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Don't forget me baby

Algo que me encanta a cada dia, cada vez mais é o tamanho da fofura que Jungkook consegue carregar dentro de si, me orgulho de seu crescimento a cada dia, e junto com ele, o crescimento de Takuya e Hyunwoo. Duas crianças que precisam de uma criança para colocar ambos nos eixos quando fico impossibilitado durante alguns dias por puro cansaço. Fui obrigado a colocar uma bandana colorida na cabeça, a cor fui eu quem escolhi, meus cabelos caíram quase todo da parte da frente, e os que sobraram estão ralos.

Depois de uma semana mais ou menos, Takuya e minha sogra inventam de irmos para a praia, Hyunwoo como um bom filho de SunHee vai contra a sugestão

- Você quer que eu morra sem ver pela última vez a praia Son Hyunwoo? - finjo indignação - Isso é um absurdo! 

-Isso não é o fim do mundo Minhyuk, você está fraco, a praia vai te cansar o triplo - repete pela centésima vez

-Mô, pufavor - me ajoelho à frente de sentado na cama, deixo alguns selinhos em seus lábios carnudos - pensa em Jungkook, ele adora praia, ainda mais quando os pezinhos tocam na água. - rimos - Hm? Libera vai - distribuo beijinhos até seu pescoço, onde passo o nariz sentindo seu perfume natural. Hyunwoo acaricia minha nuca quando o abraço e logo retribui, envolvendo seus braços em meu corpo e inspirando meu cheiro

-Eu te amo criança - pronuncia baixo, Hyunwoo não é muito de falar sentimentos, mas acredito que com tudo o que vem acontecendo, seu sentimental anda mais balançado do que balanço em parquinho.

-Eu também te amo mô - deixo outro beijinho em seu pescoço e ele toma a iniciativa de se afastar. Tudo bem se ele não quer ir à praia, podemos curtir o dia na piscina de casa, estava pronto a sugerir isso

-Já está arrumado?

-Nós vamos?! - Ele sorri com minha surpresa e levanta da cama, mas não o deixo prosseguir, pulo em seu colo beijando todo seu rosto.

E assim nós vamos para a praia como uma típica família nada tradicional e completamente pirada. Hyunwoo no volante e eu realmente não sei como ele não conseguiu se desconcentrar do caminho, Sunhee rindo horrores no banco da frente e entrando algumas vezes na zoeira, e, Takuya Terada com Jungkook aos berros no banco de trás ao meu lado tentando acertar a letra da música Clap do Seventeen. Sim, minha família tem um ótimo gosto musical, o único problema é a música ser em coreano e as duas crianças ao meu lado cantarem de tudo, até mesmo em árabe, menos acertarem a letra da música em coreano.

Vida que segue.

Minha sogra e meu irmão ficam a maior parte do tempo com Kookie, para que eu e Hyunwoo possamos ter um tempo nosso, mas me sinto extremamente desconfortável curtir longe do nosso filho, e mais ainda, deixar os dois com nosso pequeno e não saírem do lugar. Na praia em que vamos, há uma mini piscininha na areia, é onde deixamos Jungkook brincar um pouco. E em meios a risos e beijos, eu, Jungkook e Hyunwoo tivemos um maravilhoso programa em família, tão maravilhoso que mal me lembrava que amanhã a rotina de trabalho volta.

-Quando é o casório dos pombos? - Terada pergunta

-Está marcado para o final de semana. - Hyunwoo anuncia me chamando atenção

-Quando pretendia me contar?

-Só mais tarde na cama. Está bravo?

-Nanai davo cum djadjai! - Jungkook exclama parecendo irritado fazendo todos rirem. Pego meu pequeno no colo com o rostinho em fúria

-Está tudo bem príncipe meu, papai é um vacilão mas eu perdôo ele

-Xião! - rimos. Hyunwoo deposita um beijo em meu ombro e viro o rosto recebendo um selinho

-Acho que está na hora de subirmos. A praia me deixou um pouco cansado, e eu sei que você me avisou Hyunwoo! - digo antes que fale algo

-Mas eu avisei

-Você é chato

-E você me ama

-Amo mesmo. - dou língua pro ser ao meu lado me levantando do sofá com Kookie em meus braços. Me despeço de todos com uma boa noite e um beijo na testa deles, subindo em seguida. Deito o pequeno em meus braços, ninando ele com leveza até que pegue no sono. Jungkook será um homem lindo quando crescer, espero que saiba lidar com a vida adulta diferente de mim que até hoje não sei o que fazer da da vida. Coloco o pequeno e frágil corpo no bercinho, e fecho a tela de proteção, ligo a babá eletrônica e me viro saindo do quarto encontrando Hyunwoo na porta

-Que? - sussurro, ele apenas se aproxima segurando meu rosto e me beija. Um beijo intenso, com sentimentos, carinho e desejo, o qual não recuo em retribuir.

