Chapter 24
Pov Ludmilla
Era final de semana. Eu estava na casa da melhor professora e mais gata do mundo, vulgo o amor da minha vida (brincadeira mas quem me dera), Brunna Gonçalves. Como eu estava com algumas dificuldades com a nova professora de literatura e as provas finais estavam chegando, eu pedi a ela para me ajudar. Como ótima pessoas que ela é, aceitou de boa.
Nós duas estávamos sozinha na casa dela. Juliana tinha saido, só que dessa vez sozinha, com o tal cara que conheceu no Tinder, o Victor. Brunna levantou da sala me deixando sozinha com os livros e os cadernos para preparar algo para a gente comer.
Ela estava incrivelmente linda e gostosa essa tarde, a verdade é que para mim ela sempre está assim. Vestia um short curto de algodão e uma blusa apertada sem sutiã por baixo, marcando completamente seus seios duros e fartos. Misericórdia!
Eu estava tentando de tudo quanto é forma, focar nos meus livros e pensar só na materia para não ter uma repentina ereção. Mas ficava cada vez mais difícil. Principalmente quando ela debruçava sobre a mesinha de centro ao meu lado para me indicar onde ler e deixava seu decote totalmente a minha mercê.
Minha calça de moletom se tornou um pedaço de pano apertado e quente.
Quando ela voltou com uma bandeija em mãos, com dois copos de suco e dois sanduíches dentro, eu coloquei rapidamente o livro que estava nas minhas mãos sobre o meu colo para esconder o volume nas minha calça.
-Trouxe sanduíches!- ela disse assim que se sentou na almofada ao meu lado.
-Obrigada!- me limitei em apenas dizer isso. Comecei a pensar em coisas nojentas para tentar sumir com aquele volume. Mas tudo foi sumindo por água a baixo quando ela deitou sua cabeça no meu ombro e acariciou minha coxa.
-Porque você está tão queita?- ela perguntou dando uma enorme mordida no seu sanduíche. E para a pioorar minha situação, se pareceu muito com um ato sexual.
-Nada não. Só estou pensando um pouco!- tentei parecer o mais neutra possível.
-Posso saber no que tanto pensa?- ela perguntou acariciando minha coxa mais uma vez. Porra!
-Não é nada!- é muito difícil manter o alto controle quando estou perto dela.
-Me fala, Lud! Quem sabe eu posso te ajudar!- "claro que você pode. Para começar e só tirar essa blusa!"- mas é claro que eu não diria isso.
-Quer mesmo saber?- eu tinha que ser sincera com ela.
-Claro que eu quero!
-Eu não estou conseguindo me concentrar!
-Porquê? Estou fazendo algo errado?- até parece que é inocente.
-Não! Quer dizer sim! Não, pera! Não sei na verdade!- disse a deixando mais confusa.
-Calma. Me diz então exatamente qual é o problema.
-Isso!- retirei o livro do meio das minhas pernas, revelando o volume bem visível.
-Ah, é isso!- ela soltou uma risadinha baixa e abandonou seu sanduíche no prato.- Eu posso te ajudar com isso, amor!- retirou meu copo de suco da minha mão e subiu no meu colo.
-Como exatamente você me ajudaria?- perguntei segurando sua cintura modelada.
-É bem melhor se eu mostrar!
Sorriu com o lábio inferior entre os dentes e agarrou na minha nuca beijando. Me deixei ser dominada e apenas tentei acompanhar os movimentos da sua língua. Nossas línguas deslizavam uma na outra de forma excitante. O calor no ambiente pareceu aumentar uns 40 graus, só com a rebolada que ela deu sobre meu pau.
Seguei seu lábio inferior e desci com os beijos para o seu pescoço. Sua pele bronzeada era a coisa mais linda. E ficava mais linda ainda quando eu a marcava. Brunna mordeu meu ombro aasim que eu apertei sua bunda.
Com um pouco de pressa ela retirou sua blusa, eu fiz o mesmo com a minha. A diferença era que eu vestia um top e ela nada. Abandonei seu pescoço para dar atenção aos seus seios. Enquanto eu chupava e lambia, um de cada vez. Ela rebolava e gemia baixinho no meu ouvido, me deixando mais quente e dura. Passei a pressionar meu pau contra seu centro molhado, coberto pelo short e calcinha. Brunna gemia mais alto enquanto intensificava seus movimentos.
