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Infected

Rio quando sou derrubado no chão por Hope que me lambe fazendo festa, encho meu filhote de beijos e logo sou esquecido quando ele vai pro lado de Hyunwoo que se aborrece com minha sogra ao entrarmos, me levanto indo até a saleta, ambos estão sérios e se olham parando de falar quando me aproximo

-Oi sogra - sorrio largo, nossos olhos se encontram e ela me abre seu maravilhoso sorriso e o abraço acolhedor de mãe

-Olá querido, como senti sua falta! - me acaricia - como foi a viagem?

-Ah foi ótima! - me afasto - pena que durou pouco mas Hyunwoo prometeu voltarmos, né? - olho para ele que assente uma única vez ainda sério

-Vamos subir

-Não demorem, a janta está quase pronta - avisa

-Estou sem fome - diz seco e me leva para cima, Hope vem atrás me fazendo rir

-O que está havendo entre vocês? 

-Minha mãe se metendo na minha vida.

-Ela quer seu bem amor.

-Não defenda Minhyuk! Não sou mais criança pra ter ela no meu pé

-Você ainda mora com ela Hyunwoo

-Não seja por isso, podemos ir embora hoje mesmo

-Não fala assim - me sento em seu colo e o abraço, dou um beijo em sua cabeça quando me acaricia. Não gosto de ver os dois brigando mas não posso me meter em briga de mãe e filho, por mais que um dos dois esteja certo ou errado, mas também não quero ser o motivo dele sair de casa.

   Na segunda-feira, volto a rotina de trabalho com Hyunwoo de cara feia para mim por ter insistido pra que eu ficasse em casa, neguei todas as vezes, óbvio.
Conheço uma criaturinha envocada mas muito fofa entitulado como Yoo Kihyun, ele ficou no lugar de Hyunwoo durante nossa viagem, ele é temido por muitos na empresa mas me dou super bem com ele. Me encontro com meus amáveis bolinhos que quase me esmagam por fazerem sanduba de Minhyuk, encho todos de beijo e conheço finalmente o namorado de Júnior. Choi é muito simpático e muito fofo, o nosso grupo de amizade cresce com Choi e Kihyun entrando, quase surto ao descobrir que Chang e JooHeon estão juntos e como se não bastasse, empurram o Taehyung pro Hobi e pro Suga

Meus amigos não são normais, mas Ok.

Reunimos o pessoal para fazer trilha e acampar, fico muito cansado e sem fôlego na metade mas nego quando Hyunwoo me oferece colo e eles acompanham meu ritmo devagar e muitas vezes parando, todos se preocupam quando minhas vertigens e tonturas aparecem mas nada muito grave, insisto em dizer que estou bem sempre inventado uma desculpa mas eu sei que isso está ficando cada vez mais frequente e isso não é um bom sinal. Hyunwoo, Hoseok, JooHeon e Namjoon armam as barracas enquanto o restante arrumam gravetos para fazer fogueira, sorrio com os casais que surgiram durante esse tempo, me aqueço no abraço de Hyunwoo por estar frio e logo depois vamos nos deitar

-Como você consegue ser tão quentinho assim? - pergunto me aquecendo em seu corpo extraindo uma risada dele

-Você me aquece

-Se você depender de mim para ser aquecido vai morrer congelado - rimos

-Que horror Minhyuk

-Amor - coloco minhas mãos geladas em seus rosto quente - eu sou o pólo norte em pessoa

-Você é exagerado, isso sim. - escondo meu rosto em seu pescoço quentinho

-Hyunwoo

-Diga

-Eu te amo.

-Eu também te amo criança.

                   ~………………~

Programo de sair com Hyungwon e Kihyun quando Hyunwoo me libera mais cedo porque passo mal (como de costume), damos um passeio no shopping, sujo Kihyun de sorvete coisa que deixa ele uma fera mas que me faz rir junto com Hyungwon, corremos pelo shopping quando o mini demônio ataca e ele corre atrás, assistimos um filme, lanchamos, Hyungwon e eu compramos umas coisas pros nossos "boy magia" como ele mesmo diz e voltamos à pé para ter mais tempo de fofocar

Tivemos o dia todo de fofoca mas enquanto não for meia-noite ainda é dia.

Me despeço de Kihyun quando pega um táxi e Hyungwon me deixa na casa de Hyunwoo, nos despedimos e eu entro cumprimentando minha sogra, conto-lhe como foi o dia e das altas fofocas que faz ela gargalhar  junto comigo. Subo depois de um tempo pro quarto e coloco as bolsas na cama me jogando na mesma, suspiro pelo dia "cansativo" e me sento com intenção de desembrulhar o que comprei mas uma carta me chama atenção

Para: Son Hyun Woo.

A curiosidade é algo que todo ser humano tem, uns tem apenas vinte porcento, outros cinquenta porcento e eu cem porcento então não me contento em apenas tentar ver por cima do envelope, me acerto com Hyunwoo depois, abro a carta que veio do hospital e tiro o que parece ser, o meu exame lá de dentro e começo a ler umas paradas que embrulham completamente meu cérebro que já não é muito certo mas ao chegar na parte de baixo meu coração para de bater, ao que me parece minutos ou horas, é como se o tempo tivesse parado

"Alego que o paciente Lee Min Hyuk foi contaminado pelo vírus da AIDS e consequentemente piorando o estágio do seu câncer já avançado, leucemia... "

Eu vou morrer.



