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Capítulo 19

Myoui Mina

- Mina-ah?! - Senti mãos e carícias em minhas bochechas - Baby, você está bem?

- Ahn? O que disse? - A ouvi suspirar.

- Por que você está tão fora de mundo hoje? Combinamos de assistirmos um filme, mas você está viajando o tempo inteiro - Sorri ao vê-la ficar com um biquinho fofo, não me aguentei e acabei beijando os seus lábios.

- Desculpa, eu apenas viajei um pouquinho - Sorri sem graça.

- Em que tanto pensa? Pensei que
quisesse ficar um pouco de tempo comigo.

- E eu quero, quero muito! Eu só... Só estou um pouco nervosa.

- Nervosa? - Ela disse.

Suspirei a vendo levantar a cabeça de cima do meu peito e me encarar confusa.

- O que foi? Eu te deixo nervosa? - Ela sorriu maliciosa, me fazendo rir.

- Idiota! Ela riu - Mas não é isso, é que... é que...

- Baby, está tudo bem, pode me dizer o que está te incomodando. Seja lá o que for, não deve ser tão ruim assim, certo? - Ela segurou a minha mão sorrindo.

- A mamãe quer te conhecer! - Seu sorriso morreu no mesmo instante - Hoje!

- O-o quê?! - Ela exclamou com os olhos
arregalados.

- Ela descobriu sobre a gente e agora quer te conhecer. Ainda hoje.

Depois do que aconteceu ontem e elas terem descoberto sobre o meu relacionamento com Chaeyoung, minha mãe não saiu mais do meu pé. Eu mal consegui dormir com ela falando o tempo inteiro no meu ouvido. Hoje manhã eu acordei e fui tomar café, tomei um susto danado com ela aparecendo atrás de mim feito uma assombração só para sussurrar em meu ouvido e dizer que queria ver a Son. Ela chegou a dizer que eu não entraria em casa se não a trouxesse comigo!

- Eu tentei esconder, mas você sabe que a mamãe pode ser bem intimidadora quando quer. Ela descobriu e disse que se eu não te levar para jantar ainda hoje, eu nem entro mais em casa.

- P-pensei que disse que queria esconder por enquanto.

- Não me entenda mal, não tenho vergonha do nosso relacionamento, pelo contrário, quero gritar a todo canto do mundo que estamos juntas - Ela sorriu toda boba - Mas acontece que esse é o meu primeiro relacionamento sério, entende? E agora que a mamãe sabe disso ela quer te conhecer.

- Por que está tão nervosa com isso? Não deve ser tão ruim, certo?

- Acho que você não conhece a mesma Hyuna que eu. Estamos falando do meu primeiro relacionamento. Eu não acho que vai ser tão tranquilo assim, ela vai querer te comer viva. Mamãe é muito ciumenta, sabia? Os seus olhos se arregalaram.

- E o que fazemos agora?

- Se eu não te levar hoje, eu vou estar morta amanhã. Não temos escolha.

- M-mas se ela é ciumenta, ela vai querer me matar por estar namorando a sua única filha, não acha?

- Exatamente - Ela me encarou surpresa - O quê? Apenas estou sendo sincera.

- Não está ajudando, Mina-ah! - Ela me fez rir.

A ouvi suspirar e retornar a se sentar ao meu lado com os braços cruzados de uma forma pensativa, balançando suas pernas para descontar o seu nervosismo. Estranhamente ela estava adorável aos meus olhos. Segurei o seu rosto o virando para mim.

- Olha, não se preocupe, eu não vou deixar ela fazer nada com você.

- E se ela não gostar de mim? Preciso da permissão dela.

- Ela pareceu gostar muito do você quando te viu no hospital.

- Isso foi antes de descobrir que estou namorando com você. Será que ela vai me matar? Devo vestir um colete a prova de balas? - Ela me fez rir.

- Minha mãe é maluca, mas não a essa ponto... Se bem que uma fez ela quase esfaqueou um amigo por ele ter trapaceado em uma partida de baralho. Então acho que um colete seria bom. Só por precaução, sabe? E novamente ela estava com os olhos arregalados, me fazendo rir - Relaxa, será apenas um encontro para se conhecerem melhor. Ela só quer saber se estou saindo com uma boa pessoa.

