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A day to remember

Capítulo ficou meio ruim, mas espero que gostem♥








~...............~

Levanto antes das 5h da manhã no sábado, o tempo lá fora ainda está escuro, Kim Sue ainda dorme. Arrumo algumas peças de roupa numa mochila e saio arrumado com roupas informais, entro no carro indo de encontro à *ele* com o coração acelerado, preciso vê-lo com urgência.

Subo as escadas indo até a porta e batendo, aguardo uns minutos até ver um Minhyuk descabelado e com cara de sono vir atender, rio baixo

-Tem nada pra fazer, não? - resmunga quando lhe puxo pra mim beijando sua boca, acordo um pouco ele e em seguida lhe abraço - o que veio fazer a essa hora aqui, estrupicio?

-Vá se arrumar, nos vamos viajar

-Oi?

-Anda logo criança, não me questione, rápido

-Mas...

-Um... Dois...- começo a contar e vejo seu desespero correndo até o quarto, sorrio e espero me encostando nas costas do sofá e em cinco minutos o vejo de volta vestido e mais acordado

-Onde vamos?

-Você pergunta demais - pego a mochila dele indo pro carro, ele demora um pouco mas logo entra também, dirijo

-Que marca é essa no seu pescoço? - pergunta, olho no espelho, maldita Kim Sue!

-Beliscão - de onde eu tirei isso?

-Logo no pescoço? - estranha e eu assinto - hm

-Não acredita em mim?

-Acredito, só achei um pouco estranho beliscarem seu pescoço - coloco a mão em sua perna

-Já disse que sou seu, hm? Não se preocupe com isso - ele assente - como vão as coisas? - pergunto desviando o assunto

Nossa conversa é animada e um tanto quente, ô criança pervertido, acho que não demorou segundos até que ele me deixasse duro, irei enlouquecer se não poder senti-lo o mais rápido

-Estou dirigindo criança, afaste-se - peço pela décima primeira vez, e quando acho que não pode piorar, ele me deixa um chupão encima da marca deixando o local dolorido - não me irrite garoto

-Você é um chato sabia? - resmunga se afastando

Dentro de mais alguns minutos, chegamos ao local, ele sai correndo do carro vendo a paisagem, saio do carro pegando nossas mochilas e o sigo

-Gostou?

-É linda Hyunwoo! E essa casa foda? - aponta a residência

-E essa boquinha suja? - ele me dá língua. Selo os lábios da criança e entro na casa sendo acompanhado

-Uaaaauuu - rio - é sua?

-Era dos meus avós

-Sinto muito.

-Tudo bem

-Onde vou dormir?- me viro para olhá-lo e aponto meu quarto - não posso dormir com você

-E porque não?

-Sou um menino preservado, você é muito tarado - rimos, deixo as mochilas na cama quando entro no quarto e o puxo pra mim logo depois

-Esse final de semana você é meu, sem escapatória. - sorrimos

-Sabe... quero ver se você... consegue... disposição para... me pegar - antes mesmo que eu o puxe, ele se solta dos meus braços e corre pela casa. Sigo ele ouvindo sua gargalhada gostosa, desço e saio vendo suas roupas pelo caminho, ele me dá língua e pula na piscina, tiro minha roupa e pulo junto o segurando pela cintura quando tenta correr dentro da água sem conseguir

-Mereço recompensa, não?

-Feioso - ele faz bico me fazendo rir

-Quanta manha - suas mãos envolvem meu rosto enquanto sua boca vem de encontro à minha, nossas línguas se provocam como sempre num beijo quente, é tão bom sentir seu corpo no meu, suas mãos deslizando por meu corpo... ele parte o beijo ofegante igualmente a mim e me olha, acaricio seu rosto macio e o vejo abrir um lindo sorriso - que foi?

-Você é lindo - diz me fazendo sorrir, algo besta mas que me faz bem. Nos selamos novamente até que ele some na água surgindo momentos depois

-Venha - chamo saindo da piscina

-Onde vamos? - ignoro sua pergunta pegando meu short, começo a andar pro lado oposto onde tem uma entrada

Ando por uns minutos até ela e ouço um suspiro de encantamento de uma criança irritante quando vê uma piscina de bolinhas e repleta de doce. A água da cachoeira hoje está cristalina e com o reflexo do sol nela, fica ainda mais linda

-Posso?- rio da sua pergunta

-Entre, criança - ele sorri e pula na água soltando um gritinho

-Hyunwoo! - gargalha feito bobo me fazendo rir, me sinto como um estúpido adolescente apaixonado - Hyunwoo...! Ta fria - rimos - vem cá - faz manha

-Você é muito manhoso - falo tirando o short novamente e entrando

-Ah para de chato! Parece um velho babão quando perde as próprias dentaduras - rimos

-Idiota, você é uma criança muito irritante, sabia? - circulo meus braços em sua cintura