                      ~………………~


Ando pelas ruas com baixa luminosidade, me sento em uma praça qualquer, está nevando um pouco do lado de fora, mas dentro de mim a neve está forte, lembro-me das palavras de Hyunwoo em nossa viagem, aproveitar o pouco tempo que me resta é um bom jeito de viver... limpo uma lágrima que escorre e sorrio lembrando de todos os nossos momentos, ele me deu uma vida maravilhosa nesse curto tempo que estamos juntos, eu realmente mudei o pensamento depois da explosão que Hyunwoo teve perante meu drama, há motivos para chorar? Não sei...

Me levanto depois de um tempo pensando, em caminho de volta para casa abraçando meu corpo para proteger do frio que mesmo com três casacos grossos ainda sinto em minha pele.

Entro na casa escutando a voz alterada de Hyunwoo, vou em direção a ela

-Chegou! - minha sogra exclama aliviada

-Aconteceu alguma coisa?- pergunto

-Eu vou te matar Minhyuk! - Hyunwoo vem para cima de mim - como você me dá um susto desse seu irresponsável! - ele me abraça força, acaricio ele

-Estou bem amor - sussurro

-Porque fez isso? - afasta a cabeça para me olhar e já ligando o botão do foda-se, me beija na frente de sua mãe, sinto minha face quente de vergonha mas retribuo

-Você está bem querido? - pergunta aflita

-Estou, só fui dar uma volta... clarear a mente - sorrio

-Nunca mais faça isso sem me avisar ou avisar a ela, me ouviu?

-Hyunwoo, você está falando perto do meu ouvido e eu não sou surdo amor - minha sogra ri

-Vá se trocar, vamos jantar.

-Eu já jantei na rua, sogra, mas obrigado. Eu vou deitar, tô cansado. - recebo um beijo dela na testa e quando vou subir, pego Hope no colo subindo os três pro quarto, me sento na cama observando ele ir pra caminha, Hyunwoo me puxa pra sí me acariciando, deito minha cabeça em seu ombro

-Vai ficar tudo bem

-Hyunwoo?

-Sim?

-Haja como se não tivesse lido. Não quero piedade de ninguém

-É isso que você acha que eu sinto de você? Pena? - sorrio começando a chorar novamente, isso está me abalando mais do que o normal, estou tentando me manter firme, estou tentando continuar sem me abalar mas está difícil saber que dentro de alguns dias, minha existência não passará de lembranças para alguns. Eu não quero isso, não quero deixar meu noivo, meus amigos, minha família, eu não quero morrer.

-Eu tô com medo Hyunwoo..., eu tô com muito medo, eu não quero... - ele me interrompe com outro beijo, seguro seu rosto sentindo o gosto do seu beijo, sentindo sua boca, sua respiração, seu toque... eu não consigo aceitar o fato de que em todo esse tempo desperdiçado com vontades que não eram minhas foi em vão... será que se fosse diferente eu teria chegado onde estou? Eu teria conhecido Hyunwoo? Meus amigos? Teria mudado o tanto que mudei e amadureci? Teria aprendido com tudo o que vivi? Eu teria descoberto minha felicidade de um jeito tão bom e pleno quanto vivi? De certo que não posso viver daqui pra frente fingindo que nada está acontecendo, a doença vai se espalhar e aos poucos vou piorar mas não quero viver o pouco tempo que me resta dentro de um quarto, trancado, sem sexo e amargurado...

Com tantas coisas melhores pra criatura pensar, ela pensa em que? Sexo. Dá-lhe Minhyuk!

Mas uma coisa que não me passa despercebido, não posso ter contato com Hyunwoo, eu não sei nem se podemos estar nos beijando, afasto ele quando desce beijando meu pescoço e me levanto

-Aconteceu alguma coisa?

-Não podemos... - abaixo a cabeça, me sinto envergonhado tocando nesse assunto

-O que? Porque? - fica confuso - Ah... você ainda... - interrompo

-Não, não quero que passe pra você.

-Minhyuk, pelo amor - respira fundo

Com algumas insistências, várias explicações e algumas birras, Hyunwoo marca uma consulta pra mim no psicologo e na primeira seção de quimioterapia.

Nós vamos.

Passo pelo psicólogo na volta, tenho uma hora a mais com ele e pra ser sincero, é a primeira vez que saio aliviado da sala, sorrio ao ver Hyunwoo me esperando, duas horas pra nós dois, uma pra ele e duas só pra mim que uso o horário dele por insistência do mesmo, aceito à ajuda do psicólogo em tentar reverter isso para uma coisa positiva e não pensar muito no que vai acontecer amanhã, apenas viver.



                       ~××××~


-Minhyuk para, eu estou dirigindo - peço pela milésima vez enquanto essa criança irritante me provoca, seu dente se arrasta pelo meu lóbulo e logo sua boca chupa me causando arrepio, afasto ele novamente, espera alguns segundos até que me distraio com o trânsito novamente e lá vem sua mãozinha esperta em minha perna - Minhyuk...

-Deixa de ser chato, Hyunwoo - resmunga beijando meu ombro e encostando o queixo nele fazendo bico pra mim enquanto dirige a mão até o fecho da minha calça abrindo a peça, tiro sua mão do local... ou pelo menos tento, até ele me apertar

-Céus Minhyuk! - arfo, afasto novamente a criança de perto ouvindo seus protestos - onde está a criança reservada?

-Está dormindo, acho que mereço um desconto por tanto tempo sem - rimos

-Criança, você está merecendo um castigo por ser tão desobediente

-Oppa vai me dar um castigo é? - provoca, respiro fundo, ele pega minha mão colocando em sua perna me fazendo sorrir

-Você não tem mais jeito, Minhyuk - rimos

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