- Claro, apenas um encontro para nos conhecermos. Eu só vou encontrar a minha sogra. Não tem com o que se preocupar, certo? Ela riu de nervosismo. Está tudo bem. Tudo completamente bem.

• • •

- Você não precisava se vestir tão formal assim!

- Querida, essa é o meu primeiro encontro com a minha sogra, preciso estar bem apresentável!

- Eu sei disso, mas por que parece que você está indo a um casamento ao invés de um simples jantar em família? Sério? Um terno?

- Era isso ou o jaleco de médico. Preciso passar uma boa impressão a sua família - Ela me fez suspirar - O quê? Eu não pareço bem nesse terno? Ai meu Deus, o jaleco ficaria melhor?! Eu vou voltar e me trocar!

Antes dela sair correndo feito louca outra vez a segurei pelos braços e encarei os seus olhos assustados.

- Baby, relaxa. Respira, ok? -Ela sacudiu a cabeça e o fez - Não precisa se preocupar tanto assim. Você está incrível nesse terno, é a mulher mais linda e sexy que eu já vi.

- Yah, você não deveria dizer uma coisa dessas aqui. Estamos na frente da porta da sua casa, já pensou a sua mãe nos ver?

- E por quê não? É a mais pura verdade.

- Pensei que um jaleco ficasse incrível em
você, mas um terno fica incrivelmente
sexy também - Mordi meu lábio inferior, piscando para a mesma e a vendo corar - Pena que isso é um jantar em família, coisas divertidas poderiam acontecer mais tarde - Sorri maliciosa.

- Ainda podemos voltar para o carro - Ela entro no jogo.

- Deveríamos?! - A puxei pela cintura colando nossos corpos.

- Hmhm! Cof Cof! - Um pigarro de garganta nos assustou.

Chaeyoung me empurrou para longe na mesma hora. A porta foi aberta, revelando uma Nayeon morrendo de rir da situação.

- Poxa Nayeon, não faz isso não, mulher! Meu coração tá em mãos agora, eu juro que vi a morte passar pelos meus olhos! - Chaeyoung nos fez rir.

- Ai meu Deus, isso foi ilário! Ai minha barriga! - Eu gargalhei.

- Você tá rindo? Eu tendo um ataque do coração aqui e quase morrendo, e você está rindo?

- Não acredito que estavam tendo seus momentos na porta de casa. Já pensou a tia Hyu aparecer e pega vocês no flagra? Aí sim seria ilário ver ela te colocando pra correr daqui enquanto matava a Mina - Nayeon riu.

- Eu não sei se te agradeço por ter feito eu ver uma cena tão engraçada, ou se te mato por ter estragado o meu momento.

- Tu não começa não, viu? Mamãe escondeu todas as tesouras da casa por sua culpa. Vamos continuar em paz.

- Tesouras? - A Son disse confusa.

- É uma longa história que se resume na Mina querendo me matar por ter exposto acidentalmente o relacionamento de vocês. Ela queria me deixar careca.

- Eu só estava brincando...

- Sério? Você apareceu no meu quarto de madrugada com uma tesoura! Eu gritei feito uma doente. A mamãe arrombou a porta porque você a trancou. Ainda tem a cara de pau de dizer que foi uma brincadeira? - Ela me fez revirar os olhos.

- Eu só queria te assustar um pouquinho. Acha que eu faria uma coisa dessa? Eu sei que sou maluca, mas não a esse ponto.

- De você eu não espero nada. Agora eu durmo com a porta trancada e de touca, obrigada!

- Obrigada pelo aviso, Nayeon. Agora eu nunca vou expor nenhum segredo dela.

- Vivendo e aprendendo, baby - Sorri para ela.

- Acho melhor vocês entrarem, a Tia Hyu já tá naquele pique. Ela tá bem irritada por estarem atrasadas. Chega a dar calafrios.

- Obrigada Nayeon, agora mesmo que a bichinha infarta.

- Entrem logo! - Ela disse antes de se virar.

- Apenas relaxe, Bora. Está tudo bem. Apenas seja você mesma que tudo vai ficar bem - Sorri para ela.

- C-certo! - Ela retribuiu o sorriso.

Segurei sua mão e entramos dentro de casa. Senti vontade de rir ao vê-la tão assustada feito uma criancinha, ela estava adorável tão nervosa assim. Literalmente um bebê!

- Oh, Mina-ah! - Sunmi sorriu ao nos ver - What's up Man!

