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Capítulo 2

Yoo Jeongyeon

Já fazem duas horas desde que Nayeon chegou a residência dos Yoo's e desde então, mamãe não larga do pé da menina. Pobrezinha, agora não tem mais volta.

Acho que nunca vi minha mãe tão apegada a uma das namoradas de Jimin, mas eu a entendo, entre todas as garotas que aquele traste trouxe aqui em casa, Nayeon foi a melhor delas sem nenhuma discussão ou esforço para verificação.

É uma garota educada, não é escandalosa, não é invasiva com perguntas sobre algumas coisas, não é mimada e é muito linda. Não trocamos muitas palavras, mas consegui perceber essas coisas, espero que não seja apenas uma aparência que ela tenha construído para nos impressionar.

Me sinto muito fora dos assuntos que estão falando e discutindo e como falta muito tempo para que chegue a hora do jantar, decidi sair para beber um pouco. Me levantei do sofá e suspirei, obtendo os olhares de todos.

- Omma, eu vou sair com as meninas. Prometo que volto antes do jantar.

- Jeongyeon, é a primeira vez que a Nayeon vem aqui, seria bom se vocês usassem esse tempo para se conhecerem, não acha? - Ela disse.

- Está tudo bem, senhora Yoo. Eu não sou muito boa com as palavras, a Jeongyeon deve ter percebido isso. Ainda teremos tempo para nos conhecermos melhor, e ela também vai voltar para o jantar, não é? — Ela sorriu para mim. Mas que sorriso lindo da porra! Wow!

- Claro! Volto meia hora antes do jantar.

-Tudo bem. Mas onde você vai e com quem?

- Omma, eu não sou mais criança, sabia? - Ela me olhou com um olhar mortal, me fazendo engolir em seco. Eu é que não quero ver Yoo Taeyeon brava, é a mesma coisa de você mesmo assinar a sua própria certidão de óbito - Eu vou a um bar com as meninas, posso?

- Olha lá hein! Não invente moda e me apareça com uma garota grávida aqui na minha porta - Arregalei os olhos para ela, e a mesma percebeu que tinha falado demais. Não que eu me importe que as pessoas saibam o fato de eu ser intersexual, só não acho que é o momento certo para contar a Nayeon - E-eu quero dizer, não faça besteira!

- Sim senhora. Prometo só beber alguns drinks e não voltar bêbada ou fedendo a álcool, Senhora! - Bati continência a ela, arrancando a risada de Nayeon.

- Tome cuidado, ouviu? Diga a Mina que sinto falta dela, diga para que ela venha passar alguns dias aqui em casa. Todas elas na verdade.

- Tem certeza disso? Depois não chora quando elas transformarem essa casa em chiqueiro, ou em um hospício. Você sabe, elas são birutinhas da cabeça - Mamãe riu.

- Mesmo assim, mesmo elas sendo um pouquinho extrovertidas demais, ainda sinto falta daquela tropa - A olhei com cara de desgosto, a vendo revirar os olhos - O quê? Eu não possa falar tropa como você, jovens, dizem?

- Não mamãe, não pode. Não ficou legal, não é a sua vibe, sabe? A sua vibe é mais anos 70, e... Ai!!!- Levei um baita beliscão no braço.

- Olha como fala comigo! Olha lá que eu te castro, hein! E mais uma vez em engoli em seco.

- Já não está mais aqui quem falou, preciso proteger os meus futuros filhinhos.

- Mas... Como você castraria ela? - Nayeon perguntou. Mamãe e eu nos encaramos e começamos a rir da mesma, que continuava com um semblante confuso.

- Esqueça isso, é apenas uma brincadeira nossa. Temos o costume de brincar dessa. forma, é bom ir se acostumando, porque depois que pega, não tem mais volta - Pisquei para a mesma, a vendo sorrir envergonhada e abaixar a cabeça.

Por que isso foi tão adorável aos meus olhos?

- Tudo bem, eu estou indo agora. Não vou ir de carro, não quero causar um acidente.

- Juízo, volte meia hora antes do jantar, ok?