Não demoramos a ir para cama, não só por cansaço mas porque amanhã é dia de trabalho, e prometi a Son que estaria apto, caso contrário, eu seria afastado do trabalho e, até mesmo demitido. Santo Hoshi das causas impossíveis, Son Hyunwoo pega mais no meu pé do que Takuya, céus!

                  ~............. ~


Acordo com beijinhos estalados e molhada em minha boca, abro um sorriso junto com os olhos encontrando Son Hyunwoo com o rosto perto do meu

-Bom dia flor do dia - murmuro

-Bom dia razão do meu viver - meu sorriso aumenta

-Preparado para o trabalho? - me preparo para levantar mas Hyunwoo me impede

-Ainda faltam de dez minutos. - dá um sorriso sapeca. 5 minutos para alguns beijinhos e abraços carinhosos, e os outros 5 atenção completa à Jungkook. Peguei!

Dez minutos depois perco a mim mesmo tentando achar tempo, ou ao menos segundos para me arrumar e arrumar Jungkook  e suas roupinhas para que minha sogra não tenha tanto trabalho.

-Criança já chega, vamos. - insiste, e como vê que não escuto, faz o favor de colocar meu corpo sobre o ombro e se retira do quarto comigo

-Mas quanta ousadia! - exclamo quando descemos as escadas

-O que há? - minha sogra aparece da cozinha e posso escutar a gargalhada de Jungkook

-Você gosta, não? - sou posto no chão

-Minhyuk é birrento, mãe.

-A gente se resolve no carro. - ambos riem. Me despeço do nosso filho logo que Son faz o mesmo e partimos para a empresa.

-Você fica uma graça irritado - implica

-Quer apanhar agora ou depois? - o abestado ri.

Ao chegarmos na empresa, vou direto para sala arrumar a agenda de Hyunwoo com seus compromissos do dia enquanto ele fora buscar as correspondências no correio da empresa, só havia esquecido de fazer a contabilidade dos gastos recentes. Vai Lee Minhyuk correr contra o tempo para organizar tudo em menos tempo de que o chefe tem para voltar.

Minutos se passam e nada do tempo colaborar, mas passado eles, ouço um batuque de saltos vir em minha direção. Ergo os olhos do notebook em meu colo, para olhar o ser encapuzado a minha frente.

-Quem é você? Não pode entrar aqui - aviso, a criatura ri

-Eu não acredito - é voz de mulher

-Eu também não, agora se retire por favor. Não pode...

-Eu posso estar ou ficar onde eu bem quiser, o único intruso nojento que tem aqui é você. - fico confuso com o jeito dela falar e o capuz é puxado me revelando seu rosto. Cabelos castanhos encaracolados, olhos da mesma cor, pele cara, em seus lábios há uma coloração vermelha, mas ela aparenta ter mais idade.

-Quem é você...

-Quem você pensa que é para estar num nível desses seu verme?

-Com certeza mais do que você, cuja criatura não conheço.

-Como Son Hyunwoo pode ter a capacidade de trocar uma mulher como eu, por uma aberração como você?! Isso é um insulto! - exclama inconformada com a própria situação. E só então a ficha cai: Kim Sue.

-Talvez o insulto fosse ter você ao lado dele. - seus olhos me fuzilam até ela decidir andar decidida até mim e me dar um tapa na cara.

-Não admito que se refira a mim, você não passa de um bicho.

-Sou o "bicho" que seu ex noivo preferiu ter ao lado do que ter você. - outro tapa. Olha só, não é porque essa vaca é mulher que vou me controlar para não bater nela, isso se chama covardia.

-Eu sou a esposa do seu amante, seu merda, me respeita!

-Amante? Nós vamos casar, a única pessoa que sobra aqui é você, como pretende que alguém fique ao seu lado sendo esse tipo de ser? Acorda! Hyunwoo não quer ver você, você não tem chance. Acabou. - sinto a raiva dela à distância, e como se ela fosse uma linha frágil que com um assopro corta, ambos lados se desprendem e Kim Sue pula em mim e nos dois vamos parar no chão. Tento prender os braços dela para me soltar e levantar, e depois procurar por ajuda, mas sou acertado em cheio no meio das pernas me deixando inerte por um tempo. Minha visão fica esbranquiçada a medida em que sinto latejar. Essa definitivamente é a única parte ruim de ser homem, isso dói pra porra. Me arrasto para perto da mesa de Hyunwoo me encostando ali.