-E você é um velho amargurado que sempre reclama da vida. Deixe eu te avisar que... - segura meu rosto - só temos uma e não importa o tamanho do problema que esteja enfrentando, faça sua vida valer a pena, mais a pena do que qualquer outra coisa - ele sorri. Suas palavras despertam algo em mim, algo que nunca imaginei que alguma criatura tão impertinente fosse capaz de me fazer sentir, algo chamado sentimentos. Não era pra ser assim, na verdade, nada do que já aconteceu até hoje foi planejado, nada do que estou vivendo era o que eu queria pra mim, no entanto, o não planejado está me parecendo tão... bom? Me sinto vivo ao lado dessa criança que está me mostrando um pouco da sua vida, eu não quero deixar de sentir isso, não quero deixar de estar ao seu lado.

Brincamos, sim, brincamos. A rebeldia desse garoto é tanta que está me fazendo correr atrás dele para procurá-lo, já o peguei umas duas ou três vezes, escorrego ouvindo sua gargalhada, ah moleque, eu vou te pegar! Corro atrás dele por entre as pedras que formam obstáculos para que eu o alcance com facilidade, e quando a criatura acha que vou por um lugar, o pego por outro

-Ah não! Não valeu, para!- faz manha novamente me fazendo rir - você é muito chato, não tem graça brincar com você

-Não valeu?! Você se engana e eu que sou o culpado?!

-Era pra você ter ido por trás! - rimos juntos, abraço meu rebelde sentindo falta do seu cheiro

-Vamos ter todo tempo do mundo pra eu ir por trás - sussurro em seu ouvido sentindo sua pele arrepiada - vamos almoçar - me afasto e abaixo pra que ele suba em minhas costas, carrego ele de volta pra casa ouvindo algumas de suas idiotices

*a maioria me fazendo rir*

Fazemos algo rápido para comer enquanto conversamos sobre algumas brincadeiras bem divertidas. Quando termino de comer, vou pra rede me deitar um pouco, logo minha criança vem até mim e se deita ao meu lado

-Cansou? -pergunta me olhando com um sorriso nos lábios

-Aham - assinto

-Não se pode esperar muita coisa de um velho gagá - provoca

-Vou te mostrar quem é o velho gagá - ameaço com malícia

-Uh que meda - rimos - ia te chamar pra jogar bola, desisti, vou ganhar de você

-Você é muito exibido, sabia? Veremos quem ganha, qual é o prêmio? - ele abre um sorriso enorme de empolgação

-Se eu ganhar, quero que me dê uma noite romântica hoje - ergo as sobrancelhas, ele bateu a cabeça, só pode - nem vem com essa. E se você ganhar... escolha seu prêmio

-Se eu ganhar, quero que me faça o ovo trazido - a criança gargalha me fazendo rir

-Ovo batido. Ok. eu faço. Vamos!- eu nunca vi uma criança com tanta energia quanto esse ser. Parece que ao nascer, sua mãe lhe colocou trezentas pilhas ilimitadas.

A partida começa, ele está com a bola, faz uns desvios e chuta pro gol. Comemora. Pego a bola e ele a pega de mim, tiro a bola dele novamente e chuto pro gol, bate na trave e eu rebato novamente pro gol marcando um.
Na metade do "jogo" minha camisa já começa a grudar novamente em meu corpo o que faz a criança perder algumas vezes por falta de atenção no jogo e atenção extra em meu físico, conclusão:

A vitória é minha.

Rio com sua indignação

-Você é o culpado disso, fica me distraindo com esse... corpo gostoso... - pego ele por trás

-Me acha gostoso é? - sussurro em seu ouvido, ele suspira

-Se eu não tivesse tão agoniado pra tomar banho... te agarraria agora mesmo

-Cadê o garoto preservado?

-Ele vai pro espaço quando você me provoca - admite meio aéreo por minha boca morder e chupar lentamente seu lóbulo

-Vamos lá, criança. - guio ele pra dentro enquanto tropeçamos algumas vezes um no pé do outro.

Vou pro banho primeiro enquanto ele pega a roupa pra vestir. Me sinto cansado da agitação que tivemos hoje mas não o deixarei na vontade. Saio do banheiro vendo a criança mexer na mochila

-Vai tomar banho, porquinho

-Acho que esqueci meu pijama Hyunwoo - ele me olha

-Pega uma roupa minha no armário - ele levanta as sombrancelhas - o que? Se preferir, fique nú, não me incomodo - a criança ri

-Idiota!

o deixo sozinho no quarto sem ter a mínima idéia do que é um "jantar romântico", aqueço a lasanha instantânea, abro uma das gavetas artesanais que eram de minha bisavó encontrando lá uns papéis coloridos, acho uns vermelhos cortados e decoro a mesa, acendo umas velas perfumadas e ajeito o principal me sentando para esperá-lo

-Hyunwoo, acabou a luz? - rio com sua pergunta idiota mas que logo cessa ao ver seu rostinho surpreso - você fez.... mas... eu perdi...