- Pode deixar!

Após me despedir de todos, sai de casa indo a caminho da boate onde as meninas e eu marcamos de nos encontrarmos  mais cedo. A noite já havia chego, estava fria, mas agradável. Assim que entrei na boate, fui de encontro as meninas e as vi sentadas em uma mesa próxima a pista de dança e ao bar Man. Na verdade, só avistei Mina, porque as outras birutas estavam se matando na pista de dança.

Me aproximei de fininho, pé por pé, pegando a pobre Mina sde surpresa e a assustando.

- Filha da puta! Assombração! - Ela bateu no meu braço, me fazendo queixar de dor e esfregar o local atingido.

- Vai, deixa a senhora Yoo descobrir que você a chamou de puta.

- Conte a ela, que eu conto o que a filhinha amada dela faz. - Digo que é a pessoa mais safada do colégio.

- Nossa, falou a santa da história. Não estamos em posição de julgar ninguém, temos uma amizade colorida, esqueceu?

- Vai se foder!

- Depende, você vem junto? Seria bem mais divertido, não acha? - Calma minha minha gente, é tudo na broderagem. Mina se surpreendeu, e, pela primeira vez vi seu rosto mudar para uma coloração rosada. Será que eu fui longe demais?

- N-não, não vou! Eu mal consigo andar direito, quer me tornar paraplégica? Não, obrigada, eu amo as minhas pernas e preciso dela para fazer coisas interessantes - Ela me fez rir.

Me sentei no banco de couro ao seu lado, pegando um copo de vodka e o virando em uma golada só.

- Por que não está dançando junto com as
meninas?

- Não acredito que você ainda tem a cara de pau de me perguntar uma coisa dessas - Ela suspirou, virando uma dose logo em seguida, enquanto eu ainda seguia confusa - Ai meu Deus! Como consegue ser tão lerda? Sinto em lhe informar, mas graças a você e ao seu brinquedinho, eu não consigo andar direito! - Não aguentei e comecei a gargalhar - Isso, rir mesmo! Eu aqui quase paraplégica, e você rindo da minha desgraça. Ah, mas pode deixar que eu vou me lembrar disso quando precisar se aliviar por culpa de sua memória fértil outra vez!

- Mina você sabe que eu te amo, não é? Não precisa levar tanto a sério.

- Diz isso porque não é você que parece um pinguim andando.

- Aigoo... Vamos, vamos beber. Além do mais, eu não tenho muito tempo. Minha mãe quer que eu volte para casa antes da jantas, ou seja, em exatas uma hora e meia.

- Azar o seu, porque eu vou encher a cara até o amanhecer.

Onde será que eu já ouvi isso antes? Já sei.... De todas as outras vezes que ela decidiu beber!

E assim passamos a bebermos. Até agora eu vi um sinal da dupla dinâmica, provavelmente estão se pegando com alguém no banheiro.

Eu estava bebendo de forma moderada, Já que se eu chegar bêbada em casa, Yoo Taeyeon se tornará o próprio cão em pessoa - Diferente de Mina, que bebia aquilo como se fosse água. Ela já não estava mais em seu normal, sua voz estava embriagada, ela estava rindo a toa, sem contar que as suas bochechas estão coradas.

- Lembra daquela vez que você deu em cima da Dahyun na cara dura? Foi ilário a sua cara depois de ter levado o seu primeiro fora - Ela riu.

- Haha, muito engraçado.

- Você diz isso porque não chegou a ver os seus olhinhos de gato abandonado e com o coraçãozinho iludido partido - Ela ameaçou virar mais um copo, mas o tirei de sua mão na velocidade da luz.

- Chega de bebida por hoje pra você, Mina-ah.

- Ah, não começa não! É sempre assim! Eu não sou criança, sabia?

- Eu sei, só não quero que chegue até mim outra vez, chorando por ter se arrependido de ter bebido tanto e acabado na cama de um estranho.

- Isso só aconteceu uma vez e a Momo não era uma estranha. Apenas uma desconhecida - Ela tentou novamente pegar o copo da minha mão, mas o bebi antes que ela conseguisse.