- Sup Bro! - Fiz um aperto de mão com ela, batendo de leve em suas costas.

- Sua mãe já estava se preparando para ir te buscar pelos cabelos.

- Vixi, Sun unnie, por favor tenta
controlar a fera.

- Eu não prometo nada, mas vou tentar Seu olhar posou sobre a figura envergonhada ao meu lado - Então... Você é a famosa doutora Son. A médica das mãos mágicas? - Nayeon gargalhou.

O rosto da Son se tornou tão vermelho que parecia um tomate. Pobrezinha, vai sofrer tanto na mão dessa família de malucos!

- S-sou Son Chaeyoung, mas pode me chamar de Chae. É-é um prazer conhecê-la Senhora Im! - Ela fez uma reverência, logo sendo puxada para um abraço da Im.

- Sem formalidades comigo, me chame apenas de Sunmi, ok? Ou tia. Ou eomeoni. Ou omma. Me chame do que quiser, eu não ligo - Ela riu.

- Sim senh... Digo, Sunmi.

- Bem que Mina disse, você é muito bonita! Agora eu entendo o motivo dela ficar o tempo inteiro falando sobre o quanto você é bonita e olhando para a sua foto no celular.

- Yah! Olha o exposed! - Ela riram - Isso, me expõe mesmo Sun unnie, mas me aguarde que eu tenho uma língua afiada. Mamãe gostaria muito de saber sobre algumas coisas.

- Eu te pago um Bubble Tea e tu mantém o bico calado.

- Fechado!

Olhei para a Son e a vi com uma cara estranha.

- Está tudo bem? Que cara é essa?

- Eu não sei, por que sinto que estou sendo observada? Tô até arrepiada.

- Talvez seja pela Hyuna unnie te encarando da bancada com um olhar mortal, enquanto amola a sua faca. - Disse Nayeon como se não fosse nada demais.

Na mesma hora olhamos para a cozinha e a vimos com seu conjunto de facas, um olhar assustador e um sorriso maníaco estampado em seus lábios. O som da Son engolindo em seco foi auditivo para todos. A mesma estremeceu quando mamãe fincou uma de suas facas na tábua de cortar.

Quando ela andou em nossa direção, Chaeyoung se escondeu atrás de mim, segurando firmemente a minha blusa como uma criança assustada. O momento de tensão se instalou no local, Chaeyoung se escondia morrendo de medo, e minha mãe a encarava como se a fosse matá-la a qualquer instante.

- O-olá s-senhora M-Myoui! Eu me chamo S-Son Chae-Chaeyoung, mas pode me chamar de Chae. É um prazer conhecê-la, senhora! - Ela fez uma reveria perfeita de noventa graus.

- Chae? - Disse ela.

- S-sim senhora.

- Hmm... É um prazer conhecê-la, Chaeyoung-ssi. Me chame apenas de Hyuna - Mamãe apertou firmemente a sua mão sorrindo, mas lhe direcionando um olhar intimidador.

- C-certo.

- Não fique nervosa, não é como se eu fosse te matar. Você não fez nada de errado, não é mesmo? - Ela sorriu - Está com fome? O jantar está pronto, por que não nos sentamos na mesa?

- C-claro.

Mamãe se virou sorrindo, entrelaçando seu braço ao de Sunmi. Ouvi Chaeyoung soltar todo o ar que estava prendendo, o que acabou me fazendo rir. Nayeon se aproximou e deu dois tapinhas em seu ombro.

- Se tu não morrer hoje, tu é muito sortuda - Ela disse antes de sair rindo da cara de choro da Son.

- Mina-ah... - Ela choramingou.

- Ela estava brincando, meu bem. Mamãe não faria uma coisa dessas... Eu acho- Segurei a sua mão a acariciando - Vamos, fique tranquila.

Nos juntamos a elas nos sentando lado a lado. Minha mãe fez questão de se sentar de frente para a Son, que mal conseguia a encarar nos olhos e brincava nervosamente com seus dedos em baixo da mesa. O jantar seguiu normalmente, nos servimos, conversamos sobre alguns assuntos que envolviam Chaeyoung. Myoui Hyuna fez a sua série de perguntas que pareciam mais um interrogatório de série policial, mesmo com uma gagueira inexplicável a Son conseguiu responder as perguntas.

- Em que área se específica, Son?

- Eu sou médica geral, mas me específico na área de pediatria e cirurgias.

