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Meeting You

Me olho no espelho e imito aqueles caras do século passado, ando de um lado pro outro todo empinado e fazendo várias poses

-Senhorita - engrosso a voz ouvindo uma risada atrás de mim, me viro e vejo uma vareta vestida de terno - quem és tu, meu jovem? - a vareta ri

-Me chamo Chae Hyungwon, sou seu guia fora do dormitório - se apresenta me reverenciado, o imito com o gesto mas acho que abaixo rápido demais e acabo dando de cabeça na mesa - você está bem? - vem até a mim quando massageio o local

-Nada que um beijinho não cure - rimos

-Tome mais cuidados, essa empresa tem algumas "armadilhas"

-Tirando as pessoas? - Chae ri e afirma

-Vamos, a imprensa te aguarda - ele me acompanha pelo trajeto correto, concluo que se eu viesse pra cá sozinho só descobria essa parte à noite

E se descobrisse.

Vejo um bando de fotógrafos e jornalistas mais à baixo do que nós, uns ainda se preparam para iniciar o trabalho, outros já trabalham tirando uma foto nossa e de algumas pessoas já presente

-Tenho que falar alguma coisa? - sussurro pra vareta de terno ao meu lado que ri baixo, fofo? Muito!

-Não, apenas fique ao lado do seu pai e afirme qualquer pergunta dirigida a você, apenas por ele. O seu apoio contará muito - fala baixo, reparo que uma quantidade de fotógrafos se amontoam na entrada

ai meu Deus Seventeen se aproxima

*maior Carat que vocês conhecem* mas pra minha infelicidade, são apenas uma penca de homens todos de ternos e apenas um com óculos escuros, será que ele sabe que aqui dentro não tem sol?

A vareta repara em minha atenção naquele pessoal e começa a me dar informações... informações estas que não entrariam na minha cabeça em um dia, até o porque meu cartão de memória cerebral é de 4Megas.

A ladainha...
Digo, anúncio começa.
Meu pai fala, um outro senhor *concluo cá com os meus botões soltos que sejam amigos* também fala, os dois se comprometam e anunciam a parceria, o homem de óculos escuros fica a maior parte do tempo sério e chego a pensar se é realmente um humano ou um robô por passar a maior parte desse mesmo tempo parado, sem expressões e olhando para a frente, eu já estou inquieto o suficiente pra vareta me aquietar a maior parte desse mesmo tempo, nessas horas de incômodo até o murmurinho irrita, o robô vulgo homem de óculos percebe minha análise em sua pessoa, pela primeira vez virando seu rosto apenas para me olhar e posso ver que ergue as sobrancelhas continuando sério, tenho a ligeira impressão de ser intimidado e isso não é legal, abaixo a cabeça e logo volto olhar pra frente, vezes ou outra tirando uma lasquinha e olhando pro robô de preto.

Finalmente! Terminado o anúncio, saímos da sala, eu ao lado da vareta e o senhor sabe tudo vulgo papai ao lado do seu "amigo", as pessoas ultimamente desperdiçam tanto a amizade que isso me assusta. Viro a esquerda pra ir ao banheiro e vou com tudo pros braços de alguém

*Não, a pessoa não me segura, eu quem me seguro nela*

Tudo porque tropecei em meus próprios pés, olho pro estrupicio que se mantém firme e congelo.



                          ~××××~



Desço pro hall encontrando meu pai me esperando, sua animação me assusta, vamos para a empresa ao lado da qual não me dei ao trabalho de pesquisar sobre, se ele está certo de suas escolhas, é um problema dele e não meu. Somos recebidos por uma pilha de fotógrafos, apenas respiro fundo mantendo minha calma ilusória, papai me abraça de lado para ter uma imagem positiva ao meu lado, vamos andando até a sala de comitivas do prédio onde atraímos muitos olhares, inclusive a de um novato loiro que mantém seus olhos em mim, apenas tento ignorá-lo.

Permaneço ao lado de meu pai escutando os discursos de ambos para a nova parceira, isso é realmente um saco e tão desnecessário quanto, me sinto incomodado com os olhares furtivos do novato, será que de tantas pessoas e mulheres dessa sala, eu sou o único que chamou mais sua atenção? Sua atenção vai para Xiu Jiang, minha secretaria, ele analisa da cabeça aos pés e pergunta algo à estátua ao seu lado

Novatos e suas idiotices.

Me concentro no discurso até minha atenção ser atraída novamente pelo novato, que pessoa mais impertinente, a criatura ao seu lado tenta aquietá-lo transparentemente, sua atenção volta para minha pessoa começando a me irritar, ele se estica mantendo a mesma postura que eu, vira a cabeça de lado e cruza as pernas, parece sentir dor, o garoto ao lado reprime um riso sussurrando algo que minha capacidade de leitura labial não me permite entender, a criança puxa a calça um pouco pra baixo e faz cara de alívio.

É sério isso?

É algo tão... estúpido, sua atenção volta novamente para mim mas dessa vez viro o rosto para olhá-lo, acho que o intimidou pois o mesmo abaixa a cabeça, volto a olhar pra frente e vejo que confere se eu ainda continuo olhando ou não, por vezes me lança alguns olhares de análise.
Ao final da comitiva me direciono para o banheiro, jogo uma água no rosto e seco me olhando no espelho, onde fui me meter?

Respiro fundo novamente me preparando para mais um dia de vidinha ilusória, coloco os óculos escuros e saio do banheiro sendo cabide de um desastrado cego que se apoia em minha para não cair, olho aquela cabeleira loira e segundos depois nossos olhos se encontram, o restinho de paciência manda lembranças, fecho a cara praquele ser incoveniente que me secou durante toda a comitiva

-Sr. Minhyuk - o garoto que estava ao seu lado na sala se aproxima as pressas o ajudando - o senhor está bem? - se dirige à criança e depois a mim, abaixando a cabeça - perdoe o incidente causado, Sr. Hyunwoo, não acontecerá novamente - diz

-Acidente? Onde? - a criança pergunta - apenas tropecei, isso é algum crime? - pergunta novamente me fazendo bufar

-Algum problema, sr. Hyunwoo? - Jiang pergunta, será que hoje é o dia em que resolveram me tirar do sério me enchendo de perguntas? Na realidade, não sei o porque ainda estou parado na frente de duas crianças escutando suas ladainhas estúpidas, ajeito minha roupa saindo do corredor pisando fundo. Sr. Lee deveria tomar mais cuidado com quem contrata para sua empresa, duas crianças como estas o levarão ao fracasso, mais isso não é dá minha conta, quero mais é que se explodam e me deixem em paz, e como se não bastasse todo esses acontecimentos pela manhã, me dou conta de que meu relógio não está mais em meu pulso, tem um grande valor tanto financeiro quanto sentimental pois me foi dado pelo meu bisavô antes de sua partida sem retorno, peço que Jiang mande alguém ir até o banheiro de lá e ver se o objeto continua lá.

Hoje definitivamente não é o meu dia.

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