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One Love


Acordo me sentindo quebrado, gemo baixo com dores no corpo e uma em especial na parte traseira, belo jeito de acordar num domingo. Em seguida, minhas memórias sobre a noite de ontem voltam em cheio, me dando uma bela porrada, como os spoilers das minhas séries favoritas fazem comigo quase todos os dias.

Eu fiz! Eu realmente fiz! E o mais curioso foi ter tido plena certeza de que eu não iria me arrepender. Aconteceu e as lembranças me trazem uma sensação muito boa, aqueles toques, os beijos, os gemidos...

Desperto das lembranças num arranque ligeiro com a porta do quarto sendo aberta e por ela entrar um Hyunwoo soado... mordo o lábio vendo aquele homem pecaminoso e lembrando que já senti aquele corpo em mim ontem, ele sorri ao me ver acordado

-Bom dia, criança

-Você quebrou todo o clima me chamando de criança... sua mente é indecifrável Hyunwoo - digo suspirando e ele ri vindo até mim - bom dia pra você também

-Como foi a noite?- se debruça sobre mim

-Acordei agora, não ouse roubar minha sanidade com esse jeito...

-Que jeito? - ele sorri de lado, eu não respondo por mim quando ele faz essas caras, puxo sua camisa pra mim o beijando.


~...............~

-Bate com calma Hyunwoo - falo pela milésima vez o ensinando a faz uma omelete, isso já tem... duas horas, ele mexe lentamente as gemas - não tão calmo- seguro em suas mãos novamente e controlo a intensidade delas - é como educar um filho - rimos do meu exemplo idiota

-Não tenho filhos

-Eu também não, mas você não pode ser nem muito rígido ao ponto de jogar o ovo pra fora da tigela e nem muito calmo ao ponto de acariciar a comida - coloco o ovo pra fazer enquanto Hyunwoo limpa a sujeira que fez das cinco últimas tentativas.

Tomamos nosso café e logo depois damos um passeio pelo local. Seguro em sua mão entrelaçando ambos os dedos, ele me olha sorrindo, roubo um selinho dele

-Você pretende continuar comigo? Quero dizer, pretende continuar com o que a gente tem? - olho pro chão de terra clara batida enquanto andamos

-O que você acha que temos? - nos olhamos novamente

-Hm, não sei... o que temos de fato?

-Pensei ter deixado claro que estamos juntos, estamos namorando - sorrio bobo sendo inevitável conter

-Hyunwoo... eu sei que não sente o mesmo que sinto por você e...

-Shiu - me puxa pros seus braços - não vamos pensar nisso agora

-Essa é a única hora que posso falar sobre isso, talvez seja a primeira e última. Está tudo bem não se sentir como eu, afinal, isso leva tempo e... aconteceu tudo muito rápido, não vou te cobrar nada. Apenas peço que seja sincero comigo sobre o que sente. Eu quero muito que nosso namoro dê certo, eu confio em você - sorrio vendo sua expressão séria e o abraço, Hyunwoo deposita um beijo em meu pescoço me apertando em seus abraços.

No decorrer do dia, andamos de bicicleta, brincamos de pique esconde, ficamos na cachoeira, implicamos um com o outro, nos pegamos, brincamos mais um pouco e quando vemos as horas...

-Eu esqueci, isso é culpa sua, se bem que não posso esperar muita coisa de uma criança irresponsável - diz me fazendo rir, perdemos a hora de voltar

-Posso dirigir de volta - sugiro quase fazendo o vovô ao meu lado ter uma parada cardíaca máxima

-Não vou deixar meu carro em suas mãos!

-Você é pior do que meu avô, sabia? - puxo ele com o pé entre suas pernas pra mim e o mesmo cai sobre meu corpo no sofá

-Irresponsável - resmunga me dando um selinho, sorrio

-Tem algo importante para amanhã? - vejo sua expressão se fechar pra seriedade

-Reuniões, mas não quero falar sobre isso

-Tudo bem - acaricio seu rosto, temos um momento de troca de carinhos no sofá e vamos pra cama depois.

~...............~


-Quanta irresponsabilidade, Minhyuk! - Jr briga

-Já estou aqui, não estou? Quanta chatice!

-Chatice?! Minhyuk, seu pai e aquele babaca do teu secretário estiveram aqui...

-Junior não admito que fale assim do Hyungwon, ele tem nome e assim como você, tenho certeza de que merece respeito - defendo e o vejo revirar os olhos, respiro fundo - sabe que não importa quantas vezes você xingue eles, nunca vamos ter nada

-Não fala isso, Minhyuk, porque você escolheu ele?

