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Chapter 11

Pov narrador

Segunda feira novamente. Brunna já estava no Colégio, ajeitando suas coisas na sala dos professores. Era sempre esse mesmo processo, no início da semana. Não que ela estivesse reclamando, ela amava o seu trabalho. Só era apenas um pouco cansativo. E ninguém costuma estar cem porcento em uma segunda feira.

Os outros professores também estavam na salinha. Eles estavam conversando sobre os testes das próximas semanas. E como uma pontada de uma agulha, o sobrenome Oliveira foi mencionado. Como quase sempre isso acontecia. Dessa vez quem começou o assunto foi a professora de Química. Era a matéria que Ludmilla não tinha muita manha. E a professora também não era muito sua fã. Era justo, se for levar em consideração sua fana nos anos anteriores.

-Você não acha, professora Gonçalves
?- a senhora mais velha perguntou, percebendo que Brunna não estava muito integrada no assunto.

-Perdão, o que disse?- ela perguntou terminando de organizar alguns papéis em suas devidas pastas.

-Nós estávamos dizendo que é bem provável que a aluna Oliveira reprove esse ano. Bom, pelo menos na minha matéria ela não vai se dar bem.- ela disse com uma risadinha irônica.

-Eu discordo da senhora. Bem, não sei como ela está na sua matéria, nem nas outras. Mas pelo seu comportamento e desempenhado na minha matéria, eu tenho certeza que ela não reprovaria esse ano.- fez uma pausa e encarou os rostos um pouco surpresa dos outros professores.- eu sei bem sobre o seu comportamento anterior, mas agora ela está agindo como uma boa aluna, não uma das melhores, mas ela esta bem melhor. Acho que algum de vocês concordam com isso.

-Ela tem razão. Ela está melhor sim, em compensação ao ano passado. Está até fazendo os deveres de casa.- o professor de geografia concordou.

-Comigo ela não mudou muita coisa.- a professora mais velha continuou.

-E eu vejo o porque.- Brunna murmurou baixinho, para que ninguém escutasse.- Bom, eu já vou indo.

Brunna abandonou a sala e suspirou um pouco chateada com os comentários de alguns professores. Ela acha a atitude deles um pouco fora do profissionalismo. Eles estavam julgando uma aula por seus comportamentos anteriores, e esquecendo o fato de que ela está mudada e melhor. Além disso, estão levando para o lado pessoal e esquecendo o profissional, esquecendo o fato de que eles são os professores e seus papeis são ajudar da melhor maneira os seus alunos.

Ainda com esse pensamento, ela se julgou também. Não estava no campo muito londe dos "não profissionais". Ela tinha transado com sua aluna na sala dos professores. No mesmo lacal onde estava julgando os outros por estarem sendo irracionais e cruéis. Mas ela também tinha sido irracional naquele dia. O pior é que ela não estava arrependida do que fez. Ela gostou de toda aquela adrenalina, e até repetiria novamente se possível fosse. "O que está acontecendo com você, Brunna?" Ela pensou.

-Professora, posso falar com você um momento?- e lá estava ela, parada na sua frente, com aquele ar de poder, que só ela conseguia exercer.

-Diga, Oliveira.

-Tem umas questões que eu não estou conseguindo entender. Você poderia me ajudar um minuto, se não for te atrapalhar?

-Posso sim!- as duas se sentaram na mesa de Brunna. Poucas pessoas estavam na sala.- Deixe-me ver!- Brunna a ajudou, tentando manter sobre controle todo o seu lado profissional. Ludmilla era uma boa atriz. Sua calma e suavidade, não transmitia como ela estava se sentindo por dentro. Seu desejo era jogar a professora naquela mesa mesmo e cobrir seu corpo com o seu quente.

-Obrigada, Gonçalves!- ela sorriu sedutora.

-De nada, Oliveira!

-Brunna, quer dizer professora!- chamou e ela concordou.-Sobre aquele dia, na sala dos professores, eu queria dizer...

-Vai para seu lugar, Oliveira. Depois conversamos.- Brunna apenas concordou e se retirou.

As aula se passaram de forma lenta. Ludmilla tentava se concentrar, mas falhava miseravelmente. Ela queria ter conversado com a professora. Quem sabe até a chamava para sair. Mas por algum motivo ela não quis conversa.

Hoje Ludmilla iria ficar até um pouco mais tarde na biblioteca da escola. Queria estudar um pouco mais sobre algumas materias que estava com dificuldades. Já que em casa provavelmente não iria conseguir, preferiu ficar na escola mesmo.

Pov Brunna

Até que enfim terminei de corrigir essas atividades. Não vejo a hora de ir para minha casa, tomar um longo banho quente e dormir.