- Daí sai o trocadilho da "médica das mãos mágicas", omma.

- Sério? Eu pensei que fosse por outro motivo - Nayeon sorriu maliciosa.

- Que outro motivo?! - Mamãe arregalou os olhos.

- Nenhum outro motivo! A Nayeon bateu a cabeça e não sabe o que está falando, não é Nayeon unnie? - Falei entre os dentes, a ouvindo rir baixinho.

- É. Ignora, Tia Hyu, é o álcool do vinho fazendo efeito já - Disse ela.

- Estranho, você tem uma boa tolerância
a álcool - Sunmi continuou com as
implicações.

- Hmm... Entendo... - Minha mãe fez uma cara de desconfiada mas decidiu deixar passar, me fazendo suspirar aliviada - Então, você mora sozinha?

- Sim senhora. Moro sozinha desde os vinte. Terminei o ensino médio e me mudei para o apartamento onde moro, quis me tornar independente cedo e não dar mais trabalho para os meus pais. - Isso é bom. Muito maduro da sua parte.

- Obrigada - Ela sorriu.

- Você já foi presa?

- Omma! - A repreendi.

- O quê? Eu preciso saber com quem estou lidando, não é todo dia que alguém vem aqui dizendo que está namorando o meu bebê! Chaeyoung-ssi, não me leve a mal, só estou curiosa.

- A-ah não, está tudo bem. Mas, não, eu nunca fui presa. Nunca fui denunciada ou processada, nem mesmo recebi uma multa de trânsito.

- Vejo que você é daquelas que gosta de viver de acordo com as leis.

- Exato.

- Você tem uma boa tolerância a álcool? O que acha de uma garrafa de soju? - Ela nos surpreendeu.

Fodeu! Ela vai apelar!

- Eu adoraria beber com a senhora, mas eu estou dirigindo - Minha mãe sorriu com sua resposta.

- Não se preocupe com isso, querida, eu dirijo para você e te levo em casa depois - Porra Sunmi!

- M-mas eu...

- Eu vou buscar uma garrafa. Venha comigo, vamos para a varanda - Ela se levantou - Vocês ficam. Preciso ter uma conversinha com a Son, a sós.

Pude ver os olhos assustados da mesma. Engolindo em seco ela se levantou e segui a mamãe para fora de casa.

- Acha que Hyuna vai ficar bem? -
Sunni perguntou.

- Omma, acho que deveríamos nos preocupar com a Son. Vocês não viram que a tia levou o estilete com ela?! - Nayeon me fez saltar da cadeira.

- O quê??! - Exclamei.

- Vocês não viram ela pegar na gaveta?!

- Por que não disse isso antes?!!

Foi tudo o que eu disse antes de sair correndo para as janelas da sala. Minha mãe teve a coragem de me olhar e sorri para mim, antes de levantar o controle que controlava as cortinas e as fechar. Corri para a porta e vi que estava trancada.

- Meu Deus, ela vai matá-la!

- O que fazemos agora? - Disse Nayeon.

- A porta dos fundos, rápido!

Acho que nunca corri tão rápido na minha vida, parecia uma corredora profissional. Felizmente ela esqueceu sobre a pronta dos fundo e conseguimos sair de casa. Nos surpreendemos quando chegamos a varando da casa, vendo mamãe prensando Chaeyoung contra a parede enquanto segurava um estilete, próximo ao seu rosto.

- Hyuna! - Disse Sunmi antes de correr em sua direção para segurá-la.

- Omma, o que pensa que está fazendo?!

- Quais as suas intenções com a minha filha!?! - Ela gritou.

- Omma, pare com isso!

- Me responda! Você está com ela apenas por diversão?! Apenas para se divertir e brincar com os sentimentos dela?!

- N-não senhora! - Sua voz saiu fraca.

- Seja sincera! Você apenas a vê como uma brincadeira? Está de má intenção, não é?!

- Não! Ela gritou - Eu não estou de má intenção, eu a amo! - Todos se surpreenderam. Meu coração acelerou e uma seção de embrulho estomacal me atingiu - Eu só tenho boa intenções com ela, não pretendo e nem vou machucá-la. Farei de tudo para provar o quanto a amo, para fazê-la se sentir a mulher mais feliz e amada do mundo! Não tenho o objetivo de deixá-la partir, não tenho o objetivo de machucá-la, não vou deixar ela escapar das minha mãos. Ela é o meu bem mais precioso. Por mais difícil que possa ser, mesmo que seja um grande desafio, estou disposta a dedicar todo o meu tempo, carinho e coração a ela.