Com uma mão livre adentrei a sua calcinha, massageando seu nervosa sensível. Sem deixar de dar atenção aos seus mamilos rígido. Depois de captura bastante do seu líquido introduzi dos dedos de uma vez. Ela praticamente gritou contra o meu pescoço. Sua buceta pulsava contra meus dedos, enquanto eu fazia movimentos rápidos de vai e vem. Tirando longos gemidos da sua garganta.
-Não para, amor!- ela implorou rebolando contra minha mão.
-Gosta assim?- perguntei indo mais devagar.- ou você prefere quando eu te fodo rápido?
-Vai mais rápido!- disse entre gemidos.- eu to quase lá, Lud!
Com mais algumas estocadas ela gozou sobre meu dedo. Sorri satisfeita e retirei meus dedos da sua entra colocando os dois na minha boca e os chupando, tudo sobre o olhar da loira ofegante no meu colo.
Com a respiração regulada ela chupou meu lábio inferior e me puxou para um beijo quente. Com calma, a deitei no tapete felpudo que cobria o chão da sala, ficando por cima agora. Dinah rodeou suas pernas grossas na minha cintura esfregando nossos sexos. Quase fui ao céu e voltei quando ela chupou minha língua com vontade e esfregou com mais força.
-Me fode, Lud! Eu quero sentir seu pau indo fundo dentro da minha buceta!- quente? Era assim que eu me sentia quando ela dizia coisas asaim quando estávamos trasando.
Retirei seu short e calcinha com um pouco de dificuldade já que nossas bocas estavam coladas. Logo fiz o mesmo com as minhas peças de roupa. Agora estávamos completamente nua. Sua buceta molhada esfregando no meu pau me deixa mais quente, pegando fogo de tesão.
-Eu não to com preservativos aqui!- disse ofegante contra sua orelha.
-Não tem problema. Eu tomo anticoncepcional!- disse chupando meu pescoço.- Agora me fode, vai!
Direcionei meu pênis completamente duro na sua entrada e ameacei penetra-la, mas não fiz. Ela bufou irritada e eu soltei uma risadinha baixa. Esfreguei a cabeça do meu pênis no seu clitóris sensível e ela gemeu alto em resposta. Devagar fui preenchendo sua buceta quente e apertada com meu pau. Fiquei imóvel por um tempo até ela estar preparado. Então passei a me movimentar devagar. Apesar de não ser mais virgem, Brunna era apertada. O que deixava tudo mais excitante. Era maravilhosa a sensação de ter meu pau sendo engolido e esmagado pela sua buceta quente.
Apertei seu quadril enquanto estocava com mais força na sua entrada molhada. Encarei seu rosto e ela estava de olhos fechados, com a boca abrerta formando um perfeito O, enquanto gemia coisas incoerentes. Essa visão fez meu pau pulsar. Levei minha boca até um de seus seios e rodiava o bico com a língua. A buceta de Brunna se tontraia contra o meu membro de uma maneira prazerosa. Suas mãos apertaram minha bunda forçado meu quadril contra o seu. Brunna se abriu mais, facilitando meus movimentos.
-Isso..... oh.... bem ai...- ela gemeu manhosa quando eu encontrei seu ponto G.
-Você gosta assim, amor?- perguntei metendo morte.- Quando meu pau vai fundo dentro de você?
-Eu amo!- respondeu entre gemidos ainda de olhos fechados.- Não para não!
Os barulhos das nossas peles se chocando se espalhava por toda a sala. O cheiro do perfume gostoso dela, se misturando com os dos nossos corpos suados era extremamente exitante. Brunna mecheu seu quadril e eu estoquei mais forte. Senti uma dor conhecido tomar conta das minhas bolas e eu sabia que estava pestres a gozar. Brunna soltou um gemido mais alto e seu liquido quente escorreu por toda a minha extensão. Com mais algumas estocadas eu gozei logo em seguida. Permiti meu corpo cai sobre o seu sem deixar todo o meu peso.
-Foi bom para você?- perguntei quando recuperei o meu fôlego.
-Foi ótimo! Você é sempre incrível!- disse me beijando.
-Com uma professora dessa não tem como não ser boa aluna.
-Mas eu não sou mais sua professora, esqueceu?- perguntou sorrindo.
-Mas você sempre me dara aulas particulares!- digo sugestiva.
-Só se você continuar sendo uma boa aluna!- respondeu no mesmo tom.
-Eu serei, com toda certeza!
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