- Ei! Isso era meu! - Exclamou.

- Não é mais, agora vamos, quer dançar um pouco?

- Depende, você vai me carregar até a pista de dança?

- Eu posso tentar, mas acho que não te aguento. Eu quase morri quando você pulou nas minhas costas mais cedo.

- Yah! Retire o que disse!

- Me obrigue - Mostrei a língua para ela, que na mesma hora a puxou, fazendo meus olhos lacrimejarem - Você não sabe nem brincar... Sua chata!

Ela riu. Continuamos conversando até eu perceber que Mina já havia chego ao seu limite, e que estava complemente bêbada. Como faltava menos de quarentena minutos para dar o horário que deveria retornar para casa, avisei as meninas que estava indo embora, peguei nossas coisas e levei Mina comigo. Eu é que não deixo ela sozinha nesse estado!

Ficamos esperando pelo táxi por um tempinho, e logo assim que avistamos o primeiro, entramos na mesma hora. Foi um sacrifício para colocar aquela garota dentro do carro, mas com muito esforço e paciência, eu consegui. Claro, precisei da ajuda do motorista do carro.

- Yoo, esse tarado apalpou os meus seios - Ela riu.

- N-não foi minha intenção senhorita, eu só estava tentando ajudar a te colocar dentro do carro, mas você ficou se debatendo e ainda socou o meu nariz - O rapaz se explicou.

- Ai que fofinho, quer um beijinho? Eu dou sem protesto algum, ainda mais para um gostosão como você - Ela mordeu os lábios e piscou para o rapaz, que corou na mesma hora. E eu, bem, assistia tudo com desgosto. Ninguém merece ter que presenciar uma pessoa flertando com outra na sua frente!

- Sinto muito por isso, cara. As vezes ela perde o auto controle, quero dizer, ela já é maluquinha, mas quando está bêbada só piora mais - Ele riu.

- Está tudo bem, estou acostumado com... O-o que você está fazendo?

Nossos olhos agora estavam sobre a mais baixa de todos nós, a mesma que estava com suas mãos atrevidas nos braços musculosos do garoto.

- Wow! Oh, hello handsome and hot Man! Does he fuck well?

- MINA!!! - A repreendi.

- O-o que foi que ela disse?

- Não queira saber!

- Qual o seu nome, bonitão? - Ela continuava com o seu tom sedutor.

- Pode me chamar de Jungkook.

- Ótimo, Jungkook... Essa noite eu deixo você ser o homem mais feliz do mundo.

- Você não tem vergonha nada cara não?
- A repreendi.

- Meu Deus, o que foi que deram a ela? — Jungkook riu.

- Me joga na parede e me chama de largaticha, musculoso gostoso - Ela retirou a sua jaqueta, revelando seu cropped preto. Pelo retrovisor, pude ver a felicidade estampada na cara do rapaz.

Rapidamente peguei a sua jaqueta e joguei sobre o seu corpo, a ouvindo reclamar.

- Ei, me deixa! Eu estou com... Com... - Ela ameaçou ter uma ânsia de vômito.

- Ai Mina, para! Isso é nojento. Já disse que não gosto quando brinca assim.

- Jeongyeon eu não... Eu me sinto enjoada, pare o carro - Ela levou a mão a própria boca e Soluçou.

- Puta que pariu! Moço, pare o carro!!!

Na mesma hora o garoto freio o carro drasticamente. Sai às pressas com Mina de dentro do carro, e foi o tempo exato entre sairmos do carro e chegarmos a mais próxima lixeira, que ela colocou tudo pra fora. Dei alguns tapinhas em suas costas, tentando ajudar de alguma maneira. Quando ela terminou de colocar o que tinha que colocar para fora, entreguei uma garrafa de água a ela e depois voltamos para dentro do carro. O resto do caminho foi mais calmo, claro, Mina ainda continuava com as cantadas ruins para cima de Jungkook, o mesmo que estava gostando daquela situação.