-Não acredito... - abro os olhos vendo que olha as fotos sobre a mesa de Son - as bichonas tiveram um vermezinho. Meu Deus que merda é essa?! Isso não merece ser de vocês

-Se você tocar num fio de cabelo do meu filho, eu vou até o inferno atrás de você e faço questão de acabar com a tua raça na frente do próprio Lúcifer. Kim Sue, você não mexa com meu filho. - seus olhos pesados de maquiagem me encaram surpresos, mas minha atmosfera cai aos poucos me impedindo de levantar e tomar a atitude que deveria ter tomado antes, quando ela chegou

-Você vai sentir na pele - saca uma arma de baixo do sobretudo que usa e o coração dispara - oque é ter o que mais se ama tirado de você.

-Se você se ama, fique longe do meu filho. - chuto a perna dela quando se aproxima de mim, ela cai no chão por não ter suporte encima de dois saltos, mas não recua em tacar a mão no meu rosto arranhando minha pele de propósito como se fosse um bicho, empurro novamente o corpo dela e tento, apenas tento me levantar sendo puxado. Trocamos tapas mas ela me apaga batendo com algo em minha cabeça.

             ~.............. ~


-Você teve a chance de mudar isso, você teve a chance de ter uma vida ao meu lado, mas preferiu outro... Merda! - ouço ao longe a voz de Kim Sue alterada. Minha cabeça dói ao tempo em que gira confusa, espero um tempo até que o local parede de girar e eu não desmaie novamente para abrir os olhos me deparar com a louca de sobretudo apontando uma arma para Hyunwoo e outra para mim, em um de seus tornozelos, há uma algema que liga diretamente ao meu, meu coração acelera de medo. Tento tocar na algema mas ela me impede

-Hyunwoo...

-Vai ficar tudo bem amor

-Vai? - ela ri - Porque? Porque ele está recebendo tudo que eu nunca recebi? Porque ele e não eu? Tudo que eu sempre quis foi um carinho seu, sua atenção, compreensão, sempre me esforcei para você me enxergar... Mas foi em vão.

-Sue, larga a arma e vamos conversar - Hyunwoo pede com uma calma forçada mas sério

-Não tem conversa, acabou. Não é, verme? - me pergunta.

-Sue, eu faço o que você quiser, apenas deixe Minhyuk em paz, ele tem um filho o esperando em casa. Faça o que quiser comigo.

-Não se esquece ok? Não esquece de mim e, que eu te amei com minha vida. Não esquece... - olho a cena estático, eu não sei o que pensar ou fazer, apenas sentir, sentir um medo insuportável que nunca senti antes, um medo monstruoso que se prende a cada pedacinho meu. Eu estou com um pavor indescritível.

Hyunwoo num segundo está ao meu lado e logo ouço o barulho do vidro sendo quebrado, fico horrorizado quando ela se joga, ela realmente se matou por Hyunwoo? Oh céus!

O mesmo tenta me soltar da algema enquanto vejo as correntes que sobram se desenrolando aos poucos. Puxo o moreno pra mim e o beijo sentindo seus lábios uma última vez, seus lábios macios e carinhosos do qual nunca me cansei e nunca vou me cansar de beijar. Meu moreno do qual não poderei mais cuidar. Até ser tirado à força de seus braços gravando seu rosto com o pavor espantado nele, bato com o rosto no parapeito do chão e vejo o céu... Ah o céu...

Eu e Takuya costumávamos deitar no gramado do nosso jardim para ver o céu azul e imaginar como nossas vidas poderiam ter sido diferentes por causa de uma escolha. Sinto um frio na barriga com minha queda e logo a dor extremamente insuportável que sinto...

Eu havia parado de cair.

Meu corpo parece deslocado e cada parte quebrada, isso dói, mas aos poucos anestesia. Hyunwoo aparece ao meu lado em dois minutos, me toma em seus braços e sua tentativa é falha de me reanimar. Lutar contra a morte é uma batalha perdida.

-Cuida... Do nosso... Filho... - é a única coisa que sou capaz de pronunciar antes de fechar os olhos e me aquietar, em meu eterno sono.

Eu prometo.



N/A: alguém aí tá bem? Porque eu tô destruído. Hoje eu não tenho nada a dizer, só sentir. O próximo episódio é o epílogo ❤.

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