sim, eu acho eles fascinantes. — disse ela, se aproximando. — Pronta para ir.— Jacob se levantou, ainda acariciando Marie.Sophia olhou para sua gatinha e pediu para ela se comportar.

— Comporte-se, Marie. — disse Sophia, acariciando a cabeça da gata. Marie apenas assentiu com um miado, o que fez Jacob franzir a testa, confuso.

Enquanto saíam da casa, Jacob não conseguiu segurar a curiosidade.

— Você realmente conversa com animais? — perguntou ele, meio brincando, meio sério,Sophia riu inocentemente.

— Eles são ótimos ouvintes e amigos. — respondeu ela, sorrindo. Jacob ficou ainda mais confuso, mas deu de ombros.Eles pararam em frente à moto de Jacob, e Sophia arqueou uma sobrancelha.

— Nós vamos de moto? — perguntou ela, um pouco surpresa, Jacob olhou para ela com um sorriso sarcástico.

— Está com medo? — provocou ele

— Um pouco. — Sophia admitiu timidamente,Jacob deu um sorriso tranquilizador.

— Não se preocupe. Vou devagar. — prometeu ele.

Sophia subiu na moto, abraçando a cintura de Jacob. Ele sentiu o calor do toque dela e deu partida na moto.

(...)

Chegando na reserva e na casa dos Black, Jacob estacionou a moto com cuidado e ajudou Sophia a descer. Eles caminharam juntos até a porta, onde Jacob abriu caminho para ela entrar primeiro. A casa dos Black tinha um ar acolhedor e rústico, com o cheiro de madeira e café no ar.

— Entre, a casa é sua. — disse Jacob com um sorriso, Sophia entrou e logo viu Billy na cozinha, preparando algo. Ele levantou o olhar e sorriu ao vê-la.

— Olá, Sophia. Que bom vê-la. — cumprimentou Billy calorosamente.

— Oi, Billy! — respondeu Sophia, se aproximando e dando um abraço amigável no homem. — É sempre bom estar aqui.

— Fico feliz por isso. — disse Billy, sorrindo. — Sente-se, vamos conversar um pouco. Quer uma xícara de chá?

— Adoraria, obrigada. — respondeu Sophia, sentando-se à mesa.

Jacob encostou-se na porta da cozinha, observando a interação entre os dois. Era evidente que seu pai tinha uma simpatia especial por Sophia. Enquanto Billy preparava o chá, ele olhou para Jacob.

— Jacob, por que você não mostra a reserva para Sophia antes da fogueira? — sugeriu Billy,Jacob assentiu, mas antes que pudesse responder, Billy se virou para Sophia.

— Você está confortável aqui, Sophia? — perguntou ele, servindo a xícara de chá.

— Sim, muito. Adoro a tranquilidade deste lugar. — disse Sophia, agradecendo pelo chá.

Jacob observava a cena com um sorriso discreto. Ele podia ver o quanto seu pai gostava da presença de Sophia, e isso o deixava mais à vontade.

— Depois do chá, vou mostrar os melhores lugares da reserva para você. — disse Jacob, se aproximando da mesa.— Aquele dia ficamos apenas a garagem.

— Adoraria isso. — respondeu Sophia, olhando para Jacob com um sorriso.

Billy olhou para os dois com um brilho nos olhos, contente por ver a amizade florescendo entre eles.

— Aproveitem o tempo juntos. — disse ele, piscando para Jacob, que revirou os olhos com um sorriso.

(...)

Jacob havia passado o resto da tarde com Sophia até a hora da fogueira, os dois se conhecendo cada vez mais. Quando a noite caiu, todos da reserva estavam reunidos ao redor do fogo. Paul estava entre Sam e Embry, observando Sophia se aproximar com Jacob, ambos muito próximos. A mandíbula de Paul se travou imediatamente, sentindo um incômodo crescente em seu peito.Sam notou a presença de Sophia e Billy, que disse em voz alta.

— Hoje temos uma convidada especial. — Billy sorriu, indicando Sophia.

Emily, ao lado de Sam, sorriu calorosamente para Sophia, sentindo uma energia positiva vinda dela. Embry e Quil perceberam a expressão de Paul e começaram a provocá-lo.