Depois de longos cinco minutos de puro sofrimento, chegamos na residência dos Myoui.

- Me liga! - Disse Mina.

- Mas você nem anotou o número e deu a ele.

Eu sempre ando preparada minha filha - Ele retirou um papel do bolso de seu short, entregando para Jungkook logo em seguida, que sorriu vitorioso

- Call me, ok?

- Pode deixar! Ele sorriu.

E assim o vi dirigir para longe.

Mina cambaleou, quase indo de cara no chão, o que me fez ter uma crise de risos.

- Isso, ri mesmo! Sua Traidora!

- Vamos logo. Pode preparando o ouvido, a sua mãe vai te matar.

Dito e feito, a primeira coisa que a senhora Myoui fez ao ver sua filha naquele estado, foi dar um tapa no quengo da mesma. Com muito esforço consegui levá-la ao seu quarto e a deitar em sua cama.

- Ai minha coluna! Misericórdia!

- Falando assim parece ate que eu sou um elefante. Você que está fraquinha, antes você conseguia me levantar sem esforço algum - Ela riu.

- Acontece que antes tínhamos dez anos, agora você já está com quase vinte, e ficou toda musculosa.

- Não é pra tanto - Ela ameaçou levantar da cama outra vez, mas a impedi e tirei seu celular de suas mãos - Ei! Eu estou vendo se aquele bonitão me mandou mensagem!

- Vai por mim, você terá tempo de sobra para se arrepender disso amanhã, mas agora você precisa dormir. A noite foi longa para você, descanse um pouco, eu estou indo agora.

- Sim senhora! Ela falou como se estivesse em uma força militar diante de seu capitão - Boa sorte com a cunhada gostosona! Aproveite a noite e a leve para o quarto.

- Mina!

- O que foi minha gente? Eu estou falando para mostrar a sua coleção de quadrinhos que tanto se orgulha de ter - Ela levantou as mãos em sua defesa - Você que maliciou as coisas.

- Vá dormir! Amanhã você tem aula e vai ficar com uma puta ressaca.

- Eu sei!

Me aproximei dela e deixei um selar em sua testa, dando um pequeno peteleco no local.

- Isso doeu!

- Boa noite, durma bem.

- Você também. Tenha sonhos eróticos! - Ela me fez rir.

Fechei a porta do seu quarto e desci para o andar de baixo, dando de cara com a senhora Myoui.

- Sinto muito por ter que ter carregado a Mina até aqui - Ela disse.

- Que nada, está tudo bem, Tia Sachiko-
Sorri.

- Muito obrigada, querida.

Me despedi apropriadamente dela e segui o caminho para casa. Moro a alguns quarteirões da casa de Mina, então não demorou muito para que eu chegasse em casa. Assim que eu abri a porta, dei de cara com Nayeon. Não sei o que ela estava fazendo atrás da porta, mas se eu não a tivesse segurado pelo braço, a mesma cairia no chão.

- O que estava fazendo atrás da porta? Você está bem?

- S-sim. Eu... A sua mãe me pediu para pendurar a minha jaqueta ali, mas aí a porta foi aberta. Desculpa - Suas bochechas estavam avermelhadas, o que a tornava extremamente adorável.

- Está tudo bem, eu é quem deveria me desculpar. Eu deveria ter batido na porta como sempre faço.

- Está tudo bem, eu estou bem - Ela sorriu.

Que menina linda do caramba! É impossível alguém ser tão linda assim, ela parece até uma boneca!

- Yoo Jeongyeon, você está atrasada! - Mamãe me tirou do meu pequeno transe.

- Eu juro que tentei ser o mais rápida possível, mas a Mina achou bebendo demais. Você sabe muito bem como ela fica quando está bêbada.

- Pois é, eu sei. Quem foi a vítima dessa vez?

- Um carinha que dirigia o táxi, que por sinal era bem músculos. Você sabe que ela tem um fetiche imenso por músculos.

- Vixi, tenho pena desse rapaz - Ela riu, até que de repente me olhou com uma cara confusa - Por que você está segurando o braço dela?