-Nem sempre quando perdemos significa a derrota - repito sua frase de uns dias atrás e vejo seu lindo sorriso - venha - reparo que usa um dos meus pijamas favoritos e sorrio.
Temos uma conversa calma sobre meus bisavós, coisa que me faz sentir saudades mas logo ele se anima mudando de assunto pra jogos, brincadeiras, o campeonato da faculdade, trabalhos em grupo com uns colegas.
Descubro que tem um irmão mais novo.
Que é um bom cantor e que igualmente a mim, está na empresa de seu pai obrigado, mas não me conta o motivo e eu não o forço a contar.
Depois de lhe contar algumas coisas vergonhas da minha infância e arrancar risadas dele, sinto meu corpo já envolvido pelo vinho da décima taça, reparo em seu lindo sorriso

-Vai se deitar, deve estar cansado, vou limpar isso aqui - se levanta e me posto de pé também sentindo uma leve tontura. O ajudo a limpar as coisas com muita birra dele que insistia em dizer que não precisava.
Cozinha limpa, subimos pro quarto, me deito enquanto a criança vai pro banheiro, fecho os olhos para esperá-lo e não muito tempo depois, sinto sua presença na cama, abro os olhos o encarando

-Pensei que estivesse dormindo - murmura sorridente

-Estava te esperando

-Me sinto honrado - rimos, envolvo os braços em sua cintura alternando olhares entre seus lábios e seus olhos

-Tem certeza do que você quer? - sussurro vendo seu lindo sorriso

-Você provavelmente é, e sempre será minha única certeza, Son Hyunwoo - sorrio e o beijo com calma. Suas carícias em minha pele me deixam arrepiado, posso sentir que compartilhamos sentimentos durante o beijo e isso faz com que eu me entregue ao momento. Tiro um pouco aquela armadura de tempos e deixo que ele veja como sou de fato.
Seu corpo é postado sobre o meu enquanto desce beijando e mordendo, gemo sentindo sua boca em mim, céus, eu vou pirar! Agarro seus cabelos ao me sentir dentro de sua boca, meu membro é chupado com força me deixando ainda mais louco, o confinamento apertado e úmido me faz latejar, olho pra ele conectando nossos olhares enquanto geme, minha excitação triplica, agarro o lençol gemendo alto e numa explosão de adrenalina, me desfaço em sua boca... e que boca!
Fecho meus olhos ofegante e logo sinto seus beijos em meu pescoço, me viro por cima de seu corpo voltando a beijar sua boca. Retiro suas roupas colando minha boca em seu pescoço

-Hyunwoo, eu preciso de você... - geme trêmulo, me encaixo entre suas pernas entrando em seu corpo sem dúvidas apertado. Nossos gemidos altos preenchem o cômodo junto com a quentura de nossos corpos, ele aperta meus braços pra que eu vá devagar mas não consigo atender seu pedido começando a me movimentar enquanto deixo umas marquinhas em sua pele, seus gemidos se tornam mais altos a medida em que eu acelero, aprofundo dentro dele o puxando mais pra mim, gemo em seu ouvido quando arranha minhas costas e como castigo meto mais forte nele que geme mais alto. Castigo... me lembro de suas rebeldias irritantes e acelero gozando um tempo depois coincidentemente junto com ele.

Espero acalmar um pouco o turbilhão de sentimentos e sentidos desenfreados em meu corpo, seus lábios deixam leves selares em minha pele soada, deixo lhe um beijo na testa e me deito ao seu lado ofegante.

De todas as transas que tive, essa sem dúvidas foi a melhor, não sei porque.

Minha criança se deita em meu peito, permitindo meus carinhos

-Hyunwoo... - sussurra

-Sim? - beijo seus cabelos loiros e seus olhos encontram os meus

-Se lembra quando me perguntou o que era aquele sentimento, quando estávamos no quarto? - sorrio ao me lembrar acariciando seu rosto

-Como eu poderia me esquecer? - suspira abaixando o olhar do meu - o que há?

-Hyunwoo... acho que me apaixonei por você. - fico meio sem reação pra sua confissão

-Como chegou a essa conclusão?

-O correto não é como, mas sim, quando. Eu percebi que faltava uma parte de mim quando você sumiu aqueles dias, eu amo o simples fato de ser seu e nunca me senti assim com ninguém, sempre gostei de ser solto, livre e com você... é tudo tão chato, tão seriamente excitante. Largaria tudo por você.

o beijo, ouvir tudo isso dele me dói, é uma dor estranha que nunca senti antes, eu gosto dele, mas... largaria tudo por ele? Serei capaz de retribuir todo seu sentimento algum dia? O que me deixa pior é saber que algum dia talvez eu possa decepcioná-lo.

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