— Ei, Paul, parece que alguém está com ciúmes. — sussurrou Embry com um sorriso malicioso.

— Olha só, nosso macho alfa tá incomodado. — riu Quil.

Paul lançou um olhar irritado para os amigos, mas manteve o silêncio. Jacob ajudou Sophia a se sentar ao lado dele, os dois rindo de algo que haviam discutido.

— Sophia, você está bem acomodada? — perguntou Jacob, certificando-se de que ela estava confortável.

— Sim, obrigada, Jacob. — respondeu Sophia com um sorriso.

— Jacob, podemos conversar por um momento? — disse Paul, olhando diretamente para ele,Jacob franziu a testa, mas se levantou, deixando Sophia ao lado de Emily.

Enquanto eles se afastavam, Embry e Quil riam.Quando estavam a uma distância segura dos outros, Paul finalmente explodiu.

— Jacob, por que você está com Sophia?—Jacob olhou para Paul com um sorriso provocador.

— Meu pai pediu para convidá-la. Qual é o problema, Paul? — respondeu Jacob.

— Isso não é da sua conta. — retrucou Paul, com a cara fechada,Jacob riu, percebendo a tensão em Paul.

— Está com ciúmes, Paul? — provocou Jacob.

— Não seja ridículo. — respondeu Paul, tentando manter a calma.

— Claro, claro. — Jacob riu novamente. — Só acho interessante que você fique tão irritado com isso.

Paul bufou, sentindo o sangue ferver. Ele sabia que Jacob estava jogando com ele, mas não podia negar a verdade de seus sentimentos.

De volta à fogueira, Sophia conversava animadamente com Emily, alheia à tensão entre Paul e Jacob. Quando os dois voltaram, Paul se sentou o mais longe possível de Jacob, mas não tirava os olhos de Sophia, sentindo um misto de proteção e desejo.

Sophia, percebendo o olhar de Paul, deu um sorriso tímido para ele. Paul tentou sorrir de volta, mas era difícil esconder o ciúme.

Paul não tirava os olhos de Sophia, e ela retribuía o olhar, criando uma tensão palpável ao redor da fogueira. A intensidade do momento não passou despercebida por ninguém. Billy, notando a atmosfera carregada, sorriu e decidiu intervir para aliviar a situação.

— Acho que é uma boa hora para contar uma lenda antiga, pessoal. — disse Billy, atraindo a atenção de todos. — Vou contar sobre as Ninfas, seres poderosos e misteriosos que habitam as florestas e rios.

Os olhares se voltaram para Billy, mas Paul e Sophia continuaram a trocar olhares furtivos.

— Diz a lenda que as Ninfas eram a personificação da natureza, belas e perigosas. Elas podiam controlar os elementos e se comunicar com os animais. — Billy continuou, seu olhar discretamente se dirigindo a Sophia, a mema se ajeitou no lugar, fascinada pela história.— As Ninfas eram seres de uma energia diferente, pura e intensa. Elas traziam equilíbrio e harmonia onde quer que fossem, mas também podiam ser implacáveis se fossem ameaçadas. — Billy prosseguiu, com um brilho nos olhos. — Eram respeitadas e temidas pelos humanos e pelos outros seres sobrenaturais.

Paul, ainda olhando para Sophia, percebeu a conexão que Billy estava insinuando. Ele sentiu um impulso protetor crescer dentro dele.

— Essas lendas... são apenas histórias, ou há verdade nelas? — perguntou Sophia, sua voz suave cortando o silêncio ao redor da fogueira,Billy deu um sorriso enigmático.

— Toda lenda tem um fundo de verdade, Sophia. — respondeu ele, sua voz carregada de significado, Sam e mexeu, tentando encontrar as palavras certas.

— As Ninfas... elas são diferentes de nós. — disse Sam, finalmente, dirigindo-se a Sophia. — Mas às vezes, ser diferente não é algo ruim.—Sophia sorriu, compreendendo o que ele queria dizer.

— Acho que ser diferente pode ser algo bonito. — respondeu ela, seus olhos brilhando à luz da fogueira.

— E assim como as Ninfas, aqueles que são diferentes têm o poder de mudar o mundo ao seu redor. — concluiu Billy, sua voz ecoando no silêncio da noite.

(...)