-Porque eu gosto dele!

-E quanto a mim?

-Você é um ótimo amigo, Jr

-Eu quero ser mais do que isso pra você Minhyuk - ele se aproxima - eu te amo

-Junior, eu sinto muito não retribuir esse mesmo sentimento por você. Sei o quanto isso dói, mas eu realmente não posso fazer muita coisa

-Você dormiu com ele, Minhyuk? - pergunta me olhando, arregalo os olhos e sem precisar responder ele nega com a cabeça - deixou que ele te tocasse... como sou burro!

-Júnior...

-Não acredito! Que sejam felizes.

-Júnior - chamo novamente - minha amizade não é o suficiente?

-O que você viu nele?

-O que faltava em mim.


~××××~


-Chega! Eu cansei! Já tomei todas as providências para a cerimônia - Kim Sue diz

-O que você tem com o filho do sr. Lee? - meu pai pergunta

-O que acha que ele tem?!- Kim Sue deixa subentendido

-Não diga atrocidades, Kim Sue!- minha mãe briga

-Você são amigos, certo? - meu pai pergunta

-Não vou tolerar um marido gay! Não vou!

-Kim Sue! -minha mãe a corta

-A senhora acha mesmo que seu querido filho passaria dois dias fora de casa com outro homem só por considerá-lo amigo?! Logo Son Hyunwoo que nunca fez uma coisa dessas! Me recuso! - grita novamente

Passo as mãos no rosto ouvindo as gritarias e perguntas persistentes, isso só mostra o quanto tenho controle de minha vida. Me levanto de repente e saio de casa ouvindo os protestos daquela criatura que me irrita só em existir. Pego rumo pra empresa, talvez trabalhando eu consiga esquecer. Embora eu saiba que estando ao lado dele esses problemas sumiriam em segundos, mas não quero atrapalhá-lo. Jiang me apresenta algumas papeladas, pastas e arquivos, assino alguns enquanto o tempo passa demoradamente, me perco em pensamentos lembrando do final de semana maravilhoso que minha criança me deu. Sorrio pro nada, ele está apaixonado por mim. É bom poder me sentir amado de uma forma tão pura quanto essa, mas vendo por outro ângulo, tenho medo de não conseguir retribuir esse sentimento, nunca fui apaixonado por ninguém, ao menos sei como é sentir-me assim.
Ele foi o único a me ver como sou de verdade, por breves momentos, nossos olhares se conectaram de uma forma profunda aquela noite, vimos um ao outro e... ele me quis mesmo assim, porque? Ele é o único que vê uma salvação em mim

A porta da minha sala se abre e por ela Kim Sue entra fazendo os saltos vermelhos estalarem no chão e ecoar pelas paredes, junto com os protestos de Jiang

-Cai fora carrapato - a voz dela me faz querer ser surdo, Jiang me olha esperando minha resposta

-Tudo bem Jiang, desculpe por isso, pode sair - permito, ela me reverencia e sai, Kim Sue ri

-"Desculpe por isso"? Onde está meu noivo? Quero falar com ele

-Vai pro inferno e vê se me esquece. Diga logo o que você quer - assino um papel enquanto falo

-Você não me engana Son Hyunwoo, não se sente envergonhado por estar gostando de outro homem?

-Não seja paranoica, Kim Sue - continuo assinando mais papéis com uma calma que nunca tive

-Paranóica? Agora eu entendo todo aquele desprezo por mim, você trocou uma mulher como eu por um homem! - provavelmente com raiva por minha calma, ela joga os papéis pro chão, suspiro e me encosto na cadeira olhando sua ira - você me dá nojo Hyunwoo, eu não sei onde eu estava com a cabeça em aceitar toda essa merda. Meu futuro marido é gay! Isso é um absurdo Son Hyunwoo. Olha a vergonha que você me causará, você é uma vergonha pra esta empresa, pra empresa do meu pai, pra sua família! -diz descontrolada, deixo que diga o que veio pra dizer ouvindo calado, não vai adiantar nada negar mas também não vou confirmar, inconformada com meu silêncio e toda situação, ela se vai mais furiosa do que nunca.

Termino o trabalho na empresa indo direto pra casa, cansado do dia que tive, será que minha criança está bem?

Subo direto pro quarto, tomo um banho rápido e vou pra cama

-Você vai deixar de vê-lo -ela afirma atrás de mim, não respondo - por bem ou por mal - finaliza

Respiro fundo e deixo que o sono me embale.

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