E foi aí que me toquei que ainda a segurava. Na mesma hora soltei o braço de Nayeon e limpei a garganta.

- Eu não sabia que ela estava atrás da porta, e quando eu abri ela quase caiu. Você sabe que os meus reflexos são altos, consegui segurar ela antes - Fui sincera, mas minha mãe ainda em olhava com se de desconfiança.

- Tudo bem, vá se banhar, o jantar está pronto.

Segui para o meu quarto, tomei um rápido banho e desci novamente indo para a sala de jantar. Durante o jantar, tudo milagrosamente ocorreu bem, Nayeon conseguiu quebrar a maldição do primeiro encontro das namorada de Jimin e isso era um bom sinal.

Depois que terminei de comer, deixei o prato sobre a mesa e subi para o meu quarto.estava mexendo em meu celular ouvido sobre as fofocas das meninas sobre a noite de hoje, quando a luz do corredor iluminou o meu quarto, logo sentindo meus olhos doerem pela luz ter sido ligada.

- A luz! Ai meus olhos!!! - Ouvi a risada de Nayeon.

- Desculpa. Por que estava no escuro feito um vampiro? Sabia que pode danificar a sua visão fazendo isso?

- Você parece a minha mãe falando.

- Mas é verdade, a sua visão vai ir por água a baixo se continuar fazendo isso. Pelo menos ligue o abajur ao seu lado - Ela sorriu.

- Vou aderir a dica, obrigada - Retribui o seu sorriso. Me levantei da cama e me aproximei da mesma - E então? Véi me dizer alguma coisa, ou gostou do meu rostinho bonitinho. Eu ligo, fique a vontade para isso - Pisquei, a vendo ficar surpresa mas sorrir divertida com a situação.

- Não, você me entendeu errado. A sua mãe me pediu para te perguntar se você poderia me acompanhar até em casa. Houve algum imprevisto com a imprensa e o senhor Yoo e o seu irmão precisaram ir até lá.

- Hmm... Entendo. Tudo bem, só vou pegar o meu casaco e a chave do...

- Não precisa de carro - Levantei a sombrancelha para ela, a vendo ficar meio nervosa. Gostei disso - Q-quero dizer, eu acho que não precisa. Eu moro a dois quarteirões daqui, então seria uma perca de combustível, não?

- Tem razão. Bem... Vamos então?

- Vamos! - Ela abriu o mais amplo sorriso.

Saímos do meu quarto. Nayeon se despediu de minha mãe, e assim saímos de casa. O tempo havia esfriado um pouco, agradeci aos seus por ter pego uma jaqueta. Estava amando estar completamente aquecida, mas toda essa sensação passou quando vi Nayeon quase morrendo de tanto que estava tremendo.

- Não trouxe um casaco? - Perguntei, a
vendo assentir.

Suspirei fraco, retirei minha jaqueta e a cobri, a vendo me olhar surpresa.

- Pode ficar com ela, eu não estou sentindo tanto frio quanto você.

- Ah, não. Eu não posso aceitar.

— É sério, fique. Eu não sou de sentir frio, e você parecia que estava tendo um ataque epilético de tanto que estava tremendo - Ri a levando junto comigo - Fique.

- O-obrigada - Ela sorriu.

- Muito bem! - Ela se assustou - Vamos agora para a série de perguntas, está preparada, senhorita Im?

- Série... De perguntas?

- Sim, vou fazer algumas perguntas e você deve ser sincera comigo ao responder, tudo bem?

- Tudo bem, eu acho.

- O seu nome é mesmo Im Nayeon, ou é o que prefere ser chamada?

- Eu me chamo Im Nayeon desde que nasci. Eu não tenho apelidos, as pessoas me chamam apenas pelo meu nome mesmo.

- Hmm... Quantos anos você tem?

- Eu tenho 18, e você?

- Eu tenho 17, algum problema se eu te chamar de unnie, vezes ou outra?

- Não, claro que não! Sinta-se a vontade para fazê-lo - E mais uma vez ela estava sorrindo. Por que ela é tão sorridente?