Ainda naquela noite, Paul e Sophia estavam lado a lado na fogueira. Os outros já haviam deixado o local, permitindo que ambos aproveitassem a companhia um do outro em silêncio. As chamas lançavam sombras dançantes em seus rostos, criando uma atmosfera íntima e envolvente.

— A história de Billy foi incrível, não foi? — comentou Sophia, ainda encantada com a lenda das Ninfas.

— Sim, foi fascinante. — concordou Paul, olhando para o fogo, mas consciente da proximidade de Sophia ao seu lado.

Eles estavam tão próximos que seus ombros se tocavam levemente. Paul, hesitando por um momento, encostou sua mão na dela. Sophia olhou para ele e sorriu, um sorriso que fez o coração de Paul acelerar.

— Eu gosto de estar aqui com você. — murmurou ela, sua voz suave como uma brisa.

Paul estava prestes a responder, a se aproximar ainda mais, quando de repente, ele ouviu um barulho na floresta e sentiu um cheiro familiar, mas ameaçador. Ele se levantou de imediato, em alerta, e Sophia fez o mesmo, preocupada.

— O que foi isso? — perguntou ela, olhando ao redor com os olhos arregalados.

Paul franziu a testa, tentando identificar a origem do cheiro. Ele sentia o odor de vampiro, mas não era um cheiro conhecido. Seu instinto protetor entrou em ação.

— Fique aqui, Sophia. Não saia daqui, ok? — disse ele, com firmeza,Sophia hesitou, claramente assustada, mas acabou assentindo.

— Cuidado, Paul. — pediu ela, sua voz trêmula.

Paul se afastou em direção à floresta, deixando Sophia sozinha. O barulho se intensificava conforme ele avançava, mas sua mente estava dividida entre o que estava à frente e o fato de ter deixado Sophia sozinha. Ele entrou na escuridão das árvores, os sentidos aguçados, pronto para enfrentar qualquer ameaça.

Entretanto, ao se afastar, ele mal sabia que deixar Sophia sozinha seria um erro. O cheiro de vampiro continuava a rodeá-lo, e ele sabia que a situação poderia se complicar rapidamente. Sophia, por sua vez, ficou na beira da clareira, olhando ansiosamente para onde Paul tinha desaparecido, seu coração batendo acelerado de preocupação e medo.

Sophia estava olhando nervosamente para a floresta onde Paul havia desaparecido,mas uma sensação inquietante começava a tomar conta dela. Ela sentiu uma presença atrás de si e, achando que era Jacob, se virou rapidamente.

— Jacob? — perguntou, mas suas palavras morreram na garganta ao ver um rapaz que ela nunca tinha visto antes. Seus olhos eram frios e inumanos.

Antes que pudesse gritar, o estranho usou a velocidade de vampiro e tampou sua boca com força. Sophia tentou lutar, mas ele era incrivelmente forte.

Paul, após vasculhar a floresta e não encontrar nada, voltou rapidamente para a fogueira. O cheiro de vampiro ainda estava no ar, mas parecia ter desaparecido na escuridão das árvores. Quando ele chegou à clareira e viu que Sophia não estava lá, seu coração afundou.

— Sophia? — chamou ele, sua voz carregada de desespero. Olhou ao redor freneticamente, seu pânico crescendo a cada segundo, ele correu até o ponto onde a deixara, os olhos vasculhando o chão por qualquer sinal dela. Encontrou apenas pegadas dispersas e marcas de luta no chão.— Não... — murmurou ele, a raiva e o medo se misturando em seu peito. — Sophia! — gritou ele, esperando uma resposta, mas só ouviu o silêncio da noite.

Paul fechou os olhos por um momento, tentando se concentrar. Ele inalou profundamente, tentando detectar o cheiro do vampiro que levara Sophia. Sentiu uma pista fraca e imediatamente começou a correr na direção do odor, o instinto protetor tomando conta dele.

Enquanto corria pela floresta, os pensamentos de Paul estavam apenas em uma coisa: encontrar Sophia e garantir que ela estivesse segura. Ele não podia permitir que nada acontecesse com ela.


Mais capítulo postado amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️

Meta 50 curtidas amores

O que acharam da capa nova????

14:00 teremos tiktok novoooo

Até o próximo capítulo amores ♥️ 🥰 ♥️

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