- Por que diz isso?

- Porque eu a amo demais - Pela primeira vez ela olhou diretamente nos olhos da minha mãe - Senhora Myoui, eu sou loucamente apaixonada pela sua filha. Minhas palavras são profundamente sinceras, não pretendo de maneira alguma magoá-la. Eu daria a minha vida por ela. Eu nunca acreditei no amor, ainda mais depois de toda decepção que passei, mas depois que eu a conheci tudo isso mudou. Ela preencheu o vazio no meu coração. Eu não sou dessas que gosta de melosidade, mas é a mais pura verdade. Eu a amo muito, e estou disposta a fazer de tudo para fazê-la feliz. Eu vou entender se a senhora não for com a minha cara, até mesmo aceito receber os seus olhares mortais e arrepiantes, mas eu te peço que não a tire de mim. Não conseguiria passar um dia sem ela presente na minha vida.

E assim o silêncio se instalou.

As batidas do meu coração estavam loucamente aceleradas, uma felicidade extremamente alta me invadiu. Me sentia a pessoa mais feliz e sortuda do mundo. Até mesmo lágrimas estavam presentes no canto dos meus olhos.

Novamente nos surpreendemos ao ver minha mãe sorrir. Era um sorriso de orelha a orelha, acho que nunca a vi sorrir tão amplamente assim.

- Eu vejo isso - A olhamos confusa - Você passou no teste.

- Teste?! - Falamos juntas.

- É, teste - Ela se afastou da Son, a mesma que fechou os olhos e suspirou.

Sunmi retirou o estilete da mão da mamãe por precaução, a mesma que riu achando graça da situação.

- Não me leve a mal, Chae-ssi, eu não fiz isso por mal. Não quero que pense que eu sou uma mulher maluca, mesmo eu sendo, desde o início eu nunca pensei em te machucar. Mas precisei fazer isso para ter certeza de que você é uma boa pessoa. Para ter certeza de que é a pessoa certa para a minha única filha. Parabéns, você passou no teste. - Ela sorriu batendo palmas.

- Acho que esse foi o auge dos auges. Depois dessa, nada mais me surpreende nesse mundo. Nada mais me abala - Disse Nayeon.

- Desculpa, eu sei que peguei pesado. Mas sabe como é, não é? Eu sou uma mamãe coruja, o meu filhote está começando a bater as asinhas, é um sentimento novo. Precisava saber se ela está em boas mãos. Mas depois de tudo o que disse, mesmo com um estilete próximo ao seu rosto e sem nem ao menos tremer a voz, você provou ser o par ideal para a minha filha - Ela sorriu esticando sua mão para a Son - Você tem a minha benção.

- S-sério?! - Ela arregalou os olhos. Um sorriso bobalhão estava presente em seus lábios e a mesma não tardou em aperto a mão da minha mãe - Muito obrigada senhora Myoui! Prometo que não vou decepcioná-la com o seu voto de confiança. Se depender de mim a sua filha será a mulher mais feliz e amada do mundo!

- Bem vinda a família, querida! - Ela disse antes de puxá-la para um abraço.

- Depois dessa, se você não se casar com ela, eu mesma te mato e cuido do seu velório, Mina! - Disse Nayeon, me
fazendo rir.

- Minha filha, já vou até cuidar do meu vestido! Tu que me aguente, Son, agora já era! Tá presa comigo!

- Tesouras, pratos, copos, garras de vidro, facas, estiletes... Eu vou esconder tudo, a partir de hoje vamos usar tudo de plástico e descartáveis. Minha cabeça tá até doendo depois disso - Sunmi nos fez rir.

O resto da noite foi repleto de conversas, risadas e muita vergonha alheia. Mamãe cismou em mostrar um álbum de fotos que eu jurei ter queimado! Não acredito que ela tinha uma cópia do meu álbum de quando eu era criança! Chaeyoung estava morrendo de rir das minhas fotos vergonhosas, enquanto eu procurava um lugar para enfiar a cara e nunca mais tirar dali.

- Uma risada escandalosa... É... Ela definitivamente se encaixa nos padrões dessa família - Minha mãe nos fez rir.

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