Peguei minhas coisas, juntei na minha bolsa e fui em direção ao ponto do táxi.

-Senhorita, Gonçalves!- isso só pode ser uma perseguição. Uma bela perseguição na verdade.

- Ludmilla, o que faz aqui ainda?

-Estava estudando.- disse simples.- aceita uma carona?

-Não precisa.

-Vamos! Eu te deixo em casa. O táxi demora muito e você não vai precisar gastar o seu dinheiro.

-Tudo bem! Vamos!

[***]

-Prontinho, está entregue, Brunna!- Ludmilla disse sorrindo, assim que paramos em frente ao meu apartamento. Aquele sorriso e aquele olhar dela transmitiam umas ondas estranhas para o meu corpo e eu não sabia explicar como e nem o porquê.

-Muito obrigada pela carona, Oliveira!- desviei meu olhar do seu para poder destravar o cinto de segurança para sair daquele carro.

-Não a de quer!- por algum motivo eu não estava conseguindo destravar a porcaria do cinto. Ela soltou uma risadinha baixa quando percebeu a minha irritação.- deixa eu te ajudar com isso.- ela destravou o seu cinto com a melhor rapidez. Se aproximou de mim para poder "me ajudar".

Antes de suas mãos alcançarem o cinto, ela trilhou um longo e lento caminho com as pontas dos dedos pela minha coxa descoberta pela saia. Só aquele ato me causou arrepios. Deixou um leve aperto e eu suspirei. Ela me olhou nos olhos, um olhar intenso, eu não conseguia desviar, aquele olhar me prendia de uma maneira inexplicável.

-Ludmilla!- seu nome saiu arrastado de minha boca, pelo fato de sua mão estar quase dentro da minha saia.

-Pronto!- ela sorriu de canto assim que destravou o cinto, mas sua mão continuou repousada na minha coxa.-Brunna!?- ela sussurrou meu nome, enquanto seus dedos faziam um leve carinho na minha perna.

-Diga!- eu encarava aqueles olhos, como se fosse a unica coisa que importava naquele momento.

-Eu preciso fazer isso!- foi tudo o que ela disse antes de me beijar. Seus lábios cobriam o meu de forma perfeita. Sua lingua envolveu a minha, amaciando com sintonia, enquanto suas mãos apertavam minha cintura por cima das coxas. Envolvi seu pescoço com minhas mãos a trazendo mais para perto de mim, se é que isso fosse possível.

Ela pareceu não se contentar com aquela distância, e me puxou para o seu colo. Minhas pernas agora estavam em cada lado do seu corpo, meus joelhos estavam apoiados no banco do seu carro.

O beijo começou a ganhar velocidade. Suas mãos percorriam meu corpo de maneira lenta e prazerosa. E eu agora, estava rebolando em seu colo, causando um atrito prazeroso entre minha bunda e seu membro rígido dentro daquela calça jeans apertada. Suas mãos agora seguravam minhas nadegas me auxiliando nos movimentos. Desci com os beijos para o seu pescoço pálido, ela suspirava e agarrava mais com força minha bunda.
Ela estava pronta para tirar minha blusa, mas eu resolvi parar.

-Eu tenho que ir!- disse a vendo me olhar e soltar um suspiro longo.

-Tudo bem.- ela parecia desapontada, e eu também estava. Mas eu não podia transar com ela ali dentro do seu carro em frente a minha casa.

-Obrigada pela carona!- lhe dei um breve selinho e sai do carro com minhas coisas, sem olhar para trás. Assim que entrei em casa, tranquei a porta e me joguei no sofá. Esse dia havia sido longo demais para a minha pessoa.

-Por que você demorou a chegar hoje?- Juliana saiu da cozinha com algo na mão.

-Por que eu tive que corrigir algumas atividade e demorei um pouco.

-Uhum! E essas suas atividades tem alguma coisa haver com o fato do seu cabelo está bagunçado e a sua saia torta?- que droga.

-Não.

-Me conta logo, Brunna.- se jogou ao meu lado no sofá.- e eu sei que esse cheiro de perfume não lhe pertence.

-Okay!- fiz uma pausa para retirar meus sapatos e amarrar meu cabelo.- a Ludmilla me deu carona e nós quase transamos no carro dela.

-O QUE!

-Isso mesmo que eu te falei.

-Porque ela te deu uma carona?

-Por que eu estava indo para o ponto do táxi, e ela me ofereceu uma carona. Como eu não queria ficar esperando eu aceitei.

-Você só aceitou porque sabia que iria rolar alguma coisa.

-Nada disso!

-Eu te conheço, Brunna Gonçalves!

-Vou tomar um banho para preparar o jantar!

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