Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Chapter 31

Pov narrador

-Eu sei que essa é a ultima segunda-feira do ano em que nos encontraremos nessa sala, tratando sobre literatura americana. Mas eu não queria que vocês terminassem aqui. Quero dizer, os seus sonhos, as suas perspectivas de vida. Eu quero que quando cada um de vocês sairem por essa porta, fassam de tudo para realizar seus sonhos. Vocês tem um universo inteirinho lá fora pronto para ser explorado.- Brunna conversava com a sua classe do terceiro ano. Era o ultimo dia de aula para os seus alunos e o começo da sua ultima semana de trabalho do ano. E na sexta-feira seria o baile de formatura da sua namorada. Brunna estava tendo uma semana um pouco agitada e estava um pouco ansiosa também.

-Mas e se o mundo lá fora não for um mar de rosas como num dos poemas que você leu para gente, professora?- um aluno no fim da sala perguntou.

-Vocês teram que descobrir por si só, David. Vocês teram que tentar. Pois sem luta não há vitoria. Sempre temos que ter em mente isso. Nunca devemos desistir de nada que nós fará feliz e que sempre sonhamos. Nossas escolhas afetam o nosso futuro e presente, então temos que saber escolher.

-Vamos sentir saudades de você, senhorita Gonçalves!

-Eu também, Noah! Nós passamos pouco tempo juntos, mas vocês foram especiais. E eu sempre vou lembrar de cada rostinho. Espero ver todos vocês matriculados na faculdade!- disse o final da frase divertida.

-A senhora vai estar presente na nossa colação de grau, professora?

-É que dia mesmo?- perguntou distraída.

-Nessa sexta-feira.

-Sexta agora?- perguntou novamente, recebendo acenos de cabeça em resposta.- Eu não posso. Tenho um compromisso maracado já. Mas eu estarei lá, nos seus corações.

-Não é a mesma coisa!- disseram chateados.

-Eu sei mais é o m...- antes de terminar a sua fala, o final indicando o fim das aulas tocou.- Tenha um bom fim de ano e boas festas!

Logo todos os alunos começaram a esvaziar a sala. Uns se despediam da professora com aperto de mãos e outros a abraçavam. Eles tinham pouco tempo de convivência, mas Brunna era cativante demais e sempre transmitia boas energias. Tantos para os seus alunos, quanto para outras pessoas.

Jubear: Se você não vier almoçar comigo hj e nesse exato momento

Jubear: eu ficarei muito chateada com você

Jubear: e eu falo sério, Brunna

Eu: não precisa pedir duas vezes

Eu: estou morrendo de fome

Ru: no mesmo restaurante de sempre?

Jubear: sim. Te espero em 15 minutos

Eu: fechado

Brunna retirou seus óculos de graus e os guardou dentro do estojinho. Os restos dos seus pertences ela colocou dentro da sua bolsa de trabalho. Depois de passar na sala dos professores e se despedir de alguns funcionários, chamou um táxi e seguiu para o seu almoço com a melhor amiga.

A caminho do restaurante ela parou para observar as ruas. Crianças andando de bicicleta, cachorros passando com seus donos, pessoas corredo para não chegar atrasado no trabalho e um casal. Era um casal adolescente, a menina e o garoto estavam andando de mãos dadas pela calçada. E quando o sinal ficou vermelho, ela teve mais tempo de apreciar o casal.
Os dois tinham aquele brilho apaixonado, parecia ser o primeiro encontro. O garoto comprou sorvete para menina, os dois foram se sentar num banquinho enfrente a sorveteria, trocaram um beijo rápido e aproveitaram os seus sorvetes. Então ela se imaginou no lugar daqueles adolescentes, ela e sua namorada. Também estava apaixonada por Ludmilla, mas ela tinha medo de demonstrar em público. Ludmilla um dia foi sua aluna, e esse fato lhe causou alguns problemas. Mas agora ela não era mais professora da morena, mas mesmo assim tinha medo. Medo porque era mais velha do que ela e a sociedade é cruel com tudo. Ela não queria causar constrangimentos para Ludmilla, ela era nova e tinha um futuro pela frente, ainda terá que enfrentar a faculdade e Brunna não queria ser um mal na sua vida. Mas evitava pensar nessas coisa, ela estava apaixonada pela morena e era recíproco. Queria aproveitar cada momento com ela como aquele causal de adolescentes estavam aproveitando um ao outro.

-Chegamos, senhorita!- o taxista avisou assim que parou o carro enfrente ao confortável restaurante.

-Obrigada, tenha um bom dia!- pagou o homem e saiu do carro.

-Você é pontual!- Juliana brincou assim que a amiga se sentou na mesa.

-Eu nunca me atraso!- respondeu no mesmo tom.- Você ainda vai trabalhar hoje?