- Certo!

- Mais alguma pergunta?

- Na verdade sim. O que foi que você viu no idiota do meu irmão? Sinceramente, acho que você tem um péssimo gosto.

- Por que o chama assim?

- Por que conheço a peça, sei como ele realmente é. Não se deixe enganar, as aparências enganam - Ela me encarou confusa, e quando estava preste a dizer alguma coisa, resolvi mudar de assunto - Certo, as minhas perguntas acabaram, você tem alguma a me fazer?

- Bem, tem uma sim. Você... Você namora? - Epa!!! Devo levar essa pergunta para o outro lado?

- Não, não namoro. Dá onde tirou isso? - Ri de sua expressão.

- Mas eu vi você e aquela garota, vocês... Ela estava sem blusa, e vocês não parecia estarem apenas conversando com os rostos próximos.

- Garota? Que garota?

- Uma garota baixinha - Falou a altona - Ela tinha muitos pieces na orelha e o cabelo dela era um escuro azulado, muito lindo por sinal, sabe qual é o salão que ela frequenta? - Ela me fez rir.

- Você está falando da Minari? - A vi concordar com a cabeça.

- Então esse é o nome dela? Minari? Diferenciado, mas fofo.

- Não bobinha, ela se chama Mina, Myoui Mina. Mas prefere ser chama de Mina, já que foi o nome que ganhou no Texas.

- Entendo. Vocês parecem serem bem próximas.

- E somos. Nos conhecemos desde os nossos cinco ou quatro anos, somos melhores amigas! Sorri. -

- Apenas amigas? Daquela forma? Eu não faço esse tipo de coisa com meus amigos.

- Você nunca ouviu em falar em amizade colorida? - Ela negou com a cabeça, me fazendo rir. Tão adorável! - Deixa pra lá então. É melhor você pesquisar na internet, não sou muito boa com explicação e possa acabar te deixando traumatizada.

- Agradeço por isso - Rimos.

O tempo parecia ter parado, parecia que éramos as únicas pessoas presente pelas ruas, quando fomos ver, já estávamos em frente a sua casa.

- Muito bem, está entregue, senhorita Im.

- Muito obrigada, Senhorita Yoo - Ela entrou no jogo.

Sabe aquele momento em que você se pega olhando demais para a sua cunhada? Observando cada canto do lindo rostinho dela?

Eu tentei a todo custo quebrar o contato visual, mas não conseguia e a mesma também me encarava!

Saímos do transe quando ouvimos o portão da grande casa ser aberto, revelando uma linda senhora.

- Nayeon querida, entre, está frio - Disse
ela.

- Eu já vou omma.

- Quem é essa, meu bem?

- Ah, essa é a Jeongyeon, ela é a irmã mais nova do Jimin. Ele precisou ajudar o pai com um assunto da empresa, então ela veio me acompanhar.

- É um prazer conhecê-la, Senhora Im. - Estiquei a mão para ela, que a apertou e sorriu para mim. Acho que esse sorriso radiante e lindo é de família.

- O prazer é todo meu, querida. Por favor, me chame apenas de Sunmi, ainda sou muito jovem. - Ela me fez rir - Obrigada por ter trago a minha filha em segurança.

- Tudo bem. E não te de quê.

O silêncio se instalou entre nós, acho que o clima foi quebrado, não é mesmo?

- Bem... Amanhã eu tenho aula, então eu vou indo agora. Boa noite senhora Sunmi - Olhei para Nayeon e sorri para ela — Boa noite Nayeon-ssi.

- Boa noite, Jeongyeon - Ela disse.

Mesmo eu não querendo ir embora - Sem nem ao menos saber o porquê -me virei e segui o caminho de casa. Durante todo esse percurso, fiquei pensando no que tinha acabo de acontecer. Essa é a primeira vez que eu fico tanto tempo admirando a beleza da namorada de Jimin, na verdade, é a primeira vez que uma delas chama a minha atenção.

Que bizarro! Por um segundo eu parecia e agi feito uma apaixonada. Que ilário!

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