-Vou, infelizmente!- resmungou.

-Que pena! Queria assistir filmes com a minha melhor amiga!- disse fingindo estar emburrada.

-Chama a sua namorada. Ou melhor, por que não leva ela no cinema?

-Otima ideia, Ju!

-Já posso pedir a comida?- Brunna concorda.- Estou faminta!

Enquanto Juliana fazia os pedidos, Brunna mandou uma mensagem para sua namorada a chamando para ir ao cinema. Ludmilla ficou um pouco surpresa com o convite e aceitou imediatamente. Brunna marcou a tarde, depois do seu almoço com sua amiga. Ludmilla passaria na sua casa para busca- lá.

-Está animada para o baile?- Juliana perguntou enquanto tomava o seu suco.

-Estou ansiosa!- respondeu de imediato.- Você vai com a Thaylise?

-Não!

-Achei que vocês estivessem saindo.

-Nós não saimos muito. E ela deve ter o seu par para levar ao baile.

-E você está bem com isso?

-Estou ótima!

-Certeza?- perguntou desconfiada.

-Absoluta! Agora termina esse seu suco, se não vai se atrasar para o seu encontro com a sua mulher!

[***]

Dessa vez, Ludmilla que escolheu o filme. Era uma comédia romântica. Brunna pensou em protestar a escolha do filme no começo, porém na medade do filme ela já estava rindo até da respiração dos personagens.

-Amor, você vai se engasgar com essa pipoca.- Ludmilla disse para namorada que a ignorou e continuou assistindo o filme.- Vai me ignorar mesmo?- perguntou indignada.

-Oi?- perguntou sem tirar a atenção da enorme tela e do balde de pipoca.

-Esquece!- encheu sua mão de pipoca e colocou de uma vez na boca.

-O que foi, Lud?- perguntou baixinho quando viu a sua namorada de cara emburrada. Ludmilla a ignorou também, mas propositalmente.- Não vai responder?- perguntou e não obteve resposta.- Okay.

Quando Ludmilla pensou que Brunna tinha desistido e focou no filme a sua tela, ela foi pega de surpresa com um beijo molhado que Brunna deixou no seu pescoço, sua pele se arrepiou com o contato. Brunna sorriu com o resultado e deixou outro beijo na sua nuca. Ludmilla tentou ignorar a morena, mas sua missão ficou mais impossível ainda quando a mão de Brunna invadiu sua calça jeans e cueca. A morena encarou Brunna com uma sobrancelha arqueada e a mesma sorriu travessa.

Devagar Brunna passou a movimentar sua mão por toda extensão da morena, tentando parecer discreta, pois a três cadeira depois tinha algumas pessoas sentadas. Enquanto masturbava Ludmilla, Brunna beijava e chupava o pescoço pálido. Brunna mordeu o ponto de pulso da morena com força e depois assoprou, Ludmilla teve que morder o próprio lábio inferior com força para não gemer.

-Não faz barulho, amor. As pessoas podem olhar. E eu sei que você não quer que alguém nos pegue antes de eu fazer você gozar na minha mão, né!- sussurrou com sua voz rouca no ouvido da morena. Ludmilla se controlou para não gemer.

-Você é muito má!- sua voz saiu rouca e arrastada.

Brunna apenas sorriu maliciosa e apertou seu pau pulsante entre seus dedos. Ludmilla agarrou com força os braços da sua cadeira e se concentrou em apenas não fazer barulho. As mãos de Brunna com habilidade, fazia movimentos rítmicos e quentes, deixando a morena explodindo de excitação. Sua boca não deixava de trabalhar um segundo no pescoço, mandíbula e orelha da morena. Quando Brunna sentiu que Ludmilla estava prestes a gozar na sua mão, ela a puxou para um beijo, antes que Ludmilla gritasse. Sua língua passeava pela boca da mais nova, enquanto sua mão continuava dentro da calça da mesma. Ludmilla chupou sua língua com força, fazendo Brunna apertar mais seu membro. Depois que Ludmilla gozou nos seus dedos, Brunna retirou sua mão da calça da morena e agarrou seu pescoço. Ludmilla puxou o corpo de Brunna mais perto do seu e deslizou sua língua pelos lábios macios da morena. Depois de um tempo se beijando tiveram que separar as bocas em busca de ar.

-Não sabia que você era tão safada assim.- Ludmilla sussurrou para loira que soltou uma risadinha baixa.

-Eu posso ser mais que isso!- piscou sedutora.

-Eu quero que me mostre mais disso.

-Eu te mostro o que você quiser, baby!- disse sugando o líquido do seu copo pelo canudo.

-Um dia você ainda me mata, Brunna.- disse rindo.

-Espero que isso seja bom.

-Eu digo o